Rebeca Bernardo Ribeiro, uma paulista de 18 anos de idade, que reside na cidade de Sapeaçu (sul da Bahia), resolveu leiloar sua virgindade na internet. A moça disse que teve esta ideia depois de ter visto a catarinense Ingrid Migliorini vender a virgindade por R$ 1,5 milhão.
Até hoje, Rebeca disse que a maior proposta que recebeu foi de um empresário baiano, que fez um lance de R$ 70 mil para ser o primeiro "homem da vida dela".
Como qualquer outra garota, Rebeca também pensava em ter sua primeira vez especial, com algum namorado que amasse. Porém, a vontade de ajudar sua mãe doente pesou mais, revela: "Foi um meio. Tinha pensado de outro jeito. Fiz um vídeo para o Big Brother, mas não consegui me inscrever".
O principal motivo para leiloar sua virgindade é conseguir dinheiro para ajudar no tratamento da mãe, que é aposentada pelo INSS por invalidez. "Eu estava passando muita dificuldade, até para conseguir ajuda para comprar remédios, marcar exames. A gente vive com um salário mínimo.
Até já tentei trabalhar, mas aqui na cidade paga pouco. Só consegui ganhar R$ 40, R$ 100 por trabalho um mês inteiro. Não faz diferença esse dinheiro porque teria que pagar uma pessoa para cuidar da minha mãe", contou.
A mãe de Rebeca sofreu o primeiro acidente vascular cerebral há quatro anos e tem sequelas até hoje. Entre elas, não consegue andar nem toma banho sozinha. Há um mês, a senhora sofreu um segundo AVC. "Com o pouco recurso que a gente tem, não dá para pagar fonoaudióloga. São muitas coisas para pagar e a gente não tem como.", concluiu.
Agora é aguardar para ver se a moça continua com o leilão ou se desiste da ideia maluca. E aí, o que você acha?
Logo
no começo deste artigo, gostaríamos de destacar duas passagens
bíblicas:
"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia
das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão
ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então
verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.
Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai
as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima" (Lucas
21:25-28)
"O mar subiu sobre Babilônia; com a multidão das suas ondas
se cobriu. Tornaram-se as suas cidades em desolação, terra seca
e deserta, terra em que ninguém habita, nem passa por ela filho de homem.
E castigarei a Bel em Babilônia, e tirarei da sua boca o que tragou,
e nunca mais concorrerão a ele as nações; também
o muro de Babilônia caiu. Saí do meio dela, ó povo meu,
e livrai cada um a sua alma do ardor da ira do SENHOR" (Jeremias 51:42-43)
Na primeira passagem destacada,
o Senhor Jesus deixa claro que haverá fenômenos
marítimos de grandes proporções no período do fim.
Um "bramido do mar e das ondas" de tal magnitude que deixaria as
nações angustiadas e perplexas. De certa forma, isso já começa
a se cumprir, pelo menos a partir de 2004, quando ocorreu o grande tsunami
no sudeste asiático.
De lá para cá, sempre há uma grande angústia
em muitas nações quando terremotos submarinos são anunciados.
Já se tornou comum ouvir ou ler a informação de que "não
foi emitido alerta de tsunami", com a finalidade de tranquilizar a população
ou que tal alerta foi emitido, para que a população se afaste
das zonas de risco. Isso pode parecer muito longinquo para nós aqui
no Brasil, mas é uma realidade constante de muitas nações,
sobretudo no Pacífico. Há poucos meses, tivemos o exemplo disso
no Chile.
Então, podemos dizer que a profecia referente a esse bramido do mar
e das ondas já começa a ser cumprida e, obviamente, alcançará seu ápice
no período tribulacional, obedecendo ao princípio bíblico
da progressividade das dores. Não elaboramos esse artigo com o intuito
de sermos catastrofistas, mas porque estamos atentos ao cumprimento das Palavras
de nosso Senhor e porque queremos alertar o maior número de pessoas
que for possível.
Com relação ao bramido do mar e das ondas, os cientistas começam
a dar-se conta de que um dos maiores perigos reside nas ilhas vulcânicas
de grandes dimensões, que são especialmente vulneráveis
a estes tipos de deslizamentos. Os geólogos começaram a buscar
provas destes eventos no fundo dos oceanos e as evidências encontradas
têm deixado muitos deles impressionados.
As profundezas ao redor
do arquipélago do Havaí, por exemplo,
estão recobertas de depósitos de tamanhos colossais, produzidos
por deslizamentos ocorridos ao longo de milhares de anos. Em 1958, no Alasca,
um gigantesco deslizamento de terra (que se derramou dentro da baia) levantou
uma onda de 500 metros de altura, mais alta do que qualquer arranha-céu
do mundo. Não precisamos ir tão longe. No dia 14/04/10, no Peru,
ondas de mais de 20 metros foram geradas pelos deslizamento de uma enorme placa
de gelo nos Andes (1).
Nos últimos dias, vários vulcões têm entrado em
erupção em diferentes partes do planeta, como Guatemala, Costa
Rica, Equador e Islândia. Existe a grande possibilidade de algumas dessas
erupções causarem uma espécie de "efeito dominó" originando
a erupção de outros vulcões próximos.
O diretor do Museu Nacional
de História Natural de Portugal, Fernando
Barriga, lembra que, "historicamente, o Fimmvorduhals (Eyjafallajoekull)
e o Katla têm tido uma atividade quase simultânea". Um dado
que preocupa as autoridades, pois o Katla tem maior poder destrutivo. Terremotos
submarinos têm ocorrido com frequência na Cordilheira dorsal meso-atlântica.
Esses dois fatores ou apenas
um deles pode fazer com que a profecia de Lucas 21:25-28 se cumpra também em nosso território
e este artigo visa alertar nossos leitores para essa possibilidade real.
Neste trabalho, enfocamos
principalmente as possibilidades que envolvem o Oceano Atlântico, até porque o Oceano Pacífico tem sido
palco de notáveis tsunamis nos últimos 6 anos, cumprindo, de
certa forma, as palavras proféticas de Lucas 21:25.
Porém, esse artigo visa mostrar que o Atlântico não está isento
de sofrer com tais fenômenos e cabe a nós alertar o maior número
de pessoas para essa possibilidade. Há 3 possíveis causas terrestres
que poderão deflagrar tsunamis com o poder de atingir gravemente a costa
brasileira. Também há uma possível causa cósmica.
Vamos analisar uma por uma:
A
ILHA DE LAS PALMAS (LA CUMBRE VIEJA)
La
Cumbre Vieja é um
vulcão submarino localizado na Ilha de Las Palmas, no arquipélago
espanhol das Ilhas Canárias, que fica ao noroeste do continente africano.
A última erupção desse vulcão ocorreu em 1971.
La Cumbre Vieja
encontra-se atualmente sob monitoramento constante, pois existem falhas na
estrutura
da Ilha de Las Palmas, a qual, literalmente, "sustenta" o
vulcão. De acordo com a estimativa feita por vários geólogos,
caso ocorra um forte erupção do La Cumbre Vieja, parte da Ilha
de Las Palmas poderá desmoronar ou colapsar, gerando um grande terremoto
e um mega-tsunami, o qual poderá atingir toda costa leste das Américas,
além de causar repercussões na costa oeste africana e península
ibérica.
Tal teoria não deve ser descartada. Pelo contrário, isso tem
ocorrido em vários lugares. Há poucos dias, um grande desmoronamento
de terra nas encostas de um vulcão aconteceu no leste da República
Democrática do Congo, matando 46 pessoas e destruindo 200 casas, quando
o vulcão entrou em erupção (2).
No ano de 1949,
uma erupção fez com que o cume de Cumbre Vieja
caísse vários metros adentro do Oceano Atlântico, gerando
uma ruptura em um de seus flancos. Acredita-se que a causa disto foi causada
pela pressão do magma em aquecimento e água vaporizando-se presa
dentro da estrutura da ilha, causando um deslocamento da estrutura da ilha.
É altamente provável que, caso ocorra uma violenta erupção
do La Cumbre Vieja, isso cause um grande desmoronamento da ilha, fazendo com
que a sua metade ocidental, com peso calculado em cerca de 500 bilhões
de toneladas, se desloque de forma violenta dentro do Oceano Atlântico.
O resultado disso seria catastrófico. As ondas geradas nas imediações
desse deslocamento alcançariam centenas de metros.
Essa altura iria
diminuindo até que as ondas chegassem ao outro lado
do Atlântico, onde ficam as costas das Américas do Norte, Central
e do Sul, com alturas 10 a 25 metros na zona do Caribe e da parte norte da
América do Sul, até o litoral da Paraíba. Como o litoral
brasileiro é relativamente raso, esse atrito poderia aumentar ainda
mais a altura das ondas, chegando a uma altura de 40 metros...
Segundo cálculos, isso significaria que a água penetraria, em
média, 20 quilômetros adentro nas partes mais expostas ao mega-tsunami,
destruindo o que encontrar pela frente. Uma verdadeira muralha de água,
viajando através do Atlântico a centenas de quilômetros
por hora.
Até zonas costeiras mais ao sul ou ao norte também seriam atingidas
com ondas "pequenas" de até 10 metros. Sem dúvidas,
o impacto social, econômico dessa catástrofe seria incalculável,
atingindo todo o equilíbrio global.
Um detalhe importante é que a população das Américas
teria entre 6 e 7 horas para preparar-se, desde o aviso até a chegada
das ondas. Sem dúvidas, esse seria um cenário de angústia
e perplexidade, tal qual exposto pelo Senhor Jesus (Lucas 21:25-28).
Não estamos falando de impossibilidades. Se formos aos registros históricos,
já ocorreram pelo menos dois grandes maremotos na costa brasileira,
sem considerar, obviamente, os que talvez ocorreram antes da chegada dos portugueses.
Em 1542, a recém-fundada vila de São Vicente, no litoral paulista,
foi destruída por um maremoto composto por grandes ondas de até 8
metros, as quais avançaram por mais de 150 metros terra adentro.
Cálculos sobre La Cumbre Vieja têm sido feitos por sismologistas
da Universidade da Califórnia em Santa Cruz apontando para essa possibilidade.
De acordo com esses cálculos, a altura inicial das ondas, após
o grande deslizamento de terra, alcançaria 1.000 metros (!), chegando à faixa
litorânea do Brasil que vai do Amapá até o Rio Grande do
Norte com ondas de até 40 metros, assim como na América Central
e do Norte.
Devemos
estar atentos a essas possibilidades... O vídeo a seguir poderá trazer mais
elementos informativos sobre o tema:
ARQUIPÉLAGO
DE CABO VERDE
MAPA
COM A LOCALIZAÇÃO DE CABO VERDE
Outra
região
que poderá deflagrar um tsunami é Cabo Verde. Uma erupção
vulcânica submarina próxima da ilha do Fogo, no sul do arquipélago
de Cabo Verde, poderá criar uma nova ilha e provocar um tsunami. Um
estudo nesse sentido foi feito meses atrás pelo Instituto Leibnitz (Alemanha)
e publicado pelo Geophysical Journal International. O estudo indica que têm
sido detectados tremores na região da montanha submarina Cadamosto,
a sudoeste do Fogo, e refere que os movimentos mais recentes ocorreram em
1998 e 2004.
A pesquisa não determina quando poderão ocorrer os próximos
tremores submarinos, mas lembra que poderão ocorrer tsunamis de grande
intensidade. As observações realizadas pelos cientistas permitiram
identificar uma série de cones vulcânicos na área submarina
entre as ilhas de Fogo e Brava.
Os estudos feitos pelos
cientistas afirmam que a distribuição
das crateras indica a possibilidade de dois sistemas de canalização
de lavas: um em direção ao canal entre Fogo e Brava, e outro
para a montanha submarina Cadamosto. As estações sísmicas
colocadas na região após a erupção de 2004 permitiram
localizar sedimentos e lavas no local e foi a partir dessas observações
que os cientistas colocaram a possibilidade de se gerar maior intensidade sísmica
em torno da montanha Cadamosto, o que poderá levar ao "nascimento" de
uma nova ilha.
A verdade é que o trabalho dos geólogos é bastante complicado
nos fundos marinhos e, por essa razão, o estudo do vulcanismo submarino
está muito menos desenvolvido do que o de superfície. A conclusão
a que chegaram os especialistas que estudaram a atividade vulcânica submarina
no arquipélago de Cabo Verde é que ele pode não ter efeitos
desastrosos, mas não deve ser descartada a hipótese de originar
tsunamis com consequências imprevisíveis. Um tsunami pode ser
gerado por qualquer distúrbio que desloque uma massa grande de água.
Pode ser um tremor, um deslocamento da terra, uma explosão vulcânica
ou um impacto de meteoro.
AS
ILHAS AÇORES
RELAÇÃO
ENTRE TERREMOTO E VULCÃO
Uma
das possibilidades de grande desequilíbrio que poderia originar
enormes ondas no Atlântico são as Ilhas Açores. Esse conjunto de
ilhas, pertencentes a Portugal, está sobre o encontro de duas placas
tectônicas, num local conhecido como "Dorsal Meso Atlântica". Tem
chamado a nossa atenção nos últimos meses a quantidade de tremores que
têm ocorrido nessa falha em pleno Oceano Atlântico e sob as Ilhas
Açores.
No dia 25/05/10, um forte
terremoto de 6.3° atingiu a Cordilheira Meso-Atlântica.
No dia 17/05/10 a mesma Dorsal Meso-Atlântica havia sido sacudida por
um tremor de 5.1°. Dia 14/05/10 foi a vez da própria região
da Ilha Açores ter um tremor de 4.9°.
Não há como negar que existe uma atividade sísmica crescente
no Atlântico. Ainda hoje muitos se lembram do terremoto de 5.2 que atingiu
o oceano Atlântico no dia 24/04/08 e foi sentido em São Paulo,
São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
O aumento dos tremores
sob a Islândia ao longo da década passada
sugere que a área está entrando numa fase mais ativa, com mais
erupções e potencial para algumas explosões das grandes.
Devemos lembrar que a Islândia se encontra também situada na Dorsal
Meso-Atlântica, que é uma cordilheira submarina que se estende
sob os oceanos Atlântico e Ártico. A mesma onde se situa os Açores.
Essa cordilheira é abundante em vulcões. Um exemplo deste tipo
de vulcão submarino é o vulcão da Serreta no Arquipélago
dos Açores que, como já vimos, está sendo atingida de
forma crescente por tremores.
Enquanto terminávamos este artigo para o Projeto Ômega, foi noticiado
que nas ilhas açorianas de Pico e Faial houve um tremor de 4.5°.
Segundo a reportagem da Agência de Notícias Lusa "... a zona
em que se localizou o epicentro do abalo de hoje tem registado intensa atividade
sísmica nas últimas semanas..."(3).
A verdade é que toda a zona da Cordilheira Meso-Atlântica está em
crescente crise de abalos sísmicos, os quais podem produzir a erupção
de vulcões ou o deslizamento de ilhas, apenas não se sabe quando.
Esse dois fenômenos podem causar gigantescos tsunamis no Atlântico
e as Ilhas Açores podem ser a origem desse fenômeno.
ASTERÓIDES
E METEORITOS
No Apocalipse, as passagens
que descrevem a segunda, terceira e quarta trombetas dão a entender que haverá realmente uma queda de corpos celestes
de porte considerável sobre o planeta Terra causando enormes danos,
principalmente às partes marítimas:
"E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa
como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça
parte do mar. E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no
mar; e perdeu-se a terça parte das naus. E o terceiro anjo tocou a sua
trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e
caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas.
E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se
em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.
E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do
sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para
que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia
não brilhasse, e semelhantemente a noite" (Apocalipse
8:8-12)
Então, se formos coerentes com a revelação bíblica,
devemos estar atentos também à possibilidade de concretização
do bramido do mar e das ondas como resultado da queda de um corpo ou vários
corpos celestes, como meteoritos ou asteróides.
PREPARAÇÃO
Diante
da possibilidade do bramido do mar e das ondas atingir o território
brasileiro também, o que fazer? Cremos que PREPARAÇÃO é uma
palavra chave. Sempre quando tocamos no quesito "preparação",
fazemos questão de explicar o que pensamos sobre o que deve ser essa
preparação.
Alguns têm entendido de forma errônea, como se isso significasse
que estamos colocando nossa fé na preparação em si e não
confiando na proteção e provisão do Senhor. Nada disso.
Bem escreveu o salmista: "...Se o SENHOR não guardar a cidade,
em vão vigia a sentinela" (Salmos 127:1b).
Parafraseando essa passagem,
poderíamos dizer que se o Senhor não
guardar aquele que se prepara, em vão ele procurará formas de
sobreviver em meio à aflição que virá. Porém,
o fato do Senhor guardar a cidade, não inviabiliza a existência
da sentinela. Muitos têm dificuldade de entender isso. Uma coisa não
anula a outra.
Nossa esperança não deve estar na preservação
física, mas na eternidade com Cristo. Nossa bem-aventurada esperança é a
volta Dele (Tito 2:13).
Preparação não quer dizer garantia de intocabilidade.
Não é o objetivo do Projeto Ômega trazer aos leitores palavras
agradáveis, positivistas, de auto-ajuda emocional, com o objetivo de
ocultar as coisas que virão. Nosso objetivo é mostrar a veracidade
e literalidade do cumprimento das profecias, doa a quem doer.
Por isso, repetimos o que
temos exposto neste site várias vezes desde
o começo: Muitos servos do Senhor serão martirizados durante
a tribulação (Apocalipse 13:7, Apocalipse 20:4). Outros, poderão
falecer em função de alguma catástrofe natural ou doença.
Como expressou Paulo: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Filipenses
1:21).
Porém, ao mesmo tempo, temos comentado que é perfeitamente lícito
que busquemos preservar, na medida do humanamente possível e obedecendo
aos mandamentos do Senhor, a nossa integridade física. Confiar na proteção
sobrenatural do Senhor sobre nós e preparar-nos estruturalmente para
o que está porvir não são duas coisas antagônicas,
mas entrelaçadas.
Vamos colocar um exemplo
prático. Se fosse noticiado amanhã que
houve um grande desprendimento de terra na Ilha Las Palmas e que isso gerará um
gigantesco tsunami que atingirá as costas de praticamente todas as Américas
em 7 ou 8 horas, com ondas de dezenas de metros, e você mora numa cidade
litorânea do Brasil, você estaria previamente preparado no aspecto
mental, familiar, material, emocional e espiritual para tal acontecimento?
Já teria provisões suficientes para afastar-se da zona costeira
e sair rapidamente para um local mais afastado da costa? Teria uma estrutura
mínima de sobrevivência para você e família por algumas
semanas, considerando o cenário de caos generalizado que isso causaria?
Ou você ficaria de braços cruzados?
Qual melhor exemplo de
fé, aquele que crê nas profecias bíblicas
e se prepara de antemão para a possibilidade da profecia concretizar-se
em seus dias e em sua localidade, ou aquele que vive dizendo que crê nas
profecias, mas não esboça a mínima ação
que demonstre que realmente acredita que elas podem ocorrer realmente?
Lamentavelmente, há irmãos nossos sempre pensando que as profecias
vão se cumprir daqui a 200, 300 anos ou a 2.000 ou 3.000 quilômetros,
mas nunca durante a sua vida e em sua cidade! Há irmãos que dão
mais crédito a "palavras proféticas" oriundas de homens,
geralmente promessas agradabilíssimas aos ouvidos e cheias de promessas
de bem-estar já neste sistema, mas torcem o nariz para aqueles que,
como nós, cremos que muitas profecias bíblicas referentes ao
fim podem se concretizar em nosso tempo e em nosso território também.
Então, cremos que manter uma constante atitude de vigilância
a respeito das profecias, significa também crer que elas vão
se cumprir. Significa estarmos constantemente preparados para todas as possibilidades.
Preparados em todos os aspectos. O Senhor guarda e protege os seus, mas quer
que valorizemos o que já está profetizado. O Senhor nos guarda,
mas isso não quer dizer que vamos esquecer-nos de ser sentinelas (vigilantes).
O mesmo Deus que enviou
o maná de forma sobrenatural no deserto, foi
o que dirigiu José a estocar alimentos para um período de grande
fome. Poderia o Senhor ter enviado pão dos céus para José? É óbvio
que sim.
Mas Ele escolheu revelar
previamente a José o que ocorreria para que
este se preparasse e tomasse providências. As profecias bíblicas
estão bem diante de nós, dizendo-nos o que virá. Cabe
a cada um de nós agirmos de acordo com elas ou não. A decisão é de
cada um...
"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia
das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão
ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então
verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder
e grande glória.
Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai
as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima"
(Lucas 21:25-28)
Para
entender o nome "Jesus" é preciso saber que esse
nome significa "Salvação de YHWH":
יהֹוה(YHWH)
e ישע(SALVAÇÃO).
O
grande problema, do ponto de vista fonético, é que a
correta pronúncia do tetragrama (YHWH) foi perdida através dos
tempos, posto que os hebreus evitavam pronunciar o nome do Criador
revelado a Moisés, para não tomar o Seu nome em vão
(Êxodo 20:7).
Então,
é muito arriscado e totalmente incoerente afirmar categoricamente qual é
a correta pronuncia do nome de Jesus.
A única fonte histórica
que temos é a própria Bíblia. Este artigo visa
trazer informações a você, ao mesmo tempo em que intenciona mostrar que muitos têm
se embrenhado pelo caminho errôneo do legalismo e da pseudo
justificação mediante a letra.
ANTIGO
TESTAMENTO
No
Antigo Testamento, cuja maior parte foi escrita em hebraico, aparecem
duas formas de grafar esse nome (salvação de YHWH).
Essas são as formas:
יהוֹשוע
ישוע
Esse
nome é transliterado, nas traduções feitas ao
português, como Josué, cujo principal exemplo é o
do auxiliar de Moisés, que o sucedeu na liderança do
povo de Israel. Nas bíblias em idioma inglês, esse nome
foi transliterado numa forma bem mais próxima à
possível pronúncia original. Em inglês Josué
é Joshua.
Joshua
ou Josué significa "Salvação de YHWH".
Porém, permanece
a questão da correta pronúncia da primeira parte,
já que a segunda parte (shua) significa "salvação"
e é assim
mesmo que pronuncia: shua.
O
segundo nome, que é uma forma abreviada do primeiro, significa
também "YHWH salva" ou "Salvação de YHWH".
Um claro exemplo disso está na pessoa do sumo sacerdote Josué,
o qual viveu na época de Zorobabel. Nos livros de Ageu (Ageu
1:1) e Zacarias (Zacarias 3:1), ele é nomeado com a forma mais
completa (יהוֹשוע),enquanto
que em Esdras (Esdras 3:2) e Neemias (Neemias 7:7) ele é
nomeado através da abreviação ישוע.
Nesse último
caso, o mesmo sumo sacerdote tem o nome transliterado para "Jesuá".
Isso mostra
claramente que, mesmo no âmbito dos escritores do Antigo Testamento,
notadamente naqueles pós-exílio babilônico, não
havia maiores distinções entre uma forma e outra, já que
ambas significam a mesma coisa.
Logo, além de
ficar patente que a correta pronúncia do nome do Senhor Jesus
deve passar necessariamente pela correta pronuncia do tetragrama, a
qual é desconhecida, fica constatado também que, mesmo
entre os escribas judeus que viveram há aproximadamente 500 ou
400 anos antes de Cristo, não havia maiores distinções
entre a forma completa do nome e a sua abreviação.
Essas duas
constatações
mostram, de forma direta, a grande incoerência dos modernos
legalistas quando defendem que apenas quem pronuncia o nome de Jesus
de uma certa forma (a forma "certa" dependerá de
cada ramificação dessas correntes legalistas), será
ouvido por Ele ou será salvo...
NOVO
TESTAMENTO
Já
no Novo Testamento, o nome do Salvador foi transliterado para
Iēsous. Então, partindo da premissa da impossibilidade
prática de afirmar com certeza qual era a correta pronuncia de
YHWH e levando em consideração o testemunho do Antigo
Testamento do nome Joshua em suas duas formas e a transliteração
que os escritores do Novo Testamento dão ao nome de Jesus
(Iesous),
o mais provável é que a pronuncia original do nome de
Jesus no século I era Yeshua.
Como
não há relatos históricos que versem
sistematicamente sobre a correta pronuncia de YHWH, a fonte mais
confiável é a própria Bíblia. O grande
problema é quando começa-se a questionar a
autenticidade da Bíblia, como fazem aqueles que
se opõem à transliteração "Jesus". Se
os evangelistas (Marcos, Lucas e João), além de
Paulo e de outros apóstolos que escreveram livros do Novo Testamento,
usaram a palavra grega Iesous, não há nenhuma sustentação
para que nós não a usemos.
No
entanto, a mais correta pronuncia seria Yeshua,
podendo também ter sido Yashua,
considerando a possível pronuncia do tetragrama como "Yahweh",
através da abreviação YAH encontrada no livro de
Salmos e na palavra de adoração Halleluyah. É bom
lembrar que Jehovah não é a pronuncia que
mais se aproxima de YHWH, pois é uma junção
dessas consoantes (YHWH) com as vogais da palavra Adonai. É
uma palavra híbrida criada para substituir a pronuncia do
tetragrama, cuja real pronuncia vocálica havia sido esquecida,
restando apenas as consoantes... O que mais se aproxima é,
como já mencionamos, "Yahweh".
Então,
o mais provável é que as pronuncias do nome do Senhor
tenham sido Yeshua ou Yashua. Recordamos que estamos falando do
século I d.C, considerando que o idioma falado naquele então
sequer era o hebraico, mas o aramaico.
A
TRANSLITERAÇÃO
A
transliteração é usada habitualmente quando há dificuldades
de pronuncia e/ou de leitura de um idioma para outro. Para
os gregos e para os romanos,
assim como para quase todas as nações gentílicas
no século I, era difícil pronunciar, escrever ou até mesmo
ler a palavra "Yeshua". Por isso, ocorre a
transliteração. Outro exemplo
claro é Yôḥānān (hebraico),
nome do apóstolo João, transliterado para "João" em portugués ou "John" em
inglês.
No
entanto, o âmago da questão, em nosso entendimento, está
além do simples fato de saber a correta pronúncia do
nome do Senhor. O fato de alguém querer saber a correta pronúncia
é muito importante e esse exemplo deveria ser seguido por
todos.
Porém,
têm se levantado nestes últimos dias grupos de
legalistas, bem no estilo daqueles que dificultavam o trabalho de
Paulo entre os gentios, aos quais Paulo chama de inimigos da cruz de
Cristo (Filipenses 3:18), escravos da letra e das regras, os quais
ensinam dia e noite que apenas quem pronunciar corretamente o nome
de Jesus no original estará apto para falar com Ele e que
outras formas são uma abominação...
Essa
postura, além de ser infantil, já que ninguém
pode jactar-se da capacidade de saber como realmente se pronunciava o
tetragrama, se opõe à própria Graça de
Deus, na qual o Pai reconcilia consigo mesmo o mundo e deseja
relacionar-se conosco como um Pai se relaciona com seus filhos... A
Graça de Deus propõe ao ser humano uma relação
espiritual íntima entre Ele e o homem. Que o ser humano
conheça a PESSOA de Deus através de Cristo. Quem conhece a
pessoa de Deus, não será desprezado por Ele pelo
simples fato de não saber pronunciar Seu nome de acordo com os
originais hebraicos. Isso vai muito mais além de conhecer as
letras e pronuncia certas... É conhecer e ser um em unidade
com Cristo, através de Seu Corpo.
Uns
dizem que é Yeshua, outros que é Yeohushua. Um grupo afirma categoricamente
que é Yaohushua, mas outro diz que é Yahushua. Existem os que ensinam que é
Yashua, e por aí vão
as opções... Cada grupo sustentando que apenas quem pronuncia
corretamente o nome pode relacionar-se com Cristo....
Se
hoje já existe essa verdadeira idolatria à "correta" pronúncia
do nome Jesus, imaginamos como seria se soubessem ao certo qual era a pronuncia
de YHWH... Aí a idolatria em torno
do nome, cremos, seria maior e se esqueceriam ainda mais da Pessoa e da Graça
de Deus, que nos propõe o relacionamento com o Pai Eterno muito além
das regras e letras... Por alguma razão Deus não
permitiu que a correta pronuncia do tetragrama chegasse até
nós, pois certamente os homens usariam isso como um talismã
ou como uma palavra mágica...
Um
pai continuará amando e cuidando de seu filho, mesmo que este
não saiba pronunciar corretamente seu nome... Mesmo que o
chame apenas de Pai... Mesmo que não pronuncie qualquer
palavra e apenas o olhe com amor e obediência...
O
Senhor não amará menos ou deixará de
relacionar-se com quem não pronunciar determinada letra do Seu
nome ou quem não souber pronunciá-lo bem... Se fosse
assim, gagos e fanhos, por exemplo, estariam fadados à
perdição...
Outro
fato grave é que este grupo de modernos legalistas, amantes
das letras e inimigos da Graça, afirma que o próprio
Novo Testamento foi modificado por homens para inserir a palavra
Iesous (Jesus). Ou seja, as 998 vezes em que essa palavra aparece, de
acordo com essa afirmação, é fruto de uma
manipulação de pessoas que estavam mancomunadas com o propósito
de trocar a correta grafia do nome de Jesus para a grafia Iesous...
Pensar
assim, além de relativizar as Escrituras e tornar Deus um ser
impotente para preservar Sua revelação, é fechar
os olhos para a clara constatação histórica de
que os textos mais antigos do Novo Testamento já trazem a
transliteração "Iesous" e que os primeiros
irmãos, em muitos escritos dos séculos I a III, se
referem à palavra "Iesous", posto que o grego e
não o hebraico era o idioma preferencial daquela época.
Imagine
Paulo escrevendo aos coríntios e exigindo que eles
pronunciassem corretamente o nome de Jesus, de acordo com o hebraico,
ou João escrevendo as cartas apocalípticas
às igrejas na Ásia
Menor com a mesma exigência... Nem sequer os israelitas falavam
o hebraico! Eles falavam uma língua parecida com o
hebraico, chamada aramaico...
Há
cópias dos evangelhos e das cartas de Paulo que datam do
século II e começo do III. São todas escritas em
grego. Por exemplo, o PAPIRO 46, o qual encontra-se na Universidade
de Michigan, Dublin, data de 175-225. Apesar da deterioração,
dá para ler vários trechos de algumas cartas de Paulo.
Na figura abaixo pode-se ler o trecho de II Coríntios
11:33-12:9
FRAGMENTO
DO PAPIRO 46
O único livro do Novo Testamento que pode ter sido escrito em
hebraico é o Evangelho de Mateus. Mesmo assim, com base nos
escritos de irmãos dos séculos I e II, não há
qualquer menção à correta pronuncia do nome de
Jesus nem à supremacia desse Evangelho sobre os outros.
Vejamos o que escreveu Papias, o qual foi discípulo do
apóstolo João, a respeito do Evangelho de Mateus:
"Mateus
compôs sua história [a respeito de Jesus] em dialeto
hebraico e cada um traduzia segundo a sua capacidade"
(Papias - História Eclesiástica de Eusébio)
Vejamos
que, mesmo considerando o único livro do Novo Testamento que,
originalmente, pode ter sido escrito em hebraico, Papias aponta para
traduções feitas de acordo com as "capacidades de cada um"...
Ou seja, nem mesmo no século I havia essa ideia
legalista sobre a correta pronúncia de palavras, entre elas o
nome de nosso Salvador.
Outro
a comentar sobre o Evangelho de Mateus é Irineu:
"Mateus,
de fato, produziu seu evangelho escrito entre os hebreus no
dialeto deles..." (Irineu - História Eclesiástica
de Eusébio)
No
caso acima, fica claro que Irineu, um dos anciões da Igreja no
século II, considerava a escrita de um Evangelho em hebraico
como uma opção para que os judeus entendessem mais
sobre a história de Cristo e não como um padrão
a ser aplicado a todas as demais igrejas. Irineu deixa clara a
diferença entre "o dialeto deles" e o seu próprio.
Nada aponta para o moderno legalismo em torno da correta pronúncia
do nome de Cristo.
É
possível que cópias das cartas de Paulo e dos
Evangelhos tenham sido vertidas para o hebraico nos primeiros
séculos, mas não há prova cabal disso. E, mesmo
que houvesse, não invalidaria o fato verdadeiro de que já
nos primeiros anos da Igreja o uso do nome transliterado do Senhor já
era amplamente difundido através das próprias cartas de
Paulo, dos Evangelhos, do Apocalipse e de outras epístolas,
além de ser citado em centenas de escritos de vários
irmãos entre os séculos I e III.
O
NOME OCULTO
Por último, o Senhor tem um nome que NINGUÉM conhece e que
só será revelado em Sua gloriosa volta:
"E
vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava
assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com
justiça. E
os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça
havia muitos diademas; e
tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele
mesmo" (Apocalipse
19:11-12)
Então,
a vontade conhecer a correta pronuncia original do nome Jesus é
louvável e deve ser incentivada. No entanto, devemos ter
cuidado com aqueles legalistas enlouquecidos pela letra e por líderes
inescrupulosos e sectaristas, que querem condicionar a Graça
de Deus à pronuncia que ELES dizem ser a correta. E não
é somente referente ao nome Jesus, mas ao termo "Deus", "Cristo" e
por aí vai...
Vejamos, como
amostra, um texto retirado da internet que mostra bem a ideologia por
trás
desses movimentos:
"...Se
os caros irmãos querem mesmo entrar no Reino de Deus, devem
ser batizados imediatamente no Nome do Cordeiro de Deus, que é
Yahushuah e retirar da vossas almas e dos seus corações
a trindade do Vaticano e nunca mais mencionar os nomes: Senhor
e Jesus nas
vossas orações e louvores, pois estes dois nomes
são eufêmicos e dão louvores a dois ídolos
pagãos, que são Baal e Tamuz..."”
Seguindo
esse louco raciocínio a respeito da palavra "senhor", associada
a Baal, então não poderíamos, por exemplo, chamar Jesus
de "rei", posto que esse termo já fora usado antes
de Jesus para descrever, entre outros, ao devasso Manassés ou
ao louco Belssazar...
Quem
conhece pessoalmente Jesus sabe que Ele escuta o coração
da pessoa, não o seu idioma. Em Seu ministério, Ele
atende à mulher grega, siro-fenícia de nação,
ouve o centurião romano que lhe roga pelo seu servo doente...
Ele os ouve, os ama e se relaciona com eles. Chega a elogiar a fé
do romano: "....Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel
encontrei tanta fé..." (Mateus 8:10). Duvidamos muito
que esses e tantos outros de outras nacionalidades que se aproximaram
do Senhor, sabiam pronunciar corretamente Seu nome ou o chamaram pelo
nome...
Quem
verdadeiramente tem um encontro com Cristo e O conhece pessoalmente,
saberá que o que importa é precisamente isso. Os
formalismos e legalismos são desprezados. A sinceridade e a fé
são colocados num alto patamar.
É
óbvio que todo sectarismo cria uma sensação de
exclusividade em seus membros. Uma sensação que
preenche a alma e o ego, mas que não tem valor
espiritual algum.
Acreditar fazer parte do único grupo seleto de "verdadeiros" pronunciadores
do nome de Jesus (verdadeiros entre aspas, posto que a correta pronúncia
não
é conhecida e até mesmo entre esses grupos legalistas
há divergências enquanto ao número de letras e
ordem das vogais), é ir contra o propósito do Senhor
para Sua Igreja.
O chamado de Jesus é que sejamos perfeitos em
unidade (João 17:23). Nada contra pesquisar, estudar e
aproximar-se o máximo possível à correta
pronúncia do nome de nosso Salvador... No entanto, fazer disso
um sectarismo é ir contra a própria oração
do Senhor.
Estamos
diante do clímax da aniquilação deste mundo,
enquanto sistema maligno. Estamos vendo os sinais se cumprindo e o
tempo do glorioso regresso do Rei Jesus cada vez mais próximo...
Enquanto isso está ocorrendo, pessoas, tais quais criancinhas
disputando quem pronuncia melhor o nome do pai, ficam se digladiando
sobre a correta pronuncia do nome de Jesus.
Quando
e se amadurecerem
espiritualmente, deixando de lado o legalismo infantil, saberão que o verdadeiramente importante é ser templo
do Espírito de Deus e ter Jesus todos os dias conosco, fazendo
parte do Seu Corpo.
Quando isso ocorrer, os gemidos inexprimíveis
do Santo Espírito em nós clamarão ao nome do
Filho de uma forma infinitamente mais clara e correta do que qualquer
mortal poderia fazê-lo.
Em
Cristo,
Gil Corrêa (em resposta ao comentário de Márcio) postado na matéria sobre Semíramis.
droga é mais prejudicial do que álcool e tabaco, sim!
Um
dos lobbies mais organizados, mais influentes e mais aguerridos do
Brasil é o dos maconheiros. Não há, já demonstrei aqui, acho que em
centenas de textos, uma só centelha lógica em seus argumentos. Ao
contrário: no fim, tudo termina na mais pura irracionalidade. Não
repisarei argumentos. O capítulo 3 de “O País dos Petralhas II” chama-se
“Das milícias do pensamento” — um dos subcapítulos tem este título “Da
milícia da descriminação das drogas”. Como, em certas franjas, o consumo
da maconha e de algumas outras substâncias se mistura com hábitos
próprios dos endinheirados, a descriminação ganhou porta-vozes
influentes. Por incrível que pareça, está presente até na eleição do
comando da OAB… Leiam reportagem de Adriana Dias Lopes, que é capa da VEJA desta
semana. Cai por terra a mais renitente — embora, em si, seja estúpida,
já demonstrei tantas vezes, tese dos defensores da descriminação da
maconha: a de que a droga ou é inofensiva ou é menos danosa à saúde do
que o tabaco e o álcool, que são drogas legais. Errado! Leiam trecho da
reportagem: (…) A razão básica pela qual a maconha agride com agudeza o
cérebro tem raízes na evolução da espécie humana. Nem o álcool, nem a
nicotina do tabaco; nem a cocaína, a heroína ou o crack; nenhuma outra
droga encontra tantos receptores prontos para interagir com ela no
cérebro como a cannabix. Ela imita a ação de compostos naturalmente
fabricados pelo organismo, os endocanabinoides. Essas substâncias são
imprescindíveis na comunicação entre os neurônios, as sinapses. A
maconha interfere caoticamente nas sinapses, levando ao comprometimento
das funções cerebrais. O mais assustador, dada a fama de inofensiva da
maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses
permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo
quando o consumo crônico começa na adolescência. Em contraste, os
efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam
poucos dias depois de interrompido o consumo. Com 224 milhões de usuários em todo o mundo, a maconha é a droga
ilícita universalmente mais popular. E seu uso vem crescendo — em 2007, a
turma do cigarro de seda tinha metade desse tamanho. Cerca de 60% são
adolescentes. Quanto mais precoce for o consumo, maior é o risco de
comprometimento cerebral. Dos 12 aos 23 anos, o cérebro está em pleno
desenvolvimento. Em um processo conhecido como poda neural, o organismo
faz uma triagem das conexões que devem ser eliminadas e das que devem
ser mantidas para o resto da vida. A ação da maconha nessa fase de
reformulação cerebral é caótica. Sinapses que deveriam se fortalecer
tornam-se débeis. As que deveriam desaparecer ganham força”.(…) Leiam a íntegra da reportagem especial na edição impressa da revista Veja e
depois cotejem com tudo o que anda dizendo a turma da descriminação,
cujo lobby é tão forte que ganhou até propaganda gratuita na TV aberta, o
que é um despropósito. Para encerrar este post, vejam alguns dados cientificamente colhidos sobre os consumidores regulares de maconha: – têm duas vezes mais risco de sofrer de depressão; – têm duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar; – é 3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia; – o risco de transtornos de ansiedade é cinco vezes maior; – 60% dos usuários têm dificuldades com a memória recente; – 40% têm dificuldades de ler um texto longo; – 40% não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida; – têm oito pontos a menos nos testes de QI; – 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade. E, digo eu, por tudo isso, 100% deles defendem a descriminação…
Sem
dúvidas, o assunto que abordaremos já tem sido visto e
revisto quase incontáveis vezes nos últimos tempos.
Cremos que poucas pessoas no mundo ainda não ouviram falar de
"2012" ou das profecias maias. Até mesmo a indústria
hollywoodiana ajudou a massificar o tema através do filme
2012, lançado mundialmente em 2009.
Diariamente,
esotéricos e espiritualistas são mostrados na mídia
anunciando grandes transformações e fenômenos
para este ano, especialmente para o último mês dele. Por
outro lado, cientistas e céticos riem de tudo isso e dizem que
nada ocorrerá. Cremos que o tema merece uma abordagem mais
detalhada. Uma abordagem equilibrada e feita sob o prisma das
profecias bíblicas.
Como
em todos os nossos artigos, aqui não queremos ser infalíveis,
mas apenas trazer aos nossos leitores um pouco de reflexão e
um alerta. Na verdade, estamos a poucos dias da data limite tão
alardeada por aqueles que creem e divulgam o que eles denominam de
"profecias maias". Uma data para que, segundo os mesmos,
"um novo ciclo" comece, após uma série de
fenômenos.
É
óbvio que não cremos nas profecias maias. No entanto,
cremos que pode fazer parte do gigantesco engano que cairá
sobre a população mundial ou parte de uma grande onda
de incredulidade.
Neste
artigo, meditaremos sobre a verdadeira origem dessas previsões,
algumas peculiaridades e suas possíveis consequências. Sim, cremos
que
no
final de 2012 haverá
consequências.
Devemos estar atentos a elas.
ORIGEM
DAS PROFECIAS MAIAS
O
começo exato da civilização maia está,
até o momento, envolto em muitos mistérios. Se bem se
fixa o surgimento de sua forma primordial aproximadamente no ano
1.000 a.C, o que se sabe é que os maias alcançaram o
ápice de seu desenvolvimento entre os anos 200 a.C e 900 d.C,
decrescendo paulatinamente até a chegada dos espanhóis
no século XV [1].
TEMPLO
MAIA EM CHICHEN ITZA
Sem
dúvidas, trata-se de uma civilização milenar. É
importante aqui deter-nos para meditar sobre um fato muito
importante, o qual pode nos trazer elementos para entender melhor o
tema. Antes do Dilúvio e também depois dele, as
grandes civilizações nasceram de descendências
que afrontaram ao Criador.
Isso
nos mostra que todo o sistema civilizatório humano, que é
simbolicamente exposto no sonho da estátua de Nabocudonozor
[Daniel 2:31-45], está diretamente relacionado ao humanismo
que afronta a vontade do Criador e se torna aberto a todo tipo de
engano espiritual por parte de Satanás e suas hostes.
Essa
verdade fica patente na diferença entre a descendência
de Caim, repleta de realizações materiais, e a
descendência de Set, cuja característica é
relacionada à busca pelo Criador e à pureza em sua
linha genealógica direta, desde Set até o escolhido Noé
[Gênesis 4:26, Gênesis 6:9].
A
descendência de Caim é relacionada a conquistas
materiais, tecnológicas e civilizatórias, começando
com a construção da primeira cidade humana, construída
pelo próprio Caim [Gênesis 4:17].
Após
o Dilúvio, podemos observar o mesmo. As duas maiores e mais
conhecidas civilizações pós-diluvianas, a
egípcia e a mesopotâmica, se originam de Cão, o
filho menor de Noé, o qual foi amaldiçoado pelo pai por
mostrar uma atitude de desrespeito e maldade [Gênesis 9:10-26].
Os
egípcios originam-se de Mizraim, filho de Cão [Gênesis
10:6]. Desde épocas remotas, os hebreus denominavam os
egípcios como "filhos de Mizraim". Por sua vez, a
civilização mesopotâmica surgiu através da
liderança de Ninrode, neto de Cão (Gênesis
10:6-8).
De
acordo com o relato bíblico, Ninrode, logo após o
Dilúvio, começou a ser "poderoso na terra" e
deu origem às cidades mesopotâmicas de Babel, Ereque,
Acade e Calné, na terra de Sinar. Depois, foi à Assíria
e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá e Resen [Gênesis
10:10-12]. Muito provavelmente, tenha sido Ninrode o líder a
comandar a construção da torre de Babel [Gênesis
11:1-9].
Então,
fica mais do que clara a relação entre o humanismo que
intenta confrontar o Criador e o surgimento das civilizações
humanas. Cremos que não é uma coincidência que,
justamente as descendências que mais afrontaram a vontade do
Criador tenham alcançado altos graus de conhecimentos e de
realizações. O humanismo anda de mãos dadas com
a revolta das hostes espirituais do mal contra o Senhor...
Da
mesma forma que há uma estreita correlação entre
a civilização pré-diluviana e a pós-diluviana
(Cão muito provavelmente trouxe "conhecimentos"
pré-diluvianos corrompidos e os compartilhou com a sua
descendência), há uma relação entre essas
primeiras culturas que surgiram após o Dilúvio e as
outras civilizações que foram surgindo em todo o
planeta.
Basta
dar uma rápida checada nos monumentos e nos conhecimentos
maias para notar sua enorme semelhança com egípcios e
mesopotâmicos. Desde a utilização de
hieroglíficos, templos de observação
astronômica, até relatos sobre o Dilúvio. Na
compilação de lendas maias, chamada Popol Vuh, há
relatos sobre o Dilúvio e até mesmo sobre "gigantes",
à semelhança da narrativa bíblica [Gênesis
6:1-6]. Há gritantes evidências que apontam para uma
origem comum entre egípcios, mesopotâmicos e maias...
Quando,
em 1519, o espanhol Hernán Cortés chegou à
região onde havia florescido a civilização maia,
os povos que ali moravam, sobretudo os astecas, pensaram que se
tratava do regresso do grande líder Quetzalcoátl. Esse
enigmático líder, segundo a tradição
maia, esteve entre eles em épocas remotas, transmitindo-lhes
diversos conhecimentos. Ou seja, alguém vindo de outra cultura
e transmitindo coisas. Mais uma vez, apresenta-se um forte indício
para sustentar a origem comum das civilizações
pós-diluvianas, surgidas, como já vimos, da
descendência de Cão.
Então,
fazendo essa linha histórica desde a criação até
os maias, vemos que há uma linha bem visível que une a
civilização maia ao processo que se iniciou com a
descendência de Caim, onde conhecimentos foram sendo passados
de forma oral ou escrita, geração após geração,
sendo usados para escravizar espiritualmente aqueles que detinham e
ensinavam tais "segredos". Desde o princípio fica
claro que, o conhecimento na mente e nas mãos de seres
decaídos, quase sempre será mal utilizado.
Após
a saída do Jardim do Éden, o homem começou a
utilizar sua inteligência para o mal e as hostes espirituais da
maldade tiveram, assim como ainda têm, direta influência
na transmissão de certos conhecimentos, os quais seriam
utilizados para o mal.
Não
nos deteremos aqui para abordar como se deu essa interação
entre as hostes espirituais da maldade e os habitantes do mundo
pré-diluviano. Apenas, como um simples exemplo para nossa
reflexão, meditaremos sobre o caso da construção
da primeira cidade humana.
Caim,
mesmo sendo banido, estando na condição de fugitivo,
conseguiu construir uma cidade. Sem dúvidas, uma realização
que poucos cidadãos comuns no século 21 conseguiriam,
mesmo com todas as ferramentas e avanços tecnológicos
que possuímos.
Tendo
essa reflexão em mente, vamos às possíveis
consequências relacionadas ao ano de 2012.
SE
NADA OCORRER
Por
um lado, poderá não ocorrer nada do que está
exposto em tais previsões, trazendo como consequência
imediata o aumento da incredulidade mundial sobre qualquer tipo de
profecia, pois muitas "profecias" têm falhado e caído
no ridículo.
Aqui
é importante lembrar que grande parte da população
mundial não pode discernir dentre as verdadeiras profecias
vindas do Eterno e contidas nas Escrituras e as falsas profecias,
oriundas do próprio homem ou de seres espirituais da maldade.
Para a maioria, tudo o que se refere a "profecia" faz parte
de um grande e único pacote.
Logo,
se toda essa crescente expectativa mundial em torno do final de 2012
não der em nada, produzirá um gigantesco
condicionamento para que a incredulidade aumente, pois, se tais
"profecias" maias não se concretizarem, isso
incrementará, mesmo que de forma indireta, aquilo que nos
escreve Pedro sobre os últimos dias:
"...Nos últimos
dias virão escarnecedores, andando segundo as
suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está
a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as
coisas permanecem como desde o princípio da criação"
[II Pedro 3:3-4].
Apesar
de que esses escarnecedores já existem, se nada ocorrer em
2012, principalmente em dezembro deste ano, esse grupo de
escarnecedores e de céticos só fará aumentar,
trazendo como resultado o incremento da incredulidade com relação
a qualquer tema espiritual que aponte para o fim dos tempos.
Então,
essa é uma das possibilidades. Que as hostes espirituais da
maldade tenham criado toda uma expectativa mundial para algo que não
ocorrerá, com o único objetivo de, por tabela, trazer
descrença sobre as verdadeiras profecias que estão na
Palavra de Deus.
SE
ALGO OCORRER
No
entanto, 2012 e as profecias maias podem estar inseridas no grande
cenário de engano já profetizado nas Escrituras. O maior de todos.
Um
engano que ocorrerá no fim dos tempos e estará
diretamente relacionado à manifestação do
anticristo e do falso profeta, assim como nos mostra Paulo:
"E
então será revelado o iníquo, a quem o Senhor
desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo
esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia
de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de
mentira" [II Tessalonicenses 8-9].
As
hostes espirituais da maldade, que estão nas regiões
celestiais (Efésios 6:12), inegavelmente possuem conhecimentos
avançadíssimos sobre fenômenos naturais e sobre a
própria criação. Conhecimentos que, em tese, são
muito superiores ao mais preparado e perspicaz cientista humano.
Logo,
alguns fenômenos astronômicos, levando em consideração
o movimento cíclico dos astros, poderiam ser antecipados e
calculados, gerando a falsa impressão de que se trata de uma
profecia. É inegável que a criação divina
pressupõe movimentos cíclicos dos corpos celestes.
Por
exemplo, existe um movimento da Terra denominado "precessão".
Sabemos que a Terra se movimenta ao redor do Sol, num movimento
chamado de "translação". No entanto, enquanto
se movimenta no espaço, o eixo de rotação da
Terra não permanece apontando para uma mesma direção
todo o tempo.
O
planeta Terra, enquanto se movimenta ao redor do Sol, também
realiza um movimento no qual seu eixo gira, apontando para diferentes
posições no cosmos. Ao cabo de aproximadamente 26 mil
anos, o eixo volta à posição inicial. Esse
movimento é denominado de "precessão".
Em
virtude desse movimento, o polo norte do eixo da Terra aponta para
diferentes constelações com o passar do tempo, até
voltar à posição inicial... É um
movimento cíclico de 26 mil anos aproximadamente [2].
MOVIMENTO DE PRECESSÃO
Ao
analisar o calendário maia de contagem longa mais conhecido, vemos que
tal
contagem se inicia, de acordo com o cálculo da maioria dos
especialistas que já estudaram tal calendário, no ano
de 3.114 a.C [3].
O 13º b'a'ktun do mesmo calendário finda em
21 de dezembro de 2012.
Baseados
nesses dados, começou uma onda de afirmações
espiritualistas, principalmente a partir dos anos 80, apontando para
grandes transformações místicas e fenômenos
que ocorreriam no ano de 2012. Isso deu origem ao que atualmente se
conhece como "as sete profecias maias".
No
entanto, para alguns estudiosos, nem mesmo o calendário de
contagem longa dos maias termina em 21 de dezembro de 2012. Apenas o
13º b'a'ktun (período de 144 mil dias) é
que se findaria. No entanto, após o 13º seguiriam os
b'a'tuns 14º até o 20º. Outros afirmam
que o final da contagem seria no 17º b'a'ktun. Sobre o tema há amplas divergências
entre os especialistas. Porém,
esse
não é ponto central.
O
que queremos destacar para o leitor do Projeto Ômega é
que devemos estar atentos às astutas maquinações
do mal. Aparentemente, os maias tinham algum conhecimento do ciclo de
precessão, posto que se somarmos desde o inicio da contagem de
seu calendário de longa duração (3.114 a.C.) até
o fim de 2012, dará 5.126 dias. Esse período de 5.126
dias corresponde a 1/5 do movimento de precessão, que é
de aproximadamente 26.000 anos.
Então,
devemos estar atentos a todas essas hipóteses. Em 2012 podem
ocorrer fenômenos astronômicos inesperados pelos
cientistas, mas bem conhecidos pelas hostes da maldade, as quais, com
o intuito de enganar a muitos, podem ter comunicado tais
conhecimentos misturados com doutrinas enganosas, com o intuito de
preparar o caminho para o surgimento da besta.
Obviamente,
qualquer fenômeno astronômico de grandes proporções
no sol ou no movimento dos astros trará diretas repercussões
sobre nosso planeta. A própria Palavra de Deus é clara
ao afirmar que tais fenômenos ocorrerão [Mateus 24:29,
Apocalipse 6:12-18, Isaías 13:13, Isaías 24:20, dentre
muitos outros].
Porém,
temos aprendido que a mais letal das mentiras é aquela que vem
acompanhada de elementos verdadeiros! Que estejamos atentos, para não
sermos enganados.
Chamamos
aqui a atenção de nossos leitores para a Palavra do
Senhor. Os falsos profetas, os quais seriam tão numerosos no
final dos tempos, segundo o próprio Senhor Jesus [Mateus
24:11], não se caracterizam apenas por afirmar coisas que não
ocorrem, mas principalmente por
afirmar coisas que chegam a ocorrer,
na forma de sinais e prodígios, mas visando o intuito
principal de afastar as pessoas do verdadeiro Deus e da verdadeira
fé. Vejamos:
"Quando
profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, e te der um
sinal ou prodígio, e suceder
o tal sinal ou prodígio,
de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses,
que não conheceste, e sirvamo-los; Não ouvirás
as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o SENHOR
vosso Deus vos prova, para saber se amais o SENHOR vosso Deus com
todo o vosso coração, e com toda a vossa alma"
[Deuteronômio
13:1-3].
Essas
palavras, escritas há milênios, retomam uma importância
fundamental nos dias que vivemos e naqueles que se aproximam. Sinais
e prodígios do mal ocorrerão à vista de todos
[Apocalipse 13:13].
Então,
é importante ver que, ocorra o que ocorrer em relação
ao fim de 2012 e às profecias maias, trará importantes
desdobramentos proféticos para aqueles que creem na Palavra do
Senhor Jesus. Um grande descaso sobre qualquer profecia ou um grande
engano... Os céticos orgulhosos afirmando que o fim dos tempos
jamais chegará e que todo ensinamento sobre isso é
balela ou a operação do erro sendo enviada sobre a
humanidade para que creiam a mentira [II Tessalonicenses 2:11].
Em
alguns dias saberemos a resposta... É
altamente recomendável estar atento a essas duas
possibilidades.
[3] "Mythological" in
the sense that when the Long Count was first devised sometime in the Mid- to
Late Preclassic, long after this date; see for e.g. Miller and Taube (1993,
p.50).