terça-feira, 22 de julho de 2014

Camisinha que combate HIV, Herpes e HPV


Camisinha que Combate HIV, Herpes e HPV

Preservativo desenvolvido na Austrália tem propriedades antibacterianas e antivirais


As autoridades da Austrália aprovaram um preservativo desenvolvido no país que incorpora uma substância que desativa quase em sua totalidade o HIV e outros vírus sexualmente transmissíveis.

A empresa de biotecnologia Starpharma desenvolveu um composto antiviral chamado VivaGel, que segundo os testes de laboratório, é capaz de desativar até em 99,9% o HIV, o herpes e outros vírus sexualmente transmissíveis, segundo a emissora local "ABC".

A substância antiviral foi incorporada nos lubrificantes de preservativos produzidos pela Ansell, que já receberam um certificado de conformidade da Administração de Bens Terapêuticos. 

A diretora-executiva da Starpharma, Jackie Fairley, disse que o sinal verde do organismo regulador australiano é um passo prévio a sua comercialização, que deve ser concretizada em poucos meses.

Ao explicar seu novo produto, Jackie  destacou que o VivaGel, que tem propriedades antibacterianas e antivirais, desativa o HIV ao reduzir o número de partículas virais.

— Há uma maior probabilidade de contrair a infecção se você está exposto a uma maior quantidade de partículas virais.

No entanto, Jackie insistiu que, apesar de os preservativos serem a melhor proteção contra as infecções sexualmente transmissíveis, estes não são 100% efetivos.


O HPV (papilomavírus humano) é um vírus altamente prevalente na população feminina — cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV ao longo da vida, mas apenas 10% delas desenvolve algum tipo de lesão, conforme explica a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior.

— Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV que são classificados de baixo e alto risco. Destes, somente 15 tipos podem desenvolver câncer e 30 afetam a região genital, podendo causar lesões pré-malignas.

Segundo a médica, a maioria das mulheres infectadas por HPV não fica sabendo, já que o sistema imunológico é capaz de combatê-lo sem causar danos à saúde.

O oncologista Dr. Glauco Baiocchi Neto, diretor de Ginecologia Oncológica do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo, explica que dos 15 tipos de alto risco, dois (HPV 16 e 18) são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero.

— Além disso, há outros dois tipos considerados de baixo risco, HPV 6 e 11, responsáveis por 80% das verrugas genitais, que geralmente não evoluem para câncer mas, mesmo assim, precisam ser tratadas.

Prevenção

Como a principal forma de contágio é via sexual, o Dr. Baiocchi reforça a necessidade do uso da camisinha mesmo em relações estáveis. Além disso, ele frisa que outra maneira de ficar longe do vírus é por meio da vacinação.

— Já sabemos que a vacina contra o HPV é eficaz, inclusive para homens, mas ela deve ser administrada, de preferência, antes da iniciação sexual. Se não for possível, a indicação de bula é para a faixa etária entre nove e 26 anos.

Atualmente, há duas vacinas disponíveis na rede privada, que são chamadas de bivalente e quadrivalente. Segundo o oncologista, a diferença entre elas é que a primeira protege apenas contra o câncer e a segunda previne também as verrugas genitais.

Apesar de ser uma doença grave e que não apresenta sintomas, o HPV tem tratamento e cura. Dependendo do estágio, é recomendado a aplicação de medicamentos no local, cirurgia a laser, cauterização ou até pequenas intervenções.

Além dos métodos preventivos, a Dra. Neila orienta fazer o exame de papanicolau uma vez por ano ou, pelo menos, a cada três anos, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde.

— Com um papanicolau bem feito, é possível evitar o câncer de colo de útero, já que a evolução da doença por HPV é bem lenta.


As DST´s, doenças sexualmente transmissíveis, são consideradas um problema de saúde pública em todo o mundo. Para evitá-las, é indispensável o uso da camisinha em qualquer tipo de relação sexual (vaginal, oral ou anal) 

OBS: Em minha opinião, sexo seguro mesmo é de acordo com as regras que foram estabelecidas pelo nosso Pai e Criador... ou seja, nada de sexo antes do casamento... e nada de sexo fora do casamento...

Assim sendo, aos olhos do Nosso Criador, sexo antes do casamento é um pecado de Fornicação... e sexo fora do Casamento é um pecado de Adultério... o qual, todos os envolvidos darão contas a Deus no dia do Julgamento Final...

Pense e medite sobre isso... Devido a irreverência da raça humana, obstinada e pecadora, as doenças estão proliferando e fazendo vítimas entre os desobedientes...

Lembrem-se: "O Salário do pecado é a morte"...


Pr. Gil Corrêa
Diretor, escritor e Pesquisador
Ministério Adonai
O Portal do Saber.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Chocolate na Prevenção de Doenças Cardíacas e Derrames


Chocolate na Prevenção
de Doenças Cardíacas e Derrames

De acordo com uma pesquisa feita na Alemanha, o chocolate pode ser bom para o coração, para a grande felicidade dos amantes desse “manjar dos deuses”. 

O estudo levou oito anos para ser concluído, e a equipe de pesquisa acompanhou a saúde de quase 20.000 pessoas que mantêm o hábito de comer essa guloseima. 

Os pesquisadores compararam a quantidade de chocolate composta na dieta para o número de ataques cardíacos e derrames que as pessoas tinham. Segundo o pesquisador Brian Buijsse: “A boa notícia é que o chocolate não é tão mau como se costumava pensar, e pode até reduzir o risco de doenças cardíacas e derrame”.

Ainda de acordo com o pesquisador, a equipe descobriu que o chocolate escuro era o tipo mais saudável para comer: “o chocolate escuro apresenta efeitos fantásticos, já o chocolate ao leite apresenta menos, e o chocolate branco não possui efeitos”, disse ele.

O estudo alemão revelou que as pessoas que comiam chocolate (em barra, e uma por semana), reduziam o risco de ter um ataque cardíaco em 27%. O risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) foi reduzido em até 48%. Os especialistas em nutrição acreditam que o que faz bem ao coração são os flavonoides compostos no chocolate.

Flavonoides ou bioflavonoides é a designação dada a um grande grupo de metabólitos secundários da classe dos polifenóis, componentes de baixo peso molecular, e que são encontrados em várias espécies vegetais. Os diferentes tipos de flavonoides são encontrados em frutas, flores e vegetais em geral, bem como em alimentos processados como vinho e chá.

Os flavonoides são encontrados nas sementes de cacau, por isso o chocolate escuro tem mais efeito, pois possui mais cacau. O chocolate ao leite, por sua vez, tem mais gordura do que cacau.

A pesquisa também mostrou que esses flavonoides presentes no chocolate também ajudam na redução da pressão arterial (mesmo efeito produzido pela teobromina). 

Entretanto, Buijsse alerta quanto ao consumo excessivo de chocolate: “Comer quantidades elevadas de chocolate mais contribuem para um provável ganho de peso que qualquer outra coisa. O ideal seria que as pessoas começassem a comer chocolate em pequenas quantidades substituindo, de preferência, outros alimentos de alto teor calórico como lanches ou outros tipos de doce”.

Qual é a conclusão que podemos tirar disso? Primeiro, não dê chocolate aos cães. A teobromina contida nesse doce faz mal a eles, e, além disso, existem inúmeros alimentos nutritivos e incrivelmente saborosos que farão a alegria de seus mascotes.

Segundo, o chocolate possui pontos positivos e negativos pautados em pesquisas feitas em laboratório, que mostram que você não precisa cortar o chocolate radicalmente da sua vida, mas também não deve cometer o erro de comê-lo aos montes. O excesso é prejudicial em qualquer aspecto, e isso não é segredo para ninguém.

Gil Corrêa
Diretor e Pesquisador
O Portal do Saber

Divórcio ou Separação Pode Elevar Pressão Arterial


Falta de sono adequado após divórcio ou separação pode elevar pressão arterial, trazendo inúmeros riscos à saúde




Ter uma péssima noite de sono após assinar os papéis do divórcio pode lhe proporcionar muito mais do que apenas olheiras.

Uma recente pesquisa mostra que o se divorciar pode gerar problemas perigosos para a saúde como pressão arterial elevada.

A Universidade do Arizona promoveu, através de uma equipe de cientistas, um estudo com 138 pessoas recém-divorciadas ou separadas, para saber como elas estavam dormindo após a perde amorosa.

A pressão foi medida 3 vezes ao longo do dia por um período de 7,5 meses. Os que tinham problemas para dormir por sofrerem com a separação tiveram a pressão arterial aumentada alguns meses depois.

Kendra Krietsch, principal autora do estudo, disse: “Se alguém está passando por um divórcio e é incapaz de dormir, eles realmente precisam de ajuda ou podem gerar problemas em sua saúde”.

Ela prossegue: “Todos nós podemos passar por algo estressante em nossas vidas, quer se trate de um divórcio ou alguma outra coisa. Isso mostra o quanto é importante para nós valorizarmos o sono e cuidarmos de nós mesmos”.

Outro pesquisador da equipe, David Sbarra, disse: “O que encontramos foi, se você está tendo problemas de sono por até 10 semanas após sua separação, isso parece estar diretamente associado a um futuro de hipertensão”.

David ainda salienta que, de acordo com a pesquisa, após 10 semanas de sono ruim, os problemas de saúde tornam-se cumulativos. Para as pessoas que têm pressão arterial elevada, isso pode se agravar e gerar dezenas de outros problemas.

A pressão arterial elevada, triplica os riscos de ataques cardíacos e derrames, pode gerar danos nos rins e nos olhos, além de estar sendo associada com riscos ligados à demência.

Os resultados do estudo foram publicados na revista Health Psychology.

Gil Corrêa
Diretor e Pesquisador
O Portal do Saber

Cafeína: Pode Melhorar Sua Memória?


Cafeína: Ela realmente pode melhorar sua memória? De acordo com um novo estudo, sim!



Sua influência sobre a nossa capacidade de armazenar e recuperar informações nunca foi devidamente explorada, mas um novo estudo corrige essa omissão, mostrando que a cafeína pode nos ajudar a recordar algumas memórias - e seu efeito dura pelo menos 24 horas.

A cafeína é considerada um estímulo cognitivo devido às suas propriedades estimulantes. Embora os efeitos sejam sutis, ela é conhecida por melhorar o humor e o desempenho mental e físico. 

Estudos também têm demonstrado que, em conjunto com a L-teanina (um aminoácido comum encontrado no chá verde) pode (ligeiramente) dar um impulso na memória. 

Mas antes deste novo estudo, que foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Johns Hopkins e da Universidade da Califórnia, não se sabia se a cafeína tinha um efeito de aumento na memória de longo prazo em seres humanos.

Para descobrir isso, os pesquisadores fizeram um experimento em que os voluntários que não comem regularmente ou bebem produtos com cafeína tomassem com um comprimido de 200 mg (equivalente a uma xícara de café forte) ou um placebo.

Os voluntários foram convidados a observar uma série de imagens, mas curiosamente, não tomaram os comprimidos antes, mas cinco minutos depois da sessão de estudo. No dia seguinte, os dois grupos foram testados para ver quanta informação eles tinham absorvido.

O teste, uma tarefa de discriminação comportamental, incluiu imagens do dia anterior, mas também algumas que foram ligeiramente alteradas, além de novas imagens. 

Os resultados mostraram que os membros do grupo da cafeína foram capazes de identificar corretamente as imagens como sendo "semelhantes" às imagens vistas anteriormente ao invés de apenas dizer que eles eram idênticas. 

Foi um efeito que durou pelo menos 24 horas. Essa capacidade – chamada de separação-padrão – nos permite reconhecer as diferenças entre dois itens semelhantes, mas não idênticos.

"Nós sempre soubemos que a cafeína tem efeitos de aumento cognitivo, mas seus efeitos específicos sobre o reforço de memórias e torná-los resistentes ao esquecimento nunca foi examinado em detalhes em humanos", disse Michael Yassa, um dos principais autores da pesquisa.

Fonte: Jornal Ciência

Gil Corrêa
Diretor e Pesquisador
O Portal do Saber