terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fim Dos Tempos: Jovem Leiloa Virgindade


Jovem leiloa virgindade para ajudar mãe doente

Foto: Reprodução
Rebeca Bernardo Ribeiro, uma paulista de 18 anos de idade, que reside na cidade de Sapeaçu (sul da Bahia), resolveu leiloar sua virgindade na internet. A moça disse que teve esta ideia depois de ter visto a catarinense Ingrid Migliorini vender a virgindade por R$ 1,5 milhão.
Até hoje, Rebeca disse que a maior proposta que recebeu foi de um empresário baiano, que fez um lance de R$ 70 mil para ser o primeiro "homem da vida dela". 
Como qualquer outra garota, Rebeca também pensava em ter sua primeira vez especial, com algum namorado que amasse. Porém, a vontade de ajudar sua mãe doente pesou mais, revela: "Foi um meio. Tinha pensado de outro jeito. Fiz um vídeo para o Big Brother, mas não consegui me inscrever".
O principal motivo para leiloar sua virgindade é conseguir dinheiro para ajudar no tratamento da mãe, que é aposentada pelo INSS por invalidez. "Eu estava passando muita dificuldade, até para conseguir ajuda para comprar remédios, marcar exames. A gente vive com um salário mínimo. 
Até já tentei trabalhar, mas aqui na cidade paga pouco. Só consegui ganhar R$ 40, R$ 100 por trabalho um mês inteiro. Não faz diferença esse dinheiro porque teria que pagar uma pessoa para cuidar da minha mãe", contou.
A mãe de Rebeca sofreu o primeiro acidente vascular cerebral há quatro anos e tem sequelas até hoje. Entre elas, não consegue andar nem toma banho sozinha. Há um mês, a senhora sofreu um segundo AVC. "Com o pouco recurso que a gente tem, não dá para pagar fonoaudióloga. São muitas coisas para pagar e a gente não tem como.", concluiu.
Agora é aguardar para ver se a moça continua com o leilão ou se desiste da ideia maluca. E aí, o que você acha?
#Podeisso, Brasil?
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O Bramido do Mar e Das Ondas


O BRAMIDO DO MAR E DAS ONDAS



Logo no começo deste artigo, gostaríamos de destacar duas passagens bíblicas:

"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima" (Lucas 21:25-28)
"O mar subiu sobre Babilônia; com a multidão das suas ondas se cobriu. Tornaram-se as suas cidades em desolação, terra seca e deserta, terra em que ninguém habita, nem passa por ela filho de homem. E castigarei a Bel em Babilônia, e tirarei da sua boca o que tragou, e nunca mais concorrerão a ele as nações; também o muro de Babilônia caiu. Saí do meio dela, ó povo meu, e livrai cada um a sua alma do ardor da ira do SENHOR" (Jeremias 51:42-43)
Na primeira passagem destacada, o Senhor Jesus deixa claro que haverá fenômenos marítimos de grandes proporções no período do fim. Um "bramido do mar e das ondas" de tal magnitude que deixaria as nações angustiadas e perplexas. De certa forma, isso já começa a se cumprir, pelo menos a partir de 2004, quando ocorreu o grande tsunami no sudeste asiático.
De lá para cá, sempre há uma grande angústia em muitas nações quando terremotos submarinos são anunciados. Já se tornou comum ouvir ou ler a informação de que "não foi emitido alerta de tsunami", com a finalidade de tranquilizar a população ou que tal alerta foi emitido, para que a população se afaste das zonas de risco. Isso pode parecer muito longinquo para nós aqui no Brasil, mas é uma realidade constante de muitas nações, sobretudo no Pacífico. Há poucos meses, tivemos o exemplo disso no Chile.
Então, podemos dizer que a profecia referente a esse bramido do mar e das ondas já começa a ser cumprida e, obviamente, alcançará seu ápice no período tribulacional, obedecendo ao princípio bíblico da progressividade das dores. Não elaboramos esse artigo com o intuito de sermos catastrofistas, mas porque estamos atentos ao cumprimento das Palavras de nosso Senhor e porque queremos alertar o maior número de pessoas que for possível.
Com relação ao bramido do mar e das ondas, os cientistas começam a dar-se conta de que um dos maiores perigos reside nas ilhas vulcânicas de grandes dimensões, que são especialmente vulneráveis a estes tipos de deslizamentos. Os geólogos começaram a buscar provas destes eventos no fundo dos oceanos e as evidências encontradas têm deixado muitos deles impressionados.
As profundezas ao redor do arquipélago do Havaí, por exemplo, estão recobertas de depósitos de tamanhos colossais, produzidos por deslizamentos ocorridos ao longo de milhares de anos. Em 1958, no Alasca, um gigantesco deslizamento de terra (que se derramou dentro da baia) levantou uma onda de 500 metros de altura, mais alta do que qualquer arranha-céu do mundo. Não precisamos ir tão longe. No dia 14/04/10, no Peru, ondas de mais de 20 metros foram geradas pelos deslizamento de uma enorme placa de gelo nos Andes (1).
Nos últimos dias, vários vulcões têm entrado em erupção em diferentes partes do planeta, como Guatemala, Costa Rica, Equador e Islândia. Existe a grande possibilidade de algumas dessas erupções causarem uma espécie de "efeito dominó" originando a erupção de outros vulcões próximos.
O diretor do Museu Nacional de História Natural de Portugal, Fernando Barriga, lembra que, "historicamente, o Fimmvorduhals (Eyjafallajoekull) e o Katla têm tido uma atividade quase simultânea". Um dado que preocupa as autoridades, pois o Katla tem maior poder destrutivo. Terremotos submarinos têm ocorrido com frequência na Cordilheira dorsal meso-atlântica.
Esses dois fatores ou apenas um deles pode fazer com que a profecia de Lucas 21:25-28 se cumpra também em nosso território e este artigo visa alertar nossos leitores para essa possibilidade real.
Neste trabalho, enfocamos principalmente as possibilidades que envolvem o Oceano Atlântico, até porque o Oceano Pacífico tem sido palco de notáveis tsunamis nos últimos 6 anos, cumprindo, de certa forma, as palavras proféticas de Lucas 21:25.
Porém, esse artigo visa mostrar que o Atlântico não está isento de sofrer com tais fenômenos e cabe a nós alertar o maior número de pessoas para essa possibilidade. Há 3 possíveis causas terrestres que poderão deflagrar tsunamis com o poder de atingir gravemente a costa brasileira. Também há uma possível causa cósmica. Vamos analisar uma por uma:

A ILHA DE LAS PALMAS (LA CUMBRE VIEJA)



La Cumbre Vieja é um vulcão submarino localizado na Ilha de Las Palmas, no arquipélago espanhol das Ilhas Canárias, que fica ao noroeste do continente africano. A última erupção desse vulcão ocorreu em 1971.
La Cumbre Vieja encontra-se atualmente sob monitoramento constante, pois existem falhas na estrutura da Ilha de Las Palmas, a qual, literalmente, "sustenta" o vulcão. De acordo com a estimativa feita por vários geólogos, caso ocorra um forte erupção do La Cumbre Vieja, parte da Ilha de Las Palmas poderá desmoronar ou colapsar, gerando um grande terremoto e um mega-tsunami, o qual poderá atingir toda costa leste das Américas, além de causar repercussões na costa oeste africana e península ibérica.
Tal teoria não deve ser descartada. Pelo contrário, isso tem ocorrido em vários lugares. Há poucos dias, um grande desmoronamento de terra nas encostas de um vulcão aconteceu no leste da República Democrática do Congo, matando 46 pessoas e destruindo 200 casas, quando o vulcão entrou em erupção (2).
No ano de 1949, uma erupção fez com que o cume de Cumbre Vieja caísse vários metros adentro do Oceano Atlântico, gerando uma ruptura em um de seus flancos. Acredita-se que a causa disto foi causada pela pressão do magma em aquecimento e água vaporizando-se presa dentro da estrutura da ilha, causando um deslocamento da estrutura da ilha.
É altamente provável que, caso ocorra uma violenta erupção do La Cumbre Vieja, isso cause um grande desmoronamento da ilha, fazendo com que a sua metade ocidental, com peso calculado em cerca de 500 bilhões de toneladas, se desloque de forma violenta dentro do Oceano Atlântico. O resultado disso seria catastrófico. As ondas geradas nas imediações desse deslocamento alcançariam centenas de metros.
Essa altura iria diminuindo até que as ondas chegassem ao outro lado do Atlântico, onde ficam as costas das Américas do Norte, Central e do Sul, com alturas 10 a 25 metros na zona do Caribe e da parte norte da América do Sul, até o litoral da Paraíba. Como o litoral brasileiro é relativamente raso, esse atrito poderia aumentar ainda mais a altura das ondas, chegando a uma altura de 40 metros...
Segundo cálculos, isso significaria que a água penetraria, em média, 20 quilômetros adentro nas partes mais expostas ao mega-tsunami, destruindo o que encontrar pela frente. Uma verdadeira muralha de água, viajando através do Atlântico a centenas de quilômetros por hora.
Até zonas costeiras mais ao sul ou ao norte também seriam atingidas com ondas "pequenas" de até 10 metros. Sem dúvidas, o impacto social, econômico dessa catástrofe seria incalculável, atingindo todo o equilíbrio global.
Um detalhe importante é que a população das Américas teria entre 6 e 7 horas para preparar-se, desde o aviso até a chegada das ondas. Sem dúvidas, esse seria um cenário de angústia e perplexidade, tal qual exposto pelo Senhor Jesus (Lucas 21:25-28).
Não estamos falando de impossibilidades. Se formos aos registros históricos, já ocorreram pelo menos dois grandes maremotos na costa brasileira, sem considerar, obviamente, os que talvez ocorreram antes da chegada dos portugueses. Em 1542, a recém-fundada vila de São Vicente, no litoral paulista, foi destruída por um maremoto composto por grandes ondas de até 8 metros, as quais avançaram por mais de 150 metros terra adentro.
Cálculos sobre La Cumbre Vieja têm sido feitos por sismologistas da Universidade da Califórnia em Santa Cruz apontando para essa possibilidade. De acordo com esses cálculos, a altura inicial das ondas, após o grande deslizamento de terra, alcançaria 1.000 metros (!), chegando à faixa litorânea do Brasil que vai do Amapá até o Rio Grande do Norte com ondas de até 40 metros, assim como na América Central e do Norte.
Devemos estar atentos a essas possibilidades... O vídeo a seguir poderá trazer mais elementos informativos sobre o tema:


ARQUIPÉLAGO DE CABO VERDE

MAPA COM A LOCALIZAÇÃO DE CABO VERDE

Outra região que poderá deflagrar um tsunami é Cabo Verde. Uma erupção vulcânica submarina próxima da ilha do Fogo, no sul do arquipélago de Cabo Verde, poderá criar uma nova ilha e provocar um tsunami. Um estudo nesse sentido foi feito meses atrás pelo Instituto Leibnitz (Alemanha) e publicado pelo Geophysical Journal International. O estudo indica que têm sido detectados tremores na região da montanha submarina Cadamosto, a sudoeste do Fogo, e refere que os movimentos mais recentes ocorreram em 1998 e 2004.
A pesquisa não determina quando poderão ocorrer os próximos tremores submarinos, mas lembra que poderão ocorrer tsunamis de grande intensidade. As observações realizadas pelos cientistas permitiram identificar uma série de cones vulcânicos na área submarina entre as ilhas de Fogo e Brava.
Os estudos feitos pelos cientistas afirmam que a distribuição das crateras indica a possibilidade de dois sistemas de canalização de lavas: um em direção ao canal entre Fogo e Brava, e outro para a montanha submarina Cadamosto. As estações sísmicas colocadas na região após a erupção de 2004 permitiram localizar sedimentos e lavas no local e foi a partir dessas observações que os cientistas colocaram a possibilidade de se gerar maior intensidade sísmica em torno da montanha Cadamosto, o que poderá levar ao "nascimento" de uma nova ilha.
A verdade é que o trabalho dos geólogos é bastante complicado nos fundos marinhos e, por essa razão, o estudo do vulcanismo submarino está muito menos desenvolvido do que o de superfície. A conclusão a que chegaram os especialistas que estudaram a atividade vulcânica submarina no arquipélago de Cabo Verde é que ele pode não ter efeitos desastrosos, mas não deve ser descartada a hipótese de originar tsunamis com consequências imprevisíveis. Um tsunami pode ser gerado por qualquer distúrbio que desloque uma massa grande de água. Pode ser um tremor, um deslocamento da terra, uma explosão vulcânica ou um impacto de meteoro.

AS ILHAS AÇORES

RELAÇÃO ENTRE TERREMOTO E VULCÃO

Uma das possibilidades de grande desequilíbrio que poderia originar enormes ondas no Atlântico são as Ilhas Açores. Esse conjunto de ilhas, pertencentes a Portugal, está sobre o encontro de duas placas tectônicas, num local conhecido como "Dorsal Meso Atlântica". Tem chamado a nossa atenção nos últimos meses a quantidade de tremores que têm ocorrido nessa falha em pleno Oceano Atlântico e sob as Ilhas Açores.
No dia 25/05/10, um forte terremoto de 6.3° atingiu a Cordilheira Meso-Atlântica. No dia 17/05/10 a mesma Dorsal Meso-Atlântica havia sido sacudida por um tremor de 5.1°. Dia 14/05/10 foi a vez da própria região da Ilha Açores ter um tremor de 4.9°.
Não há como negar que existe uma atividade sísmica crescente no Atlântico. Ainda hoje muitos se lembram do terremoto de 5.2 que atingiu o oceano Atlântico no dia 24/04/08 e foi sentido em São Paulo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
O aumento dos tremores sob a Islândia ao longo da década passada sugere que a área está entrando numa fase mais ativa, com mais erupções e potencial para algumas explosões das grandes. Devemos lembrar que a Islândia se encontra também situada na Dorsal Meso-Atlântica, que é uma cordilheira submarina que se estende sob os oceanos Atlântico e Ártico. A mesma onde se situa os Açores.
Essa cordilheira é abundante em vulcões. Um exemplo deste tipo de vulcão submarino é o vulcão da Serreta no Arquipélago dos Açores que, como já vimos, está sendo atingida de forma crescente por tremores.
Enquanto terminávamos este artigo para o Projeto Ômega, foi noticiado que nas ilhas açorianas de Pico e Faial houve um tremor de 4.5°. Segundo a reportagem da Agência de Notícias Lusa "... a zona em que se localizou o epicentro do abalo de hoje tem registado intensa atividade sísmica nas últimas semanas..."(3).
A verdade é que toda a zona da Cordilheira Meso-Atlântica está em crescente crise de abalos sísmicos, os quais podem produzir a erupção de vulcões ou o deslizamento de ilhas, apenas não se sabe quando. Esse dois fenômenos podem causar gigantescos tsunamis no Atlântico e as Ilhas Açores podem ser a origem desse fenômeno.

ASTERÓIDES E METEORITOS

No Apocalipse, as passagens que descrevem a segunda, terceira e quarta trombetas dão a entender que haverá realmente uma queda de corpos celestes de porte considerável sobre o planeta Terra causando enormes danos, principalmente às partes marítimas:

"E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus. E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas. E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite" (Apocalipse 8:8-12)
Então, se formos coerentes com a revelação bíblica, devemos estar atentos também à possibilidade de concretização do bramido do mar e das ondas como resultado da queda de um corpo ou vários corpos celestes, como meteoritos ou asteróides.

PREPARAÇÃO

Diante da possibilidade do bramido do mar e das ondas atingir o território brasileiro também, o que fazer? Cremos que PREPARAÇÃO é uma palavra chave. Sempre quando tocamos no quesito "preparação", fazemos questão de explicar o que pensamos sobre o que deve ser essa preparação.
Alguns têm entendido de forma errônea, como se isso significasse que estamos colocando nossa fé na preparação em si e não confiando na proteção e provisão do Senhor. Nada disso. Bem escreveu o salmista: "...Se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmos 127:1b).
Parafraseando essa passagem, poderíamos dizer que se o Senhor não guardar aquele que se prepara, em vão ele procurará formas de sobreviver em meio à aflição que virá. Porém, o fato do Senhor guardar a cidade, não inviabiliza a existência da sentinela. Muitos têm dificuldade de entender isso. Uma coisa não anula a outra.
Nossa esperança não deve estar na preservação física, mas na eternidade com Cristo. Nossa bem-aventurada esperança é a volta Dele (Tito 2:13).
Preparação não quer dizer garantia de intocabilidade. Não é o objetivo do Projeto Ômega trazer aos leitores palavras agradáveis, positivistas, de auto-ajuda emocional, com o objetivo de ocultar as coisas que virão. Nosso objetivo é mostrar a veracidade e literalidade do cumprimento das profecias, doa a quem doer.
Por isso, repetimos o que temos exposto neste site várias vezes desde o começo: Muitos servos do Senhor serão martirizados durante a tribulação (Apocalipse 13:7, Apocalipse 20:4). Outros, poderão falecer em função de alguma catástrofe natural ou doença. Como expressou Paulo: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Filipenses 1:21).
Porém, ao mesmo tempo, temos comentado que é perfeitamente lícito que busquemos preservar, na medida do humanamente possível e obedecendo aos mandamentos do Senhor, a nossa integridade física. Confiar na proteção sobrenatural do Senhor sobre nós e preparar-nos estruturalmente para o que está porvir não são duas coisas antagônicas, mas entrelaçadas.
Vamos colocar um exemplo prático. Se fosse noticiado amanhã que houve um grande desprendimento de terra na Ilha Las Palmas e que isso gerará um gigantesco tsunami que atingirá as costas de praticamente todas as Américas em 7 ou 8 horas, com ondas de dezenas de metros, e você mora numa cidade litorânea do Brasil, você estaria previamente preparado no aspecto mental, familiar, material, emocional e espiritual para tal acontecimento?
Já teria provisões suficientes para afastar-se da zona costeira e sair rapidamente para um local mais afastado da costa? Teria uma estrutura mínima de sobrevivência para você e família por algumas semanas, considerando o cenário de caos generalizado que isso causaria? Ou você ficaria de braços cruzados?
Qual melhor exemplo de fé, aquele que crê nas profecias bíblicas e se prepara de antemão para a possibilidade da profecia concretizar-se em seus dias e em sua localidade, ou aquele que vive dizendo que crê nas profecias, mas não esboça a mínima ação que demonstre que realmente acredita que elas podem ocorrer realmente?
Lamentavelmente, há irmãos nossos sempre pensando que as profecias vão se cumprir daqui a 200, 300 anos ou a 2.000 ou 3.000 quilômetros, mas nunca durante a sua vida e em sua cidade! Há irmãos que dão mais crédito a "palavras proféticas" oriundas de homens, geralmente promessas agradabilíssimas aos ouvidos e cheias de promessas de bem-estar já neste sistema, mas torcem o nariz para aqueles que, como nós, cremos que muitas profecias bíblicas referentes ao fim podem se concretizar em nosso tempo e em nosso território também.
Então, cremos que manter uma constante atitude de vigilância a respeito das profecias, significa também crer que elas vão se cumprir. Significa estarmos constantemente preparados para todas as possibilidades. Preparados em todos os aspectos. O Senhor guarda e protege os seus, mas quer que valorizemos o que já está profetizado. O Senhor nos guarda, mas isso não quer dizer que vamos esquecer-nos de ser sentinelas (vigilantes).
O mesmo Deus que enviou o maná de forma sobrenatural no deserto, foi o que dirigiu José a estocar alimentos para um período de grande fome. Poderia o Senhor ter enviado pão dos céus para José? É óbvio que sim.
Mas Ele escolheu revelar previamente a José o que ocorreria para que este se preparasse e tomasse providências. As profecias bíblicas estão bem diante de nós, dizendo-nos o que virá. Cabe a cada um de nós agirmos de acordo com elas ou não. A decisão é de cada um...
"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima" (Lucas 21:25-28)

FONTES:
1. GLOBO NEWS (14/04/10)
2. REUTERS EM KINSHASA (19/05/10)
3. AGÊNCIA LUSA (30/05/10) 

O Nome de Jesus


O Nome Do Salvador Jesus Cristo
(em resposta a postagem de Márcio)


Para entender o nome "Jesus" é preciso saber que esse nome significa "Salvação de YHWH":

יהֹוה (YHWH) e ישע (SALVAÇÃO).

O grande problema, do ponto de vista fonético, é que a correta pronúncia do tetragrama (YHWH) foi perdida através dos tempos, posto que os hebreus evitavam pronunciar o nome do Criador revelado a Moisés, para não tomar o Seu nome em vão (Êxodo 20:7).

Então, é muito arriscado e totalmente incoerente afirmar categoricamente qual é a correta pronuncia do nome de Jesus. 

A única fonte histórica que temos é a própria Bíblia. Este artigo visa trazer informações a você, ao mesmo tempo em que intenciona mostrar que muitos têm se embrenhado pelo caminho errôneo do legalismo e da pseudo justificação mediante a letra.

ANTIGO TESTAMENTO

No Antigo Testamento, cuja maior parte foi escrita em hebraico, aparecem duas formas de grafar esse nome (salvação de YHWH). Essas são as formas:

יהוֹשוע
ישוע

Esse nome é transliterado, nas traduções feitas ao português, como Josué, cujo principal exemplo é o do auxiliar de Moisés, que o sucedeu na liderança do povo de Israel. Nas bíblias em idioma inglês, esse nome foi transliterado numa forma bem mais próxima à possível pronúncia original. Em inglês Josué é Joshua.

Joshua ou Josué significa "Salvação de YHWH". Porém, permanece a questão da correta pronúncia da primeira parte, já que a segunda parte (shua) significa "salvação" e é assim mesmo que pronuncia: shua.

O segundo nome, que é uma forma abreviada do primeiro, significa também "YHWH salva" ou "Salvação de YHWH". Um claro exemplo disso está na pessoa do sumo sacerdote Josué, o qual viveu na época de Zorobabel. Nos livros de Ageu (Ageu 1:1) e Zacarias (Zacarias 3:1), ele é nomeado com a forma mais completa (יהוֹשוע), enquanto que em Esdras (Esdras 3:2) e Neemias (Neemias 7:7) ele é nomeado através da abreviação ישוע. Nesse último caso, o mesmo sumo sacerdote tem o nome transliterado para "Jesuá".

Isso mostra claramente que, mesmo no âmbito dos escritores do Antigo Testamento, notadamente naqueles pós-exílio babilônico, não havia maiores distinções entre uma forma e outra, já que ambas significam a mesma coisa.

Logo, além de ficar patente que a correta pronúncia do nome do Senhor Jesus deve passar necessariamente pela correta pronuncia do tetragrama, a qual é desconhecida, fica constatado também que, mesmo entre os escribas judeus que viveram há aproximadamente 500 ou 400 anos antes de Cristo, não havia maiores distinções entre a forma completa do nome e a sua abreviação.

Essas duas constatações mostram, de forma direta, a grande incoerência dos modernos legalistas quando defendem que apenas quem pronuncia o nome de Jesus de uma certa forma (a forma "certa" dependerá de cada ramificação dessas correntes legalistas), será ouvido por Ele ou será salvo...

NOVO TESTAMENTO

Já no Novo Testamento, o nome do Salvador foi transliterado para Iēsous. Então, partindo da premissa da impossibilidade prática de afirmar com certeza qual era a correta pronuncia de YHWH e levando em consideração o testemunho do Antigo Testamento do nome Joshua em suas duas formas e a transliteração que os escritores do Novo Testamento dão ao nome de Jesus (Iesous), o mais provável é que a pronuncia original do nome de Jesus no século I era Yeshua.

Como não há relatos históricos que versem sistematicamente sobre a correta pronuncia de YHWH, a fonte mais confiável é a própria Bíblia. O grande problema é quando começa-se a questionar a autenticidade da Bíblia, como fazem aqueles que se opõem à transliteração "Jesus". Se os evangelistas (Marcos, Lucas e João), além de Paulo e de outros apóstolos que escreveram livros do Novo Testamento, usaram a palavra grega Iesous, não há nenhuma sustentação para que nós não a usemos.

No entanto, a mais correta pronuncia seria Yeshua, podendo também ter sido Yashua, considerando a possível pronuncia do tetragrama como "Yahweh", através da abreviação YAH encontrada no livro de Salmos e na palavra de adoração Halleluyah. É bom lembrar que Jehovah não é a pronuncia que mais se aproxima de YHWH, pois é uma junção dessas consoantes (YHWH) com as vogais da palavra Adonai. É uma palavra híbrida criada para substituir a pronuncia do tetragrama, cuja real pronuncia vocálica havia sido esquecida, restando apenas as consoantes... O que mais se aproxima é, como já mencionamos, "Yahweh".

Então, o mais provável é que as pronuncias do nome do Senhor tenham sido Yeshua ou Yashua. Recordamos que estamos falando do século I d.C, considerando que o idioma falado naquele então sequer era o hebraico, mas o aramaico.

A TRANSLITERAÇÃO

A transliteração é usada habitualmente quando há dificuldades de pronuncia e/ou de leitura de um idioma para outro. Para os gregos e para os romanos, assim como para quase todas as nações gentílicas no século I, era difícil pronunciar, escrever ou até mesmo ler a palavra "Yeshua". Por isso, ocorre a transliteração. Outro exemplo claro é Yôḥānān (hebraico), nome do apóstolo João, transliterado para "João" em portugués ou "John" em inglês.

No entanto, o âmago da questão, em nosso entendimento, está além do simples fato de saber a correta pronúncia do nome do Senhor. O fato de alguém querer saber a correta pronúncia é muito importante e esse exemplo deveria ser seguido por todos.

Porém, têm se levantado nestes últimos dias grupos de legalistas, bem no estilo daqueles que dificultavam o trabalho de Paulo entre os gentios, aos quais Paulo chama de inimigos da cruz de Cristo (Filipenses 3:18), escravos da letra e das regras, os quais ensinam dia e noite que apenas quem pronunciar corretamente o nome de Jesus no original estará apto para falar com Ele e que outras formas são uma abominação...

Essa postura, além de ser infantil, já que ninguém pode jactar-se da capacidade de saber como realmente se pronunciava o tetragrama, se opõe à própria Graça de Deus, na qual o Pai reconcilia consigo mesmo o mundo e deseja relacionar-se conosco como um Pai se relaciona com seus filhos... A Graça de Deus propõe ao ser humano uma relação espiritual íntima entre Ele e o homem. Que o ser humano conheça a PESSOA de Deus através de Cristo. Quem conhece a pessoa de Deus, não será desprezado por Ele pelo simples fato de não saber pronunciar Seu nome de acordo com os originais hebraicos. Isso vai muito mais além de conhecer as letras e pronuncia certas... É conhecer e ser um em unidade com Cristo, através de Seu Corpo.

Uns dizem que é Yeshua, outros que é Yeohushua. Um grupo afirma categoricamente que é Yaohushua, mas outro diz que é Yahushua. Existem os que ensinam que é Yashua, e por aí vão as opções... Cada grupo sustentando que apenas quem pronuncia corretamente o nome pode relacionar-se com Cristo....

Se hoje já existe essa verdadeira idolatria à "correta" pronúncia do nome Jesus, imaginamos como seria se soubessem ao certo qual era a pronuncia de YHWH... Aí a idolatria em torno do nome, cremos, seria maior e se esqueceriam ainda mais da Pessoa e da Graça de Deus, que nos propõe o relacionamento com o Pai Eterno muito além das regras e letras... Por alguma razão Deus não permitiu que a correta pronuncia do tetragrama chegasse até nós, pois certamente os homens usariam isso como um talismã ou como uma palavra mágica...

Um pai continuará amando e cuidando de seu filho, mesmo que este não saiba pronunciar corretamente seu nome... Mesmo que o chame apenas de Pai... Mesmo que não pronuncie qualquer palavra e apenas o olhe com amor e obediência... O Senhor não amará menos ou deixará de relacionar-se com quem não pronunciar determinada letra do Seu nome ou quem não souber pronunciá-lo bem... Se fosse assim, gagos e fanhos, por exemplo, estariam fadados à perdição...

Outro fato grave é que este grupo de modernos legalistas, amantes das letras e inimigos da Graça, afirma que o próprio Novo Testamento foi modificado por homens para inserir a palavra Iesous (Jesus). Ou seja, as 998 vezes em que essa palavra aparece, de acordo com essa afirmação, é fruto de uma manipulação de pessoas que estavam mancomunadas com o propósito de trocar a correta grafia do nome de Jesus para a grafia Iesous...

Pensar assim, além de relativizar as Escrituras e tornar Deus um ser impotente para preservar Sua revelação, é fechar os olhos para a clara constatação histórica de que os textos mais antigos do Novo Testamento já trazem a transliteração "Iesous" e que os primeiros irmãos, em muitos escritos dos séculos I a III, se referem à palavra "Iesous", posto que o grego e não o hebraico era o idioma preferencial daquela época.

Imagine Paulo escrevendo aos coríntios e exigindo que eles pronunciassem corretamente o nome de Jesus, de acordo com o hebraico, ou João escrevendo as cartas apocalípticas às igrejas na Ásia Menor com a mesma exigência... Nem sequer os israelitas falavam o hebraico! Eles falavam uma língua parecida com o hebraico, chamada aramaico...

Há cópias dos evangelhos e das cartas de Paulo que datam do século II e começo do III. São todas escritas em grego. Por exemplo, o PAPIRO 46, o qual encontra-se na Universidade de Michigan, Dublin, data de 175-225. Apesar da deterioração, dá para ler vários trechos de algumas cartas de Paulo. Na figura abaixo pode-se ler o trecho de II Coríntios 11:33-12:9
 
FRAGMENTO DO PAPIRO 46

O único livro do Novo Testamento que pode ter sido escrito em hebraico é o Evangelho de Mateus. Mesmo assim, com base nos escritos de irmãos dos séculos I e II, não há qualquer menção à correta pronuncia do nome de Jesus nem à supremacia desse Evangelho sobre os outros. Vejamos o que escreveu Papias, o qual foi discípulo do apóstolo João, a respeito do Evangelho de Mateus:

"Mateus compôs sua história [a respeito de Jesus] em dialeto hebraico e cada um traduzia segundo a sua capacidade" (Papias - História Eclesiástica de Eusébio)

Vejamos que, mesmo considerando o único livro do Novo Testamento que, originalmente, pode ter sido escrito em hebraico, Papias aponta para traduções feitas de acordo com as "capacidades de cada um"... Ou seja, nem mesmo no século I havia essa ideia legalista sobre a correta pronúncia de palavras, entre elas o nome de nosso Salvador.

Outro a comentar sobre o Evangelho de Mateus é Irineu:

"Mateus, de fato, produziu seu evangelho escrito entre os hebreus no dialeto deles..." (Irineu - História Eclesiástica de Eusébio)

No caso acima, fica claro que Irineu, um dos anciões da Igreja no século II, considerava a escrita de um Evangelho em hebraico como uma opção para que os judeus entendessem mais sobre a história de Cristo e não como um padrão a ser aplicado a todas as demais igrejas. Irineu deixa clara a diferença entre "o dialeto deles" e o seu próprio. Nada aponta para o moderno legalismo em torno da correta pronúncia do nome de Cristo.

É possível que cópias das cartas de Paulo e dos Evangelhos tenham sido vertidas para o hebraico nos primeiros séculos, mas não há prova cabal disso. E, mesmo que houvesse, não invalidaria o fato verdadeiro de que já nos primeiros anos da Igreja o uso do nome transliterado do Senhor já era amplamente difundido através das próprias cartas de Paulo, dos Evangelhos, do Apocalipse e de outras epístolas, além de ser citado em centenas de escritos de vários irmãos entre os séculos I e III.

O NOME OCULTO

Por último, o Senhor tem um nome que NINGUÉM conhece e que só será revelado em Sua gloriosa volta:

"E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo" (Apocalipse 19:11-12)

Então, a vontade conhecer a correta pronuncia original do nome Jesus é louvável e deve ser incentivada. No entanto, devemos ter cuidado com aqueles legalistas enlouquecidos pela letra e por líderes inescrupulosos e sectaristas, que querem condicionar a Graça de Deus à pronuncia que ELES dizem ser a correta. E não é somente referente ao nome Jesus, mas ao termo "Deus", "Cristo" e por aí vai...

Vejamos, como amostra, um texto retirado da internet que mostra bem a ideologia por trás desses movimentos:

"...Se os caros irmãos querem mesmo entrar no Reino de Deus, devem ser batizados imediatamente no Nome do Cordeiro de Deus, que é Yahushuah e retirar da vossas almas e dos seus corações a trindade do Vaticano e nunca mais mencionar os nomes: Senhor e Jesus nas vossas orações e louvores, pois estes dois nomes são eufêmicos e dão louvores a dois ídolos pagãos, que são Baal e Tamuz..."”

Seguindo esse louco raciocínio a respeito da palavra "senhor", associada a Baal, então não poderíamos, por exemplo, chamar Jesus de "rei", posto que esse termo já fora usado antes de Jesus para descrever, entre outros, ao devasso Manassés ou ao louco Belssazar...

Quem conhece pessoalmente Jesus sabe que Ele escuta o coração da pessoa, não o seu idioma. Em Seu ministério, Ele atende à mulher grega, siro-fenícia de nação, ouve o centurião romano que lhe roga pelo seu servo doente... Ele os ouve, os ama e se relaciona com eles. Chega a elogiar a fé do romano: "....Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé..." (Mateus 8:10). Duvidamos muito que esses e tantos outros de outras nacionalidades que se aproximaram do Senhor, sabiam pronunciar corretamente Seu nome ou o chamaram pelo nome...

Quem verdadeiramente tem um encontro com Cristo e O conhece pessoalmente, saberá que o que importa é precisamente isso. Os formalismos e legalismos são desprezados. A sinceridade e a fé são colocados num alto patamar.

É óbvio que todo sectarismo cria uma sensação de exclusividade em seus membros. Uma sensação que preenche a alma e o ego, mas que não tem valor espiritual algum. 

Acreditar fazer parte do único grupo seleto de "verdadeiros" pronunciadores do nome de Jesus (verdadeiros entre aspas, posto que a correta pronúncia não é conhecida e até mesmo entre esses grupos legalistas há divergências enquanto ao número de letras e ordem das vogais), é ir contra o propósito do Senhor para Sua Igreja. 

O chamado de Jesus é que sejamos perfeitos em unidade (João 17:23). Nada contra pesquisar, estudar e aproximar-se o máximo possível à correta pronúncia do nome de nosso Salvador... No entanto, fazer disso um sectarismo é ir contra a própria oração do Senhor.

Estamos diante do clímax da aniquilação deste mundo, enquanto sistema maligno. Estamos vendo os sinais se cumprindo e o tempo do glorioso regresso do Rei Jesus cada vez mais próximo... Enquanto isso está ocorrendo, pessoas, tais quais criancinhas disputando quem pronuncia melhor o nome do pai, ficam se digladiando sobre a correta pronuncia do nome de Jesus.

Quando e se amadurecerem espiritualmente, deixando de lado o legalismo infantil, saberão que o verdadeiramente importante é ser templo do Espírito de Deus e ter Jesus todos os dias conosco, fazendo parte do Seu Corpo. 

Quando isso ocorrer, os gemidos inexprimíveis do Santo Espírito em nós clamarão ao nome do Filho de uma forma infinitamente mais clara e correta do que qualquer mortal poderia fazê-lo.

Em Cristo,

Gil Corrêa (em resposta ao comentário de Márcio) postado na matéria sobre Semíramis.


Cai o Último Argumento dos Maconheiros

Cai o último argumento dos maconheiros:
droga é mais prejudicial do que álcool e tabaco, sim!


 




Um dos lobbies mais organizados, mais influentes e mais aguerridos do Brasil é o dos maconheiros. Não há, já demonstrei aqui, acho que em centenas de textos, uma só centelha lógica em seus argumentos. 

Ao contrário: no fim, tudo termina na mais pura irracionalidade. Não repisarei argumentos. O capítulo 3 de “O País dos Petralhas II” chama-se “Das milícias do pensamento” — um dos subcapítulos tem este título “Da milícia da descriminação das drogas”. 

Como, em certas franjas, o consumo da maconha e de algumas outras substâncias se mistura com hábitos próprios dos endinheirados, a descriminação ganhou porta-vozes influentes. Por incrível que pareça, está presente até na eleição do comando da OAB…

Leiam reportagem de Adriana Dias Lopes, que é capa da VEJA desta semana. Cai por terra a mais renitente — embora, em si, seja estúpida, já demonstrei tantas vezes, tese dos defensores da descriminação da maconha: a de que a droga ou é inofensiva ou é menos danosa à saúde do que o tabaco e o álcool, que são drogas legais. Errado! 

Leiam trecho da reportagem:

(…) A razão básica pela qual a maconha agride com agudeza o cérebro tem raízes na evolução da espécie humana. Nem o álcool, nem a nicotina do tabaco; nem a cocaína, a heroína ou o crack; nenhuma outra droga encontra tantos receptores prontos para interagir com ela no cérebro como a cannabix. 

Ela imita a ação de compostos naturalmente fabricados pelo organismo, os endocanabinoides. Essas substâncias são imprescindíveis na comunicação entre os neurônios, as sinapses. A maconha interfere caoticamente nas sinapses, levando ao comprometimento das funções cerebrais. 

O mais assustador, dada a fama de inofensiva da maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo quando o consumo crônico começa na adolescência. 

Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam poucos dias depois de interrompido o consumo.

Com 224 milhões de usuários em todo o mundo, a maconha é a droga ilícita universalmente mais popular. E seu uso vem crescendo — em 2007, a turma do cigarro de seda tinha metade desse tamanho. Cerca de 60% são adolescentes. 

Quanto mais precoce for o consumo, maior é o risco de comprometimento cerebral. Dos 12 aos 23 anos, o cérebro está em pleno desenvolvimento. Em um processo conhecido como poda neural, o organismo faz uma triagem das conexões que devem ser eliminadas e das que devem ser mantidas para o resto da vida. A ação da maconha nessa fase de reformulação cerebral é caótica. Sinapses que deveriam se fortalecer tornam-se débeis. As que deveriam desaparecer ganham força”.(…)

Leiam a íntegra da reportagem especial na edição impressa da revista Veja e depois cotejem com tudo o que anda dizendo a turma da descriminação, cujo lobby é tão forte que ganhou até propaganda gratuita na TV aberta, o que é um despropósito.

Para encerrar este post, vejam alguns dados cientificamente colhidos sobre os consumidores regulares de maconha:

– têm duas vezes mais risco de sofrer de depressão;


– têm duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar;


– é 3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia;


– o risco de transtornos de ansiedade é cinco vezes maior;


– 60% dos usuários têm dificuldades com a memória recente;


– 40% têm dificuldades de ler um texto longo;


– 40% não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida;


– têm oito pontos a menos nos testes de QI;


– 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.


E, digo eu, por tudo isso, 100% deles defendem a descriminação…


Fonte: Blog Dependência Química - UNIAD

21/12/2012 - Estais Preparados?


21/12/2012 - Estais Preparados?


Sem dúvidas, o assunto que abordaremos já tem sido visto e revisto quase incontáveis vezes nos últimos tempos. Cremos que poucas pessoas no mundo ainda não ouviram falar de "2012" ou das profecias maias. Até mesmo a indústria hollywoodiana ajudou a massificar o tema através do filme 2012, lançado mundialmente em 2009.

Diariamente, esotéricos e espiritualistas são mostrados na mídia anunciando grandes transformações e fenômenos para este ano, especialmente para o último mês dele. Por outro lado, cientistas e céticos riem de tudo isso e dizem que nada ocorrerá. Cremos que o tema merece uma abordagem mais detalhada. Uma abordagem equilibrada e feita sob o prisma das profecias bíblicas.

Como em todos os nossos artigos, aqui não queremos ser infalíveis, mas apenas trazer aos nossos leitores um pouco de reflexão e um alerta. Na verdade, estamos a poucos dias da data limite tão alardeada por aqueles que creem e divulgam o que eles denominam de "profecias maias". Uma data para que, segundo os mesmos, "um novo ciclo" comece, após uma série de fenômenos.

É óbvio que não cremos nas profecias maias. No entanto, cremos que pode fazer parte do gigantesco engano que cairá sobre a população mundial ou parte de uma grande onda de incredulidade.

Neste artigo, meditaremos sobre a verdadeira origem dessas previsões, algumas peculiaridades e suas possíveis consequências. Sim, cremos que no final de 2012 haverá consequências. Devemos estar atentos a elas.

ORIGEM DAS PROFECIAS MAIAS

O começo exato da civilização maia está, até o momento, envolto em muitos mistérios. Se bem se fixa o surgimento de sua forma primordial aproximadamente no ano 1.000 a.C, o que se sabe é que os maias alcançaram o ápice de seu desenvolvimento entre os anos 200 a.C e 900 d.C, decrescendo paulatinamente até a chegada dos espanhóis no século XV [1].

TEMPLO MAIA EM CHICHEN ITZA

Sem dúvidas, trata-se de uma civilização milenar. É importante aqui deter-nos para meditar sobre um fato muito importante, o qual pode nos trazer elementos para entender melhor o tema. Antes do Dilúvio e também depois dele, as grandes civilizações nasceram de descendências que afrontaram ao Criador.

Isso nos mostra que todo o sistema civilizatório humano, que é simbolicamente exposto no sonho da estátua de Nabocudonozor [Daniel 2:31-45], está diretamente relacionado ao humanismo que afronta a vontade do Criador e se torna aberto a todo tipo de engano espiritual por parte de Satanás e suas hostes.

Essa verdade fica patente na diferença entre a descendência de Caim, repleta de realizações materiais, e a descendência de Set, cuja característica é relacionada à busca pelo Criador e à pureza em sua linha genealógica direta, desde Set até o escolhido Noé [Gênesis 4:26, Gênesis 6:9].

A descendência de Caim é relacionada a conquistas materiais, tecnológicas e civilizatórias, começando com a construção da primeira cidade humana, construída pelo próprio Caim [Gênesis 4:17].

Após o Dilúvio, podemos observar o mesmo. As duas maiores e mais conhecidas civilizações pós-diluvianas, a egípcia e a mesopotâmica, se originam de Cão, o filho menor de Noé, o qual foi amaldiçoado pelo pai por mostrar uma atitude de desrespeito e maldade [Gênesis 9:10-26].

Os egípcios originam-se de Mizraim, filho de Cão [Gênesis 10:6]. Desde épocas remotas, os hebreus denominavam os egípcios como "filhos de Mizraim". Por sua vez, a civilização mesopotâmica surgiu através da liderança de Ninrode, neto de Cão (Gênesis 10:6-8).

De acordo com o relato bíblico, Ninrode, logo após o Dilúvio, começou a ser "poderoso na terra" e deu origem às cidades mesopotâmicas de Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar. Depois, foi à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá e Resen [Gênesis 10:10-12]. Muito provavelmente, tenha sido Ninrode o líder a comandar a construção da torre de Babel [Gênesis 11:1-9].

Então, fica mais do que clara a relação entre o humanismo que intenta confrontar o Criador e o surgimento das civilizações humanas. Cremos que não é uma coincidência que, justamente as descendências que mais afrontaram a vontade do Criador tenham alcançado altos graus de conhecimentos e de realizações. O humanismo anda de mãos dadas com a revolta das hostes espirituais do mal contra o Senhor...

Da mesma forma que há uma estreita correlação entre a civilização pré-diluviana e a pós-diluviana (Cão muito provavelmente trouxe "conhecimentos" pré-diluvianos corrompidos e os compartilhou com a sua descendência), há uma relação entre essas primeiras culturas que surgiram após o Dilúvio e as outras civilizações que foram surgindo em todo o planeta.

Basta dar uma rápida checada nos monumentos e nos conhecimentos maias para notar sua enorme semelhança com egípcios e mesopotâmicos. Desde a utilização de hieroglíficos, templos de observação astronômica, até relatos sobre o Dilúvio. Na compilação de lendas maias, chamada Popol Vuh, há relatos sobre o Dilúvio e até mesmo sobre "gigantes", à semelhança da narrativa bíblica [Gênesis 6:1-6]. Há gritantes evidências que apontam para uma origem comum entre egípcios, mesopotâmicos e maias...

Quando, em 1519, o espanhol Hernán Cortés chegou à região onde havia florescido a civilização maia, os povos que ali moravam, sobretudo os astecas, pensaram que se tratava do regresso do grande líder Quetzalcoátl. Esse enigmático líder, segundo a tradição maia, esteve entre eles em épocas remotas, transmitindo-lhes diversos conhecimentos. Ou seja, alguém vindo de outra cultura e transmitindo coisas. Mais uma vez, apresenta-se um forte indício para sustentar a origem comum das civilizações pós-diluvianas, surgidas, como já vimos, da descendência de Cão.

Então, fazendo essa linha histórica desde a criação até os maias, vemos que há uma linha bem visível que une a civilização maia ao processo que se iniciou com a descendência de Caim, onde conhecimentos foram sendo passados de forma oral ou escrita, geração após geração, sendo usados para escravizar espiritualmente aqueles que detinham e ensinavam tais "segredos". Desde o princípio fica claro que, o conhecimento na mente e nas mãos de seres decaídos, quase sempre será mal utilizado.

Após a saída do Jardim do Éden, o homem começou a utilizar sua inteligência para o mal e as hostes espirituais da maldade tiveram, assim como ainda têm, direta influência na transmissão de certos conhecimentos, os quais seriam utilizados para o mal.

Não nos deteremos aqui para abordar como se deu essa interação entre as hostes espirituais da maldade e os habitantes do mundo pré-diluviano. Apenas, como um simples exemplo para nossa reflexão, meditaremos sobre o caso da construção da primeira cidade humana.

Caim, mesmo sendo banido, estando na condição de fugitivo, conseguiu construir uma cidade. Sem dúvidas, uma realização que poucos cidadãos comuns no século 21 conseguiriam, mesmo com todas as ferramentas e avanços tecnológicos que possuímos.

Tendo essa reflexão em mente, vamos às possíveis consequências relacionadas ao ano de 2012.

SE NADA OCORRER

Por um lado, poderá não ocorrer nada do que está exposto em tais previsões, trazendo como consequência imediata o aumento da incredulidade mundial sobre qualquer tipo de profecia, pois muitas "profecias" têm falhado e caído no ridículo.

Aqui é importante lembrar que grande parte da população mundial não pode discernir dentre as verdadeiras profecias vindas do Eterno e contidas nas Escrituras e as falsas profecias, oriundas do próprio homem ou de seres espirituais da maldade. Para a maioria, tudo o que se refere a "profecia" faz parte de um grande e único pacote.

Logo, se toda essa crescente expectativa mundial em torno do final de 2012 não der em nada, produzirá um gigantesco condicionamento para que a incredulidade aumente, pois, se tais "profecias" maias não se concretizarem, isso incrementará, mesmo que de forma indireta, aquilo que nos escreve Pedro sobre os últimos dias:

"...Nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação" [II Pedro 3:3-4].

Apesar de que esses escarnecedores já existem, se nada ocorrer em 2012, principalmente em dezembro deste ano, esse grupo de escarnecedores e de céticos só fará aumentar, trazendo como resultado o incremento da incredulidade com relação a qualquer tema espiritual que aponte para o fim dos tempos.

Então, essa é uma das possibilidades. Que as hostes espirituais da maldade tenham criado toda uma expectativa mundial para algo que não ocorrerá, com o único objetivo de, por tabela, trazer descrença sobre as verdadeiras profecias que estão na Palavra de Deus.

SE ALGO OCORRER

No entanto, 2012 e as profecias maias podem estar inseridas no grande cenário de engano já profetizado nas Escrituras. O maior de todos. Um engano que ocorrerá no fim dos tempos e estará diretamente relacionado à manifestação do anticristo e do falso profeta, assim como nos mostra Paulo:

"E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira" [II Tessalonicenses 8-9].

As hostes espirituais da maldade, que estão nas regiões celestiais (Efésios 6:12), inegavelmente possuem conhecimentos avançadíssimos sobre fenômenos naturais e sobre a própria criação. Conhecimentos que, em tese, são muito superiores ao mais preparado e perspicaz cientista humano.

Logo, alguns fenômenos astronômicos, levando em consideração o movimento cíclico dos astros, poderiam ser antecipados e calculados, gerando a falsa impressão de que se trata de uma profecia. É inegável que a criação divina pressupõe movimentos cíclicos dos corpos celestes.

Por exemplo, existe um movimento da Terra denominado "precessão". Sabemos que a Terra se movimenta ao redor do Sol, num movimento chamado de "translação". No entanto, enquanto se movimenta no espaço, o eixo de rotação da Terra não permanece apontando para uma mesma direção todo o tempo.

O planeta Terra, enquanto se movimenta ao redor do Sol, também realiza um movimento no qual seu eixo gira, apontando para diferentes posições no cosmos. Ao cabo de aproximadamente 26 mil anos, o eixo volta à posição inicial. Esse movimento é denominado de "precessão". 

Em virtude desse movimento, o polo norte do eixo da Terra aponta para diferentes constelações com o passar do tempo, até voltar à posição inicial... É um movimento cíclico de 26 mil anos aproximadamente [2].

MOVIMENTO DE PRECESSÃO
 
Ao analisar o calendário maia de contagem longa mais conhecido, vemos que tal contagem se inicia, de acordo com o cálculo da maioria dos especialistas que já estudaram tal calendário, no ano de 3.114 a.C [3]. O 13º b'a'ktun do mesmo calendário finda em 21 de dezembro de 2012.

Baseados nesses dados, começou uma onda de afirmações espiritualistas, principalmente a partir dos anos 80, apontando para grandes transformações místicas e fenômenos que ocorreriam no ano de 2012. Isso deu origem ao que atualmente se conhece como "as sete profecias maias".

No entanto, para alguns estudiosos, nem mesmo o calendário de contagem longa dos maias termina em 21 de dezembro de 2012. Apenas o 13º b'a'ktun (período de 144 mil dias) é que se findaria. No entanto, após o 13º seguiriam os b'a'tuns 14º até o 20º. Outros afirmam que o final da contagem seria no 17º b'a'ktun. Sobre o tema há amplas divergências entre os especialistas. Porém, esse não é ponto central.

O que queremos destacar para o leitor do Projeto Ômega é que devemos estar atentos às astutas maquinações do mal. Aparentemente, os maias tinham algum conhecimento do ciclo de precessão, posto que se somarmos desde o inicio da contagem de seu calendário de longa duração (3.114 a.C.) até o fim de 2012, dará 5.126 dias. Esse período de 5.126 dias corresponde a 1/5 do movimento de precessão, que é de aproximadamente 26.000 anos.

Então, devemos estar atentos a todas essas hipóteses. Em 2012 podem ocorrer fenômenos astronômicos inesperados pelos cientistas, mas bem conhecidos pelas hostes da maldade, as quais, com o intuito de enganar a muitos, podem ter comunicado tais conhecimentos misturados com doutrinas enganosas, com o intuito de preparar o caminho para o surgimento da besta.

Obviamente, qualquer fenômeno astronômico de grandes proporções no sol ou no movimento dos astros trará diretas repercussões sobre nosso planeta. A própria Palavra de Deus é clara ao afirmar que tais fenômenos ocorrerão [Mateus 24:29, Apocalipse 6:12-18, Isaías 13:13, Isaías 24:20, dentre muitos outros].

Porém, temos aprendido que a mais letal das mentiras é aquela que vem acompanhada de elementos verdadeiros! Que estejamos atentos, para não sermos enganados.

Chamamos aqui a atenção de nossos leitores para a Palavra do Senhor. Os falsos profetas, os quais seriam tão numerosos no final dos tempos, segundo o próprio Senhor Jesus [Mateus 24:11], não se caracterizam apenas por afirmar coisas que não ocorrem, mas principalmente por afirmar coisas que chegam a ocorrer, na forma de sinais e prodígios, mas visando o intuito principal de afastar as pessoas do verdadeiro Deus e da verdadeira fé. Vejamos:

"Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los; Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o SENHOR vosso Deus vos prova, para saber se amais o SENHOR vosso Deus com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma" [Deuteronômio 13:1-3].

Essas palavras, escritas há milênios, retomam uma importância fundamental nos dias que vivemos e naqueles que se aproximam. Sinais e prodígios do mal ocorrerão à vista de todos [Apocalipse 13:13].

Então, é importante ver que, ocorra o que ocorrer em relação ao fim de 2012 e às profecias maias, trará importantes desdobramentos proféticos para aqueles que creem na Palavra do Senhor Jesus. Um grande descaso sobre qualquer profecia ou um grande engano... Os céticos orgulhosos afirmando que o fim dos tempos jamais chegará e que todo ensinamento sobre isso é balela ou a operação do erro sendo enviada sobre a humanidade para que creiam a mentira [II Tessalonicenses 2:11].

Em alguns dias saberemos a resposta... É altamente recomendável estar atento a essas duas possibilidades. 

Quem estiver em Cristo não será enganado.

Em Cristo,

Jesiel Rodrigues


FONTES

[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Maias
[2] http://www.if.ufrgs.br/oei/santiago/fis2005/textos/precess.htm
[3] "Mythological" in the sense that when the Long Count was first devised sometime in the Mid- to Late Preclassic, long after this date; see for e.g. Miller and Taube (1993, p.50).