domingo, 24 de março de 2013

Guerra Espiritual: Satanistas - 1ª Parte



Guerra Espiritual




Satanistas – Os Inimigos de deus

ATENÇÃO: Nosso objetivo ao falar do inimigo é o de denunciar o engano, e não de promovê-lo. A melhor arma para se combater um inimigo é conhecer bem suas atitudes, estratégias, hierarquia, manias e propósitos. 
Com este objetivo fizemos este estudo sobre esta matéria tão diabólica e destruidora. Aconselhamos a todos, antes de prosseguir que orem ao Senhor Jesus Cristo, pedindo um revestimento especial do Espírito Santo, para vos orientar e guardar.
Parte I - INTRODUÇÃO
Existem pessoas como você e eu, de carne e osso, que adoram o diabo. Muitos em nosso mundo sofrem influências demoníacas mesmo sem o saber. Mas adorar ao “príncipe das trevas”, pactuar com ele, receber poderes do inferno – isso é reservado a um Grupo. Um Grupo organizado, unido, forte. Um Grupo de milhares de pessoas que dominam a Alta Magia. E através dela englobam a Sociedade preparando-a para a vinda do seu messias: o anticristo.
Ao iniciar esta leitura, uma guerra terá início. Tome sua armadura, desembainhe sua espada. E clame ao Senhor dos Exércitos que te acompanhe nesta jornada.
Gostaria de esclarecer alguns aspectos do satanismo... Como qualquer outra religião, o satanismo possui "ramificações".
Há, segundo nossas pesquisas, o "Satanismo Moderno", que se intitula "ateu". Esta variação de satanismo, tendo o "papa satânico" Anton Szandor LaVey (1930 – 1997) fundador da “Churchil of Satan” (Califórnia – EUA), autor da “Bíblia Satânica” (1969), a “Bruxa Satânica” (1970), “Os Rituais Satânicos” (1972), “O Caderno do Diabo” (?), entre outros – como seu maior ícone, prega que não existe Deus ou o diabo, mas nossa "força carnal".
Pregam as paixões e desvarios da carne como sua forma de vida. Prezam por serem vaidosos, orgulhosos, "sem afeição natural e sem misericórdia", e a soberba é uma de suas principais características. Este é um satanismo "recrutador". É o satanismo que mais cresce entre os rebeldes jovens dos EUA e Europa, na atualidade.
Ainda segundo as concepções desta variação de satanismo, o homem é puramente "um animal", e jamais pode reprimir os desejos animalescos que são intrínsecos ao seu ser. "Negar estes desejos", afirmam, "é ser hipócrita, fraco e não merecer misericórdia".
Há encantamentos e rituais ocultistas no satanismo moderno, mesmo seus adeptos, incrivelmente, "não acreditando em Satã"
Os líderes do satanismo moderno são influenciados pelos escritos de Aleister Crowley (1875-1947), bruxo anti-semita e anticristão, filho de pais puritanos ingleses, autor do "Evangelho da Vontade e do Amor" (onde ensina que a "Vontade" do "EU Supremo" é a que deve prevalecer na vida das pessoas. Foi chamado pela imprensa da época como o "homem mais perverso de todo o mundo").
Outra forma de satanismo com uma força de influência mundial muito superior à primeira é o "Satanismo Tradicional". Este provém das antigas concepções pagãs de demonologia do Oriente e da Europa Antiga. Seus maiores predecessores foram:
(1) Druidas, na Europa (principalmente na Inglaterra);
(2) Descendentes dos antigos sacerdotes romanos, que prezavam pelos cultos sacrificiais de mistério, com os quais fora confundido o cristianismo no começo da Era Cristã. Estes cultos de mistério predominavam em Roma (como o Mitraísmo), e na sua fusão com o cristianismo, após 323 d.C., deu origem às mais diversas formas de adoração a demônios.
A lógica era simples: Como os adoradores dos elementos malignos do Kosmo (Universo) se viram com a nova religião oficial, o Cristianismo, que rejeitava a todas estas práticas, procurou-se a "força" ou o elemento no cristianismo que fosse a "chave", o adverso ao mesmo. Este era Satanás, e assim passou a ser adorado em muitos cultos.
Contudo, alguns estudiosos afirmam e acreditam que a adoração a Satanás, como o concebemos: inimigo de Deus, já era praticado desde tempos mais antigos. O satanismo tradicional escraviza milhões de europeus (e posteriormente, norte americanos) há gerações!
Os cultos são secretos, com rituais de passagem e de conferência de poder. Este satanismo crê, piamente, em Deus e Satanás, em guerra espiritual, etc. Acreditam que A Bíblia, por causa da fonte, está mentindo e que, portanto, eles irão herdar a terra, vivendo como reis da luxúria e dos prazeres carnais, tendo Satanás (ou o "Mestre”, como gostam de chamar), como seu rei.
A maior "vitória" de um satanista tradicional é experimentar a "comunhão" com Lúcifer, sentindo prazeres extremos, em um grau de possessão como muito poucos de nós imaginamos. Há legiões de satanistas tradicionais, e o lugar onde há maior crescimento é nos EUA.
Há, também, informações sobre uma Irmandade, o topo da pirâmide do satanismo. Fazem parte deste grupo, aqueles que foram adotados por Lúcifer e recebem o nome de filhos: “Filhos do Fogo”. Estes, sim, são os verdadeiros satanistas. 
Os demais são peças descartáveis para Satanás. Porque o diabo não os reconhece como filhos e a eles não confia as suas principais estratégias. São os conhecidos “cavalos” ou “aparelhos” através dos quais Satanás cumpre seus propósitos e os destrói.
Satanismo = Irmandade
O Topo da Pirâmide = o mais alto grau do satanismo
Todos os tipos de seitas, filosofias, espiritualistas (kardecismo), espíritas (umbanda, candomblé, quimbanda), e outras crendices, etc... Pessoas que servem ao diabo, consciente... Ou não. Formam a base da Pirâmide.
No Brasil, há movimentos de satanistas tradicionais, contudo a maioria das organizações faz parte do satanismo moderno. Estão em toda parte: política, sociologia, economia, cinema, educação e (principalmente) atacando igrejas proeminentes, camufladamente.
Quem é Lúcifer para os “Filhos do Fogo?” (Os Satanistas).
 Lúcifer é o “pai verdadeiro”. O Satanismo aponta para ele como um outro pai, uma outra fonte de poder. O símbolo máximo da Alta Magia expressa esse conceito de diversas formas. O Pentagrama é o mais importante símbolo da Alta Magia. A aliança do homem com Lúcifer gera “PODER”. Este é um poder tanto a nível individual (micro), quanto Mundial (macro).




A Celebração desta aliança dos Filhos de Lúcifer com os Poderes das Trevas também se expressa através de cinco principais Festas da Irmandade:
Dia
Ao Sul
Ao Norte
21 de março
Outono - Leviathan
Primavera - Astaroth
21 de junho
Inverno - Asmodeo
Verão - Bélzebu
23 de setembro
Primavera - Astaroth
Outono - Leviathan
31 de outubro
Black Sabbath - Lúcifer
Black Sabbath - Lúcifer
22 de dezembro
Verão – Belzebu
Inverno - Asmodeo

As cinco Festas são ritos de adoração e consagração aos cinco Principados. Leviathan, no outono; Asmodeo, no inverno; Astaroth, na primavera e Belzebu, no verão. O Sabbath é destinado ao Príncipe do Inferno: Lúcifer.
Os Quatros Principais Príncipes de Lúcifer são:
  • Leviathan – Serpente veloz ou Dragão do mar (vide Isaías 27:1). Segundo os satanistas, o Brasil é o território de Leviathan. Entretanto, ele atua na América Latina em geral. Este príncipe ocupa o 9º nível dimensional. Seu elemento é a água. Encontramos também no Livro de Jó 41:1-34 uma descrição surpreendente sobre este personagem.
  • Asmodeo – Atua na América do Norte, principalmente nos Estados Unidos. Ocupa o 9º nível dimensional. Seu símbolo é aquele “A” cortado (o símbolo da anarquia). Seu elemento é o Ar.
  • Belzebu – Atua no Oriente, principalmente na China, Índia e Mongólia. Ocupa o 9º nível dimensional. É o “Senhor das Moscas”. Seu elemento é o Fogo.
  • Astaroth – Atua na África, Austrália, Nova Zelândia, etc. Ocupa o 9º nível dimensional. Demônio de confusão e engano atua na área mística, principalmente no Movimento de Nova Era. Seu elemento é a Terra.
Cada Principado governa um território. O Brasil, por exemplo, é território de Leviathan. Notem que no Livro do Profeta Isaías 27:1, Leviathan é descrito como a serpente veloz e o dragão do mar.
Os 4 (quatros) príncipes citados acima contam com uma “Guarda de Honra”, cada uma composta por 5 (cinco) capitães. Estes 20 (vinte) capitães, ao todo, são muitos poderosos e atuam em toda a face do Globo Terrestre (maiores descrições e elementos - Vide “Filho do Fogo” Vol. 2 – pág. 190 a 199).
Os Demais Principados são:
¨ Abraxas – Príncipe inserido no 5º nível dimensional. Um dos mais poderosos que existe no Brasil. É um dos Senhores do Estado de São Paulo. Está subordinado a Leviathan (Vide “Filho do Fogo” Vol. 1 – Pág. 292 e Vol. 2 – Pág. 166).
¨ Abadom – Príncipe da Guarda de Leviathan e seu braço direito. Demônio de destruição, ruína, etc. É o chefe dos gafanhotos do abismo (Apocalipse 9:3-11).
¨ Shiva – Príncipe inserido no 5º nível dimensional. É o 2º da Guarda de Leviathan. Demônio da sensualidade, prostituição, adultério, etc. Atua na região da Índia, China, Tibet e proximidades. Está ligado a idolatria desses povos.
¨ Thamúz – Príncipe inserido no 5º nível dimensional. É o 3º da Guarda de Leviathan. Demônio que atua na Itália e arredores. Tem forte atuação dentro da Maçonaria.
¨ O-Yama – Príncipe inserido no 5º nível dimensional. É o 4º da Guarda de Leviathan. Demônio que atua no Japão, Malásia, Vietnã e localidades. Está ligado a idolatria e cativeiro desses povos.
¨ Rimmon – Príncipe inserido no 5º nível dimensional. É o 5º da Guarda de Leviathan. Demônio que atua na Espanha e Portugal, principalmente, e junto com Thamúz controlam boa parte da Europa.
¨ Dagon – Braço direito de Asmodeo. Está associado ao ar. É capaz de causar tempestades, furacões, maremotos, etc. É, também, demônio da luxúria e da corrupção.
¨ Nosferatus – Escudeiro de Belzebu. Responsável por destruir, consumir energia, sugar energias, causar desânimo, mal-estar, etc.
¨ Thorzzodú – Príncipe inserido no 5º nível dimensional.
¨ Behemoth – Príncipe inserido no 5º nível dimensional.
¨ Belfegór – Príncipe inserido no 5º nível dimensional.
¨ Adramelech – Príncipe inserido no 7º nível dimensional. Responsável pela cegueira espiritual e destruição da fé e moral.
¨ Azazel – Idem...
¨ Mênphus – Idem... Principalmente no Egito.
¨ Sadraques – São espíritos de morte que estão sob domínio de Nosferatus, e pertencem à uma casta bem inferior. São demônios que atuam principalmente em cemitérios e agem na mente das pessoas causando tristeza e abatimento, abrindo portas à atuação de entidades mais poderosas.
Fim da 1ª Parte...

Gil Corrêa
Diretor, escritor e Pesquisador
OPortal do Saber

quinta-feira, 21 de março de 2013

Saturnália ou Natal?

Saturnália ou Natal?


Você tem conhecimento do que é realmente a celebração comumente conhecida como o Natal?

Onde estão as suas origens e por que alguns cristãos ainda o celebram?

Todo o mundo ocidental realiza um festival anual em torno de uma certa grandeza e misticismo, caracteristicamente pagão-religioso.

Poucos compreendem o verdadeiro sentido dessa celebração, porque a história e os séculos têm protegido, com a camada espessa do esquecimento, as origens de um nascimento transcedental, hoje, longe de seu significado primário.

Pode-se conhecer as suas origens antes de celebrar o Natal.
Em dezembro, chega um momento em que o ser humano se desperta de uma espécie de ternura reprimida.

Onze meses e meio ele trabalhou, afundado na rotina de tarefas diárias, distraindo-se de sua verdadeira vocação... amar.

O homem foi criado para amar, mas é na última quinzena do ano que ele procura um escape para demonstrar afeto.

Ele deixa de lado o trabalho e o egoísmo e, mesmo quando sabemos que a situação é urgente, faz uma pausa, uma trégua provisória na ânsia diária para abraçar o seu vizinho, desejar algo de bom, enviar uma saudação escrita, dar um presente e esquecer as diferenças.

Tudo isso por alguns dias, celebrando algo que não conhece, o Natal.

O homem não pode esconder um fato.

Deus visitou esta terra como foi profetizado por Miqueias 27 séculos atrás.

"Porque eis que o SENHOR sai do seu lugar, e desce, e anda sobre os altos da terra. Os montes debaixo dele se derretem, e os vales se fendem; são como a cera diante do fogo, como as águas que se precipitam num abismo. Tudo isto por causa da transgressão de Jacó e dos pecados da casa de Israel." Miqueias 1:3-5a.

E a palavra é cumprida.

21 séculos atrás, o apóstolo João dá testemunho.

"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós (e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai), cheio de graça e de verdade". João 1:14.

João dá testemunho dele e tudo acontece conforme estava escrito.

Nós também podemos ver nas escrituras de Isaías 7:14 e Isaías 9:6 estas profecias cumpridas em Mateus 1:22,23 e Mateus 1:25.

O Natal é uma palavra que vem do latim "nativitatem", que significa natividade ou nascimento.

O costume reduziu o termo "natividade" e se adotou o termo "natal".

E na verdade a palavra de Natal, neste momento é uma boa desculpa para se divertir, fazer negócios e na maioria das vezes, para o pecado.

O inimigo de Deus e do homem tem utilizado esta data, esta palavra e esta festa, para distrair o homem, de que há um significado profundo que reveste o nascimento mais notável ocorrido na humanidade: o nascimento do Deus encarnado na Terra.

Este significado foi revelado para o carpinteiro José, esposo de Maria Mateus 1:21, quando o anjo disse-lhe em um sonho.

"Ela dará à luz um filho e chamar Jesus o seu nome: porque ele salvará o seu povo dos seus pecados."

Neste período, é o pleno significado do Natal ou o nascimento de Jesus, a razão para o advento bonito na carne por meio de Jesus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade do Deus Altíssimo: ele salvará o seu povo dos seus pecados.

É isso que o mundo celebra nesses dias de dezembro?

Porque a única razão pela qual o homem faz parte, tem a sua profunda gratidão a Deus e se alegra com a sua família, vizinhos, colegas de trabalho ou de escola ou amigos, é que Jesus salvará o seu povo dos seus pecados.

Se este não é o propósito da celebração do Natal, todo o feriado é sem sentido e torna-se uma celebração puramente pagã.

Se você comemorar o Natal dessa forma, fazendo parte do povo do Senhor e foi resgatada por ele, seus pecados, certamente você se alegrará a cada Natal, porque então seus cartões, enfeites, presentes, festa, jantar, tudo tem no seu centro, como base, a mesma ideia central: Jesus salvará o seu povo dos seus pecados.

A realidade do século 21 é que o homem está indo atrás do engodo de uma festa que já perdeu seu significado.

Os séculos foram se tornando oposição ao verdadeiro significado que Deus criou.

Ou será que os shoppings, restaurantes, locais públicos, meios de comunicação de massa, casas, igrejas celebram que Jesus veio a este mundo para salvar o seu povo dos seus pecados?

Pelo contrário, o mundo dá uma imagem apocalíptica.

"... Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios e covil de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e detestável. Porque todas as nações beberam da ira da sua prostituição, os reis da terra se prostituíram com ela, e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias". Apocalipse 18:2,3

Como a igreja celebra?

A igreja primitiva devia celebrar a festa, porque eles foram os que herdaram a palavra de Deus, tinham andado com Jesus e foram os mais imediatos a obedecer aos seus mandamentos.

Essa igreja primitiva celebrava o Natal?

Não há um único vestígio na Bíblia, porque Jesus não celebrou a sua ordem de nascimento, ou de seu aniversário, mas a sua morte, e era isso que, com reverência, a Igreja dos Atos dos Apóstolos celebrava.

E tudo porque estava escrito.

"Assim, toda vez que você come deste pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha". 1 Coríntios 11:26.

"... Fazei isto em memória de mim ". Lucas 22:19.

A razão para comemorar o Natal não é muito clara.

É um modo em espera, anunciando a sua morte, não o nascimento.

É também por isso o livro de Eclesiastes diz.

"... melhor é o dia da morte do que o dia do nascimento". Eclesiastes 7:1.

Uma pergunta que se faz é se a Igreja de Jesus Cristo celebrava tudo em conformidade com o plano de Deus e com a ordem direta de Jesus.

Porque é que a igreja que garante a sucessão e o mundo, não só deixam de comemorar como de obedecer à ordem de Deus?

No ano de 354 d.C., o bispo Libério de Roma ordenou que em 25 de dezembro fosse comemorado como o aniversário de Cristo (Encyclopedy World Book, 1907, volume 7, página 611).

A Bíblia não diz isso; o homem não só inventou a data, como forçou sua comemoração.

Ele deve ter um propósito.

A realidade era que ele o tinha.

Naquele dia ele observava a Roma pagã.

Era 25 de dezembro, o antigo festival do solstício de inverno, a festa de Saturno, ou Saturnália, que remonta à tradição babilônica e principalmente recordando Mitra, o deus do sol, no dia de seu nascimento.

Dizia-se que Mitra, Baco, Adonis, Hórus, Osíris, Júpiter, Hércules, e Tamuz, o filho de Nimrod, nasceram na mesma época de Inverno, agora conhecida como Natal.

Naturalmente, estes dias eram celebrados da maneira mais degenerada e imoral.

Ela sempre foi uma das festas que mais desprestigiaram Roma, desde os primeiros séculos.

Assim nasceu a ideia de unir o nascimento desses deuses ao nascimento de Cristo, um legado que nós sofremos até hoje.

Na Babilônia, a festa de Saturno era uma característica grande devassidão e embriaguez não muito longe de celebrações de Natal em nossos dias...

Ele também tinha dois estreita chamada de comando típica a nossa atenção.

Os pinheiros foram utilizados, em todos os lugares, para representar o calor do renascimento do deus sol, sob a forma de fogo ("O homem e seus deuses", página 201).

Isto foi baseado em uma lenda antiga babilônia.

Uma noite, uma árvore verde nasceu de um tronco morto, e disso se dizia que o deus sol Nimrode, o "tronco seco" reencarnava em Tamuz "árvore frondosa", quando sua mãe Semíramis deu à luz a ele naquela noite.

As lendas são distribuídos ao longo dos anos, e esta passou aos druidas e egípcios e foi aprovada por Roma, a que estava pendurada na árvore, entre outras coisas... cerejas vermelhas que mais tarde se tornaram em bolas brilhantes, "esferas", como um símbolo do deus do sol e isso foi incorporado à celebração do Natal de hoje.

Note que a Bíblia não aceita que se dê culto, nem a Deus, nem a alguém ao pé das árvores.

Na lei mosaica está escrito.

"Destruireis por completo todos os lugares onde as nações que ides desapossar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros e debaixo de toda árvore frondosa." Deuteronômio 12:2.

"Eu me prostrarei ante um tronco de árvore?". Isaías 44:19.
Isso também representa a dedicação que as pessoas colocam no lugar da árvore, que é uma tradição, um ritual, porque é uma atividade pagã.

Cuidado com o que a Bíblia diz em Ezequiel 6:13,14 porque não pode ser coincidência que os Estados Unidos e outros países estejam sofrendo neste momento, se tivermos em conta por alguns minutos esta profecia.

Os presentes são colocados debaixo da árvore.

Tertuliano menciona isso como parte da Saturnália romana.
Os presentes, como moda oriental, que herdara mais do que nunca a bacanal pagã.

Se olharmos para a história, Roma aprovou a troca de presentes, em memória dos presentes que os magos apresentaram a Jesus.

Apenas os magos fizeram presentes para o nascimento e, por esse tempo, José, Maria e o filho, viviam em sua casa.

"E como ele entrou na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e prostraram-se e adoraram, e abrindo os seus tesouros, ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra." Mateus 2:11.

Então, aqueles que "deram" não "trocaram" presentes.

Os esforços da Roma pagã para unir o paganismo eo cristianismo, sem respeitar o Senhor, coincidindo com os deuses criados pelos homens, é um legado que remonta da antiga Babilônia até hoje; ninguém ousou oficialmente denunciar a verdade dos fatos e fazer a diferença.

Até hoje, a tradição supera a verdade revelada por Deus em sua palavra.

A ignorância e do pecado do homem, escondido da obediência devida a Deus, sobre o que o Senhor Jesus Cristo comentou...

"Este povo me honra com os lábios, mas seus corações estão longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando como doutrinas os mandamentos de homens". Mateus 15:8,9.

O que os cristãos devem fazer?

Um cristão desta época, o Natal não pode detestar o Natal sob o pretexto de este ser uma herança pagã, porque você não pode tapar o sol com um dedo, nem pode, como a avestruz, esconder a cabeça da realidade em que vivemos.

O que os cristãos podem fazer é usar a ocasião da celebração da Saturnália mundana, deste tempo, para levar o descrente ou um novato religioso ao verdadeiro sentido e compreensão do Natal.

Trocar a Saturnália pelo Natal.

Isso porque Jesus salvará o seu povo dos seus pecados.

O que deveria abominar o cristão?

O Natal cristão abomina, detesta expressões mundanas da Saturnália.

Ornamentos pagãos, como a árvore, com seus penduricalhos, que não dizem nada sobre Cristo e dizem muito da adoração do deus do sol na antiga Mesopotâmia.

Os presépios vivos ou moldes, que recentemente tem-se convertido em folclore nacional, com suas progpagandas publicitárias bem difundidas que necessariamente levam à idolatria, porque a criança é tocada com a visão de uma manjedoura em Belém, acaba adorando bonecos de gesso, esquece-se e nunca aprende que Jesus veio a este mundo para salvá-lo de seus pecados.

A troca de presentes, que já são uma exigência, pressão e obrigação em escritórios, fábricas e até mesmo igrejas, que representam o triunfo do comércio estabelecido e do culto da sociedade de consumo que estamos sofrendo.

A melhor maneira de não comemorar a Saturnália é acabar com este abuso das trocas, o que exige a compra de produtos e a entrega ou colocação destes no lixo, por causa da sua importunação e gosto nada adequado.

Os Cartões de Natal, insossos, que promovem os sentimentos de hipocrisia e de lembrar feridas, e assim por diante.

As mentiras, os sábios, o Papai Noel, o famoso deus menino e, como muitos "demônios" tomando o lugar de Jesus para as crianças aprenderem a desviar os olhos dele.

Eles trazem presentes para as crianças que se comportam bem e que normalmente funciona; enquanto as crianças pobres não participam, as crianças ricas estão, embora eles se comportem mal.

O que falta nomear...

A pretensa guarda da inocência da criança chama-se ignorância, que coloca os pais a mentir para as crianças.

Em vias de ser condenado, por serem mentirosos, como afirma a Bíblia.

Além de ensinar as crianças a continuarem as mentiras e seguir os passos de seus pais a respeito do verdadeiro significado do Natal, para comemorar uma Saturnália pagã.
Saturnália ou Natal?

Um cristão que se orgulha de conhecer a palavra de Deus e obedecê-la, celebrá-la, e não uma Saturnália pagã da Babilônia e de Roma, mas um Natal que irá guiar o incrédulo para compreender o seu significado mais profundo.

O que um cristão celebra no Natal é a salvação através de Jesus Cristo e este em outubro ou em dezembro, mas cada um dos 365 dias do ano civil, porque um cristão é parte de seu povo, uma vez que nós somos salvos do pecado.

Os cristãos se aproveitaram da Saturnália de dezembro para anunciar, sem condenar ninguém, um Natal ou nascimento, mas não de Jesus, mas o nascimento espiritual de cada crente que vem à mente, a vinda do Messias.

Anunciando, em vez da Saturnália mundana, a natividade do crente.

A família do homem encontra-se com algumas finalidades.

O batismo infantil, os funerais e casamentos e, em menor escala, a chamada noite de véspera de Natal.

Você que é cristão, aproveite da reunião de família e vizinhos e amigos para anunciar o Natal.

O nascimento mais decisivo do mundo, porque por meio dele (Jesus), que é quem intercede por homem, pois ele será salvo dos pecados e da ira do dia seguinte.

Assim, um verdadeiro cristão não pode declamar o coro mundano de Feliz Natal,porque a maioria diria a muitos "Feliz Saturnália", pois os efeitos da véspera de Natal, se esta sobrevive, mostram-se na agonia do dia chamado Natal.

Feliz natal é feliz nascimento.

Que neste dezembro possamos dizer a muitos "feliz nascimento espiritual", pois Jesus ainda está vivo e ainda pende o teu arrependimento, para salvá-lo de seus pecados.

Amém.

Deus te abençoe.

Fonte: Ministério El Remanente, INC. Traduzido do espanhol por Cleber Olympio.

Gil Corrêa
Diretor, escritor e pesquisador
O Portal do Saber

quinta-feira, 14 de março de 2013

São Bíblicas as Crenças e Práticas Católicas?

São bíblicas as crenças e práticas católicas?


 
Pergunta: "São bíblicas as crenças e práticas católicas?"

Resposta:
A questão que diz respeito a qualquer igreja e suas práticas deve ser: “São bíblicas?” Se um ensinamento for bíblico (tomado em seu contexto), deverá ser abraçado. Se não for, deverá ser rejeitado. 

Deus está mais interessado em se uma igreja está fazendo Sua vontade e obedecendo Sua Palavra do que se ela pode traçar uma linha de sucessão que retroceda aos apóstolos de Jesus. Jesus estava muito preocupado com o abandono da Palavra de Deus para seguir as tradições humanas (Marcos 7:7). 

As tradições não são por natureza inválidas... há algumas tradições boas e de valor. Mais uma vez, a questão deve ser se uma doutrina, prática ou tradição é bíblica. Então, como a Igreja Romana se compara com os ensinamentos da Palavra de Deus?

Salvação: A Igreja Romana ensina que a salvação é pela regeneração batismal e é mantida através dos sacramentos católicos, a não ser que um ato voluntário de pecado seja cometido, ato que quebre o estado de graça santificadora. 

A Bíblia ensina que nós somos salvos pela graça que é recebida através da simples fé (Efésios 2:8-9), e que boas obras são o resultado de uma transformação que o coração elaborou na salvação (Efésios 2:10; II Coríntios 5:17) e o fruto desta nova vida em Cristo (João 15).

Garantia da salvação: A Igreja Romana ensina que a salvação não pode ser garantida ou assegurada. 

I João 5:13 declara que a carta de I João foi escrita com o propósito de assegurar aos crentes da CERTEZA de sua salvação.

Boas Obras: A Igreja Romana diz que os cristãos são salvos por obras exemplares (começando pelo batismo) e que a salvação é mantida pelas boas obras (recebendo os sacramentos, a confissão de pecados a um padre, etc.). 

A Bíblia declara que os cristãos são salvos pela graça através da fé, algo totalmente separado das obras (Leia Tito 3:5; Efésios 2:8-9; Gálatas 3:10-11; Romanos 3:19-24).

Batismo: No Novo Testamento o batismo é SEMPRE praticado APÓS a fé salvadora em Cristo. O batismo não é o meio para a salvação; é a fé no Evangelho que salva (I Coríntios 1:14-18; Romanos 10:13-17). 

A Igreja Romana ensina a regeneração batismal dos bebês, uma prática jamais encontrada na Escritura. A única indicação possível do batismo de bebês na Bíblia que a Igreja Católica Romana pode apontar é que toda a família do carcereiro foi batizada em Atos 16:33. Contudo, o contexto, em lugar algum, menciona bebês. 

Atos 16:31 declara que a salvação é pela fé. Paulo falou a todos da casa no verso 32, e todos na casa creram (verso 34). Esta passagem apenas dá apoio ao batismo daqueles que já creram, não de bebês.

Oração: A igreja Romana ensina que os católicos não orem somente a Deus, mas que também façam petições a Maria e aos santos por suas orações. Contrariamente a isto, as Escrituras nos ensinam a orar somente a Deus (Leia Mateus 6:9; Lucas 18:1-7).

Sacerdócio: A Igreja Romana ensina que há distinção entre o clérigo e as “pessoas comuns”, enquanto o Novo Testamento ensina o sacerdócio de todos os crentes (I Pedro 2:9).

Sacramentos: A Igreja Romana ensina que um crente recebe a graça ao receber os sacramentos. Tal ensinamento não é encontrado, em parte alguma, nas Escrituras.

Confissão: A Igreja Romana ensina que a não ser que um crente seja impedido, a única maneira de receber perdão de pecados é confessando os pecados a um padre. Contrariamente a isto, as escrituras ensinam que a confissão de pecados deve ser feita diretamente a Deus (I João 1:9).

Maria: A Igreja Romana ensina, entre outras coisas, que Maria é a "Rainha dos Céus", a "virgem perpétua" e "co-redentora", que "ascendeu aos céus". Nas Escrituras, ela é retratada como uma obediente e confiante serva de Deus, que se tornou a mãe de Jesus. Nenhum dos outros atributos mencionados pela Igreja Católica Romana tem qualquer base na Bíblia. A idéia de que Maria foi co-redentora e outra mediadora entre Deus e o homem não está apenas fora da Bíblia (encontrada fora das Escrituras), mas é também não-bíblica (contrária às Escrituras). Atos 4:12 declara que Jesus é o único redentor. I Timóteo 2:5 proclama que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Apenas estes casos claramente identificam a Igreja Católica como sendo não-bíblica. Toda denominação cristã tem tradições e práticas que não estão explicitamente baseadas nas Escrituras. É por isto que as Escrituras devem ser o padrão da fé e prática cristãs. 

A Palavra de Deus é sempre verdadeira e de confiança. O mesmo não pode ser dito da tradição da igreja. Nosso guia deve ser: “O que dizem as Escrituras?” (Romanos 4:3; Gálatas 4:30; Atos 17:10). 

II Timóteo 3:16-17 declara: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

Fonte: Gotquestions.org
 
Gil Corrêa
Diretor, escritor e pesquisador
O Portal do Saber