Mulheres da Antiguidade
SEMÍRAMIS
(A imagem que muitos católicos pensam ser da virgem Maria)
As
mulheres audaciosas freqüentemente são acusadas de “usar as calças na
família”, o que parece ser justo, já que as calças provavelmente foram
inventadas por uma dona de casa há 2.800 anos – uma mulher chamada
Semíramis.
No início, Semíramis tinha assuntos mais importantes a tratar
do que fazer declarações relativas à moda. Nascida
uma princesa da Caldéia, ela tirou a sorte grande ao casar com o rei
Shamsi-Adad V da Assíria.
Isso aconteceu no século IX a. C., quando o
poderio militar dos assírios tomou controle da maior parte da
Mesopotâmia. Todavia, a própria sorte da rainha só passou a funcionar
quando Shamsi-Adad morreu em torno de 812 a.C., e ela ocupou o trono do
seu filho Adad-Nirari.
Sob
sua liderança, um novo sistema de canais e represas irrigou as
planícies entre os rios Tigre e Eufrates, e as cidades gêmeas de Nimrud e
Nínive se tornaram os pólos brilhantes da Assíria.
Como uma verdadeira
manipuladora de poder, Semíramis liderou expedições militares contra os
medos, indo até a Índia, e forjou alianças táticas a oeste, alcançando a
Turquia. Em
uma dessas expedições – talvez na época da construção de estradas, que
ela fez do friorento norte do Irã até as montanhas Zagros -, ela
apresentou o protótipo das calças, tendo em mente que elas tornavam mais
difícil diferenciar as mulheres dos homens.
Como camuflagem ou para
proteger do frio, as calças se tornaram um item da moda – mas foram os
homens que ficaram loucos por elas (como não eram muitas as mulheres que
galopavam pelas geladas regiões rurais liderando exércitos, passou-se
um bocado de tempo até que as mulheres voltassem a gostar de calças).
Antigos
escritores dão “crédito” a Semíramis pela introdução dos eunucos, ou
homens castrados, na burocracia da Assíria. Os eunucos não eram apenas
sujeitos gordos vigiando haréns, eram indivíduos de carreira –
servidores civis, sumos sacerdotes, funcionários do mais alto escalão do
palácio.
Como os eunucos aparecem nas primeiras referências da Bíblia, é
óbvio que não foi Semíramis que inventou esse conceito, embora ela
possa tê-lo divulgado mais. Afinal de contas, porque Semíramis e outros
soberanos aprovavam os eunucos? Eles acreditavam que os eunucos (não
tendo filhos ou esposas) eram mais dedicados aos seus trabalhos –
talhados, diríamos, sob medida para o serviço.
Yule a deusa-mãe e o menino prometido
O engano é muito antigo
O engano é muito antigo
Embora
tenha sido freqüentemente descrita como inteligente e corajosa,
Semíramis também recebeu críticas, sendo acusada de usar os homens como
“lenços de papel”, assim como de ter uma inclinação pelo próprio filho.
Um escritor até disse que ela inventou um cinto de castidade masculino –
para manter as outras mulheres afastadas do seu filhinho enquanto ela
estava no campo de batalha!
Seguramente, esse feito de engenharia pode
ser adicionado à longa lista de milagres e de fofocas sensuais
atribuídos à vida de Semíramis séculos mais tarde. Em Assur, a capital,
seu monumento real ainda se ergue entre os dos reis assírios. Se ela
tivesse sido corrupta ou mesmo incompetente, seu filho teria apagado
quaisquer indícios da existência de Semíramis; afinal, ele também não
era um assírio sentimental.
Para
respondermos a estas questões temos que fazer uma viajem pela Bíblia.
Precisamos entender os primeiros acontecimentos bíblicos após o dilúvio.
Surge a 1ª geração de homens após o dilúvio.
Noé almadiçoa a descendência de Cão ou Cam, pai de Canaã (porque viu a nudez de seu pai). Gn 9:22e24.
Da descendência de Cão nasce Ninrode, filho de Cuxe. O nome Ninrode tem o significado de; “Ele se rebelou” ou “aquele que fez todo o povo rebelar-se contra Deus”. Ler: Gênesis 08: 10-12.
Então Ninrode começa a desafiar a Deus por meio de Babel – a torre da rebelião. Faz imagens de si mesmo se auto denominando deus. Acredita-se que ele criou a magia negra, culto a demônios, ciências mágicas, astrologia, necromancia (invocar mortos), etc.
Ninrode
casou-se com uma mulher chamada Semíramis, que estudiosos afirmam ser
sua própria mãe. Ele morre tragicamente deixando um filho por nascer.
Semíramis teve um filho cujo nome era Tamuz.
Por ser de origem humilde e ter chegado a um posto tão alto (trono da Babilônia) não abriria mão da pompa tão facilmente.
Semíramis foi adorada como Rainha e Deusa por muitas civilizações antigas:
- na Babilônia a Deusa-Rainha Semíramis e seu filho Tamus,
- na ìndia como a deusa Devka e seu filho Krishna,
- no Egito como a deusa Ísis e seu filho Hórus,
- em Éfeso com a deusa Diana dos Efésios,
- em Roma como a virgem Maria e seu filho Jesus.
Conclusão
Dentro
do contexto da morte de Ninrode, Semíramis alegou que um grande
pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore
morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Nironde para uma nova
vida.
Todo
ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode
visitava a arvora “sempre viva” e deixava presentes nela ( 25 de
dezembro).
Semíramis
declarou que Ninrode agora residia no sol, e o presidia, e que era
“enato”, o deus do sol. E afirmava que Tamuz, seu filho era a semente
prometida em Gênesis 15:3, e que era o filho do deus sol, o menino deus.
Ela dizia que Tamuz era a reencarnação do pai, que era deus por ser o
próprio pai de volta através do menino.
Logo
se presumia que ela era a “mão de deus”, o que outorgou a ela o título
de a “Rainha dos Céus”. Assim, Semíramis tornou-se a sumo-sacerdotisa
dessa nova religião e a “Grande Mãe”.
Certo
dia Tamuz estava nas matas caçando e foi morto por um porco selvagem.
Semíramis reuniu todas as sacerdotisas e chorou 40 dias com jejuns pela
morte de Tamuz, o que segundo a tradição babilônica trouxe Tamuz de
volta à vida.
Sua suposta ressurreição se deu pela demonstração de poder
de sua mãe, por isso “Rainha dos Céus”. Ela tomou para si o título de
Grande Mãe, tornando-se o MEIO DE ACESSO A DEUS. (Ler Jeremias 7:16-9)
O símbolo desta religião passou a ser uma mãe segurando seu filho em seus braços. Isso não nos parece muito familiar?
A imagem que temos atualmente da virgem Maria
com Jesus ao colo é ou não é uma farsa? A arqueologia está claramente
mostrando de onde a Igreja tirou essa medonha idéia, que é aceita até os
dias de hoje, por muitos católicos sinceros que desconhecem essa farsa
criada pelos líderes de sua igreja.
Ano após ano observava-se o nascimento do menino (25 de dezembro), os 40 dias de jejum (quaresma), e o suposto dia da ressurreição. Comemoravam
a volta do menino deus com a troca de ovos (renovação da vida) e
coelhos que simbolizavam a mãe, a deusa da fertilidade (por isso é que temos a praga dos ovos de e os coelhos de páscoa nas festa de hoje).
Esta
religião se espalhou, por muitos países, a ponto de em todas as épocas e
em todas as terras por todo o mundo, a deusa mãe e seu filho serem
adorados sob diversos nomes. “o menino deus (Tamuz) e a mãe de deus (Semíramis)”.
A
Bíblia descreve um sistema religioso apóstata que deixou o verdadeiro
Deus e que é comparado a uma prostituta; uma grande meretriz. (Leia Apocalipse 17:1-6).
Ninrode
e sua mulher são os fundadores da primeira falsa religião. Espalhados
pelo mundo os personagens pagãos ganharam novos nomes infiltrando-se
inclusive no cristianismo.
A
cultura da doutrina de um menino deus é babilônica e não cristã. A
impressão que tenho é que não é por acaso que a Bíblia não relata a
infância de Jesus.
Como a Festa do Natal se introduziu nas igrejas?
Após a morte de Jesus, nasce a igreja primitiva (conforme o Livro de Atos dos Apóstolos). Jesus é o marco zero do tempo – existe o tempo a.C. (ANTES DE CRISTO) e d.C. (DEPOIS DE CRISTO).
No
1º século surge a igreja que Cristo fundou. No século 4º o imperador de
Roma chamado Constantino resolve se “converter” ao Cristianismo.
Ao
invés de se converter dos costumes pagãos deixando todas as abominações,
Constantino coloca o paganismo em “pé de igualdade” com o cristianismo
popularizado conseguindo assim milhares de adeptos.
Todo
aquele povo havia sido educado nos costumes pagãos. Ou seja, a festa
comemorada no dia 25 de dezembro, dia do nascimento do deus sol (menino
deus), foi introduzido em um pseudo cristianismo e recebeu o título de
dia do natal do Filho de Deus.
Podemos chamar de leão a uma lebre, mas ela não deixará de ser lebre.
O “Natal” é a festa pagã de culto ao sol. Os pagãos em todo o mundo já celebravam esta data antes do nascimento de Jesus, no dia 25 de dezembro.
Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Não há na Bíblia nenhuma orientação para fazermos tal celebração. Existe na Bíblia, sim a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a sua morte. (1 Coríntios 11:24-26 e João 13:14-17).
Algumas evidências de que Jesus não nasceu em dezembro: Leia o Evangelho de Lucas 2:8.
Dezembro
é tempo de inverno, costuma chover e nevar na região da Palestina,
consequentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos
campos durante as vigílias da noite.
Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. A
data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida.
Provavelmente Jesus nasceu no começo do outono (setembro), quando
acontecia a festa dos Tabernáculos, por isso os “hotéis” estavam
lotados. (Lucas 2:7)
Sobre
a árvore de natal vimos como surgiu. Isso não é Bíblico.
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria. Leia Deuteronômio 16:21 - Isaías 44:9-20 - Jeremias 10:1-5.
O difícil é fazer os católicos de hoje entenderem que foram doutrinados por um catecismo pagão e errôneo por muitos anos.
Suas mentes já se encontram cauterizadas e doentias, com tantas confusões criadas por doutrinas pagãs, que não conseguem enxergar a pura verdade das Escrituras.
Deixam de crer nas Escrituras Sagradas para darem crédito a catecismos, dogmas e homilias criadas no paganismo em nome de um Cristianismo falso e fraudulento.
Por isso está escrito:
"Meu povo está sendo destruído por que lhe falta o conhecimento..." ( Oséias 4:6 ).
"... nos quais o deus deste século (satanás) cegou o entendimento dos incrédulos..." ( II Coríntios 4:3 )
Gil Corrêa.