A Praga da Idolatria Continua...
Em toda a história do Velho Testamento
diversas nações foram dizimadas por causa da idolatria. A idolatria sempre foi
e continua sendo uma praga mortal para a humanidade. A ira de Deus tem-se
manifestada contra as criaturas que cultuam ídolos, prostram-se diante deles
como se fossem um deus.
O que os homens precisam aprender e entender é que forças
poderosas, tenebrosas e malignas atuam através da idolatria. E cada vez que um
joelho se dobra diante de uma imagem, forças ocultas são liberadas; abrem-se
portais dimensionais por onde demônios podem entrar e sair; e delegam-se
legalidades para que tais entidades possam atuar na vida ou na família de quem
pratica a idolatria.
Essa é a razão pela qual as Escrituras Sagradas proíbem a
pratica da idolatria, pois sendo Deus um Pai Amoroso e Zeloso, nos avisou de
antemão dos males e maldições liberadas sobre os idólatras. Todos os ocultistas
e satanistas sabem disso!
A idolatria é rebelião contra o verdadeiro Deus e todos os
rebeldes praticantes da idolatria um dia sentirão e sofrerão a ira de Deus com
a perda de sua preciosa salvação.
Vejamos um exemplo na Palavra que Deus nos deixou através do
Profeta Isaías:
“Congregai-vos, e vinde; chegai-vos
juntos, os que escapastes das nações; nada
sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de
madeira, e rogam a um deus que não pode salvar” (Isaías 45:20).
Hoje as imagens são feitas com gesso, metal, madeira, e até
de plásticos. Realmente, nada sabem os que conduzem em procissão as imagens de
“santos” e rogam a um deus que não pode salvar...
“Os que gastam o ouro da bolsa, e
pesam a prata nas balanças, assalariam o ourives, e ele faz um deus (Ídolo); e
diante dele se prostram e adoram, eles o tomam sobre os ombros
(em andor), o levam, e o colocam no seu lugar (altar), e ali permanece; do seu
lugar não se pode mover; e, se recorrem a ele, resposta nenhuma dá, nem livra
alguém da sua tribulação” (Isaías 46:6-7).
Prestem bastante
atenção! Não foi palavra
de homem... Foi o próprio Deus Criador e Santo quem falou com o Profeta Isaías.
Ordenou que escrevesse estas palavras para nossa edificação e conhecimento.
Isaías é o profeta que, além de ser considerado o maior de todos,
é reconhecido como o mais evangelista do Antigo Testamento. Viveu entre 739 à 580 a.C. É o único livro do
Antigo Testamento completo que chegou até nossos dias. Uma das cópias foi
encontrada nas cavernas do Mar morto em 1947.
Hoje, há uma igreja que se diz cristã, mãe de todas as
igrejas cristãs, mas que infelizmente, ensinas dogmas e heresias entre os povos
e que toma para si toda autoridade espiritual. Suas igrejas, dioceses e
catedrais estão repletas de imagens de escultura. Seus altares iluminados por
velas e repletos de imagens.
Deturpam, distorcem, proíbem a leitura da Palavra de Deus e
ensinam heresias em seus catecismos.
“Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na
minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade,
e a verdade vos libertará” (João 8:31-32).
Uma das
maiores afronta a Deus está na adoração a “virgem Maria”... “pois trocaram a
verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao
Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Romanos 1:25).
Maria foi
bem-aventurada entre as mulheres, pois deu à luz o nosso Salvador ¾ foi mãe
de Jesus homem e não a mãe de Deus, pois Ele tem existência própria.
Ela foi um
instrumento nas mãos divinas para que o Senhor Jesus viesse ao mundo em forma
humana, mas não é uma deusa e nem merece a nossa adoração, veneração e fé; não
é a nossa salvadora, não morreu na cruz por nós, não ressuscitou dos mortos,
não ascendeu ao céu (como ensinam os catecismos), nem tem o poder de intercessão
ou de perdoar pecados.
Todos estes
requisitos são preenchidos somente pelo Senhor Jesus Cristo.
Portanto,
ela merece somente a nossa consideração e respeito. Não podemos prestar-lhe
culto ou adoração, pois Maria foi uma mulher semelhante a todas as outras sobre
a face da Terra e, tanto quanto elas morreu.
Jesus
Cristo, sim, foi o único que morreu para nos salvar;
venceu a morte, ressuscitou e vive
eternamente à direita de Deus, habitando conosco em espírito, na pessoa do
Espírito Santo. Só Jesus Cristo é Senhor.
Quando
passamos por problemas, aflições ou necessidades é o Seu nome que invocamos,
pois o Senhor Jesus é o único caminho para irmos ao Pai ( Leia João 14:6).
Quando clamamos
a Deus em nome de Jesus, Ele, que está à direita do Pai, intercede por nós,
pois o Pai é o Juiz que julga nossas causas e Jesus é o advogado que pede por
nós (Leia João 14:12-17). Diante do pedido de Jesus, imediatamente o Pai atende
e envia o Espírito Santo a nos socorrer.
Maria foi
mãe de Jesus homem, pois o gerou do seu ventre, mas não de Jesus Deus, que
existia antes dela (Leia Gênesis 1:26 – “Façamos...”, “... a nossa imagem...” –
Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo) e veio ao mundo para salvar a todos
os pecadores, dentre os quais Maria mesma se enquadra.
“Disse então Maria: a minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito
se alegra em Deus, meu Salvador...” (Leia Lucas 1:46-47).
Seguindo o
exemplo dos apóstolos, hoje estudo; escrevo; e ensino a verdade sobre Jesus
Cristo e o propósito de Deus para a humanidade; buscando esclarecer aos poucos
interessados em investigar as Escrituras Sagradas, os principais fundamentos de
Deus (que por muitos séculos foram proibidas pela Igreja Católica de serem
examinadas por leigos); ora, deturpados por homens e “autoridades religiosas”,
sem escrúpulos, cujo puro interesse é escravizar o povo, em busca de
privilégios e enriquecimentos ilícitos.
Porém, as
Escrituras afirmam: “As portas do
inferno não prevalecerão contra a Igreja de Nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo” (Mateus 16:18). E, segundo as Escrituras, Jesus é:
- O Autor
e Consumador da fé (Leia Hebreus 12:02);
- É a Luz
do mundo (Leia João 8:12);
- É o Bom
Pastor (Leia João 10:11);
- O Caminho,
a Verdade, e a Vida (Leia João 14:6);
- O
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Leia João1:29);
- Único
Senhor (Leia Atos 2:21);
- Único
Salvador (Leia Atos 4:12);
- E o
Único Fundamento (Leia I Coríntios 3:11).
O desejo
do “Santo Império Romano” sempre foi criar “deuses e santos”; inventar
“dogmas” e criar “fábulas” para sustentar as suas mentiras.
Porém, basta um exame mais detalhado das Escrituras, para sabermos que esta
instituição é a “Grande Meretriz” de Apocalipse 17:1-18 – A Igreja
apóstata!
Que me
perdoem os católicos: A verdade às vezes dói e machuca, porém, não deixa de ser
verdade!
Depois da
história do nascimento de Jesus e Sua visita a Jerusalém aos 12 anos, muito pouco se fala ou se diz de Maria.
E, segundo relato de Mateus 13:55-56 e
Marcos 6:3, ela foi mãe de pelo menos seis filhos, além de Jesus.
Leia o
evangelho de João 2:3-5 ¾ “E,
faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não tem vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher,
que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos
serventes: Fazei tudo quanto Ele vos disser”. Observe que, neste diálogo, Jesus
mostra claramente que o período em
que Ele estava sujeito a Maria, como filho, tinha findado. E,
Jesus estava apenas iniciando Seu ministério terrestre. Outro ponto importante
é o fato de Jesus, em
toda Escritura, jamais ter chamado Maria de “mãe”.
Temos que
entender que Maria foi somente um instrumento usado por Deus, o Criador, para
gerar e manifestar em carne, Aquele que já existia desde antes a Criação do
mundo (Leia João 17:24; Efésios 1:4; Apocalipse 13:8).
“Que
tenho eu contigo” (versículo 4). Nesta frase fica claro, portanto que
Jesus rejeitou a interferência de Maria na esfera em que só Ele poderia agir
como Deus.
“Fazei
tudo quanto Ele vos disser” (versículo 5). Esta frase põe abaixo a
doutrina romana de que Maria tenha algum poder de ordem ou intercessão junto a
Jesus ou Deus. Fica claro que a “reza” da “Ave Maria” inventada
pelo clero romano, não tem nenhum valor teológico, uma vez que as Escrituras mostram
claramente que Maria não possui nenhum poder de intercessão. Quem dera,
fizéssemos tudo o que Jesus nos mandou fazer!
Leia o
evangelho em Mateus 12:46-50. (também em Marcos 3:31-35;
e Lucas 8:19-21). A Família de Jesus
precisava ser ensinada, embora com muito tato, que não devia tentar controlar
Seu ministério público. Observamos, também, que Maria não possuía um acesso especial a Jesus. Seus próprios irmãos nem
sequer acreditavam em Seu ministério (Leia Marcos 3:21; João 7:5). Ao
contrário, julgavam-no desequilibrado e fora de si. Jesus deixou claro que as
relações de família entre Ele, Maria e seus irmãos, não ofereciam nenhuma
vantagem espiritual em particular.
Leia o evangelho
de Marcos 6:1-3 ¾ A crença na virgindade perpétua de Maria surgiu
muito depois dos tempos de Jesus. Em 431 d.C. Maria foi proclamada “mãe-de-Deus”
e “rainha dos céus” pelo então Papa
Celestino I (copiando este título de Semíramis, passando a cultuar a imagem de
Semíramis e Tamuz como se fossem Maria e Jesus). Agora leia Jeremias 7:17-20 e 44:16-29.
Em 819 d.C. criaram o
dogma da “assunção de nossa senhora”, era Papa Pascoal I. Uma heresia
absurda que os católicos aceitaram e aceitam até os dias de hoje!
Em 1125 d.C. entre os
cônegos de Lion, na França, apareceram às primeiras idéias sobre a “imaculada
Conceição de Maria”, seguindo-se o início do culto à “virgem Maria”,
onde foi introduzida a “oração da Ave Maria”. Ora, as Escrituras nos
revelam até os nomes dos irmãos de Jesus. Tiago e Judas converteram-se após a
ressurreição de Jesus e são os autores das Epístolas (cartas) que levam seus
nomes. Além de José e Simão, consta mais de uma irmã. Eram filhos de Maria com
José e não somente de José, como querem ensinar a cúria romana! (Leia Mateus
13:55).
Leia o evangelho em João 19:25-27 ¾ Maria
estava presente à crucifixão e foi entregue por Jesus aos cuidados de João. Não há notícias ou
evidências bíblicas de Jesus haver aparecido a Maria (mãe) após Sua
ressurreição. Embora aparecesse a Maria Madalena em primeiro lugar.
Leia em
Atos 1:14 ¾ “Todos estes perseveravam unanimemente em
oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos”.
É significativo que, a última vez em que se faz menção de Maria, mãe de Jesus,
nas Escrituras, ela está orando entre os demais discípulos e seus filhos, já
convertidos (agora crentes em Cristo), como uma humilde serva de Deus, em vez
de se achar elevada acima de todos os “santos”, ou na posição de “rainha-do-céu”,
como inventaram os Papas Romanos.
Veneração à Maria
A Bíblia nos adverte a adorarmos somente a Deus (Lucas 4:8). Também afirma que não existe outro mediador entre Deus e os homens senão o Senhor Jesus (Leia 1 Timóteo 2:5).
Sem poder contestar a
clareza bíblica, a Igreja Romana disfarça o seu erro doutrinário, declarando
que há diferença entre veneração e adoração. Assim, afirmam que adoram a Deus e
que apenas veneram Maria.
No dicionário, contudo, não há essa profunda
diferença inventada pelo clero romano, pois para ambas as palavras a definição
é a seguinte: “reverenciar, render culto a”. Se rendemos cultos
(veneramos) a alguém, na verdade, estamos adorando essa pessoa, ainda que isso
seja de forma sutil e disfarçada (tão disfarçada que é feita de joelhos, ora
veja!).
O catecismo romano ensina que Maria tem poder
para salvar e interceder por nós, porque, segundo o catolicismo, viveu sem
pecado (Todos pecaram com exceção de Jesus, diz a Bíblia – Leia Romanos 3:23 e
5:12) e é a rainha de todas as coisas. Comparemos cada uma dessas declarações
com a Palavra Pura, Santa e Viva de Deus, as Sagradas Escrituras.
? Maria
Salva: Segundo o catecismo romano, “pela obediência, fé, esperança e
ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para restauração da vida
sobrenatural das Almas” (pág. 273, # 968). “Mas por sua múltipla intercessão
continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna” (pág. 274, # 969).
& A
Bíblia declara:
“E não há salvação em nenhum outro; porque
abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual
importa que sejamos salvos” (Atos 4:12);
“Eu, eu sou o Senhor; e fora de mim não há
salvador” (Isaías 43:11);
“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém
vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
? Maria
Intercessora: “Por isso a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na igreja
Católica sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira” (pág.
274, # 969)
& A
Bíblia declara:
“Se, todavia, alguém pecar, temos advogado
junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.”
(1 João 2:1);
“Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é
o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” (Hebreus 13:6);
“O Senhor dos Exércitos os protegerá”
(Zacarias 9:15);
“Porquanto há um só Deus e um só mediador
entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” (1 Timóteo 2:5);
“Por isso também pode salvar totalmente os
que por Ele (JESUS) se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” (Hebreus 7:25).
? Maria,
nascida sem pecado: “Ao longo dos séculos a Igreja tomou consciência de que
Maria, “cumulada de graça” por Deus, foi redimida desde a concepção” (pág. 138,
# 491). Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao
longo de toda a sua vida” (pág. 139, # 493). Ora, vemos que o próprio
catolicismo assume a autoria desse ensinamento, pois diz que a “igreja tomou
consciência”, ou seja, decidiu declarar Maria sem pecado.
& A
Bíblia declara:
“Aquele que não conheceu pecado (JESUS), Deus
o fez pecado por nós.” (2 Coríntios 5:21);
“Pois todos pecaram e carecem da glória de
Deus.” (Romanos 3:10);
“Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo
(Deus) mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1 João 1:10).
? Maria,
rainha de todas as coisas: “E, para que mais plenamente estivesse conforme
seu Filho, Senhor dos Senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo
Senhor como rainha do Universo” (pág. 273, #966) Agora, procure isso nas
Sagradas Escrituras? Tente achar tal mentira! Procure folha por folha, vê se
encontra tal afirmação?
& A
Bíblia declara: No livro do profeta Jeremias lemos que o povo de Deus
havia se corrompido com os deuses pagãos, de modo que adoravam a chamada
“rainha dos céus”, prática essa abominada por Deus.
“Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o
fogo, as mulheres amassam a farinha, para fazerem bolos à rainha dos céus, e
oferecem libações a outros deuses para me provocarem a ira. Acaso é a mim que
eles provocam a ira, Diz o Senhor, e não antes a si mesmos, para sua própria
vergonha?” (Jeremias
7:18-19);
“... queimaremos incenso à rainha dos céus e lhe
ofereceremos libações...” (Jeremias 44:17). Agora continue
lendo todo o texto até o versículo 27, o julgamento de Deus contra todos que
praticaram e praticam, hoje, tal ato abominável à Deus.
Conclusão
Concluímos
que, a semelhança dos títulos dados às deusas antigas e a Maria, não são coincidência,
mas prova do paganismo que sempre influenciou e até mesmo domina o catolicismo.
Por fim, a bíblia declara que Deus é o Senhor de Todas as coisas, e por isso
somente ele deve ser exaltado.
“Pelo que também Deus o exaltou (a Jesus) sobremaneira e lhe deu o nome
que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho,
nos céus, na terra e debaixo da terra” (Filipenses 2:9-10).
Concluindo,
Maria foi uma mulher calma, meditativa, devotada, prudente, que compartilhou
dos próprios cuidados da maternidade. Nós, os convertidos à Jesus Cristo,
admiramos, honramos, amamos Maria, porque foi um instrumento nas mãos de Deus.
Porém, rejeitamos toda e qualquer forma de adoração, veneração e idolatria a
sua pessoa. Abominamos qualquer forma de Mariolatria.
As
Sagradas Escrituras nos ensina que quem adora a ídolos, seja em imagens,
quadros, etc., está fazendo a vontade de Satanás; está servindo à demônios (I
Coríntios 10:20). O ídolo não é nada, mas a idolatria significa entrar em
comunhão com os demônios (Deuteronômio 32:17).
Tudo
aquilo que não é de Deus, mesmo sendo sobrenatural, ou usado como objeto de
devoção, pertence ao maligno. Confiar num “espírito protetor”, “guias”
ou em “santos”, é abandonar a verdadeira adoração à Deus; é cair em
idolatria, em uma falsa adoração, inspirada por poderes do Inferno (Deuteronômio
4:15-19).
Jesus chamou de bem-aventurados os pobres de espírito; os
que choram; os misericordiosos; os limpos de coração, etc. (Mateus 5). Então,
por ter sido chamada de bem-aventurada, Maria não ficou investida das prerrogativas
de mãe de Deus, mãe da humanidade, assunta aos céus, advogada nossa, sempre
virgem, imaculada, depositária de preces, rainha dos céus, trono de sabedoria,
etc. (invenções do clero romano importados do paganismo). O nome de Maria é pronunciado
por qualquer cristão, observando-se tudo o que a Bíblia diz sobre ela.
Afinal, “Antes bem-aventurados os que ouvem a Palavra
de Deus, e a observam.” (Lucas 11:28). Que possamos dizer as mesmas palavras
de Maria, registrada no Evangelho de Lucas 1:46-47. “A
minha alma engrandece ao Senhor, e o meu
espírito se alegra em Deus, Meu salvador.”
Referências
Bíblicas:
Mateus
1:16,18,21 ; 2:11 ; 12:46-50 ; 13:53-56.
Marcos
3:31-35 ; 3:21 ; 6:3.
Lucas
1:26-56 ; 2:5,16,19,34,48-51 ; 8:19-21 ; 11:28.
João 2:1-5,l2 ; 7:5 ; 19:25-27.
Atos 1:14.
Que o Senhor Jesus te abençoe sempre!