A Mentira Que Se Espalha Por Todo o Mundo
Parte 1
Mês de Dezembro... Mês da mentira, da falsidade e da hipocrisia... Mês em que somos obrigados a aturar um velhinho mentiroso... Falso e inexistente que teima em tomar o lugar de Papai do Céu...
Esse velhinho deveria ser processado por falsidade ideológica... Fazem as crianças acreditarem nesse velhinho que não existe... E depois querem ensinar essas mesma crianças a não mentirem...
E quando adultos, muitos ainda continuam a crer nesse falso velhinho... Mas duvidam da existência de Um Deus Verdadeiro e Poderoso... Pedem presentes a um mentiroso que nunca deu nada a ninguém...
Porém, se negam a orar e pedir a Um Deus que Tem prazer em Abençoar...
A PURA VERDADE SOBRE O NATAL
Leia
atentamente, não tire conclusões antes de ler todo o texto e confrontá-lo com a
Bíblia Sagrada. Deus tem muito para lhe falar através destas frases!
INTRODUÇÃO
De
onde veio o costume de celebrar o Natal? Da Bíblia ou do paganismo? Eis aqui
uma verdade surpreendente que o alarmará! Faça um teste. Que sabe o leitor
sobre a origem da Árvore de Natal, do "Papai Noel", da coroa de
azevinho, da acha de Natal, e do costume de trocar presentes?
Era noite de Natal.
as crianças com ajuda dos pais, tinham feito o presépio, armado a árvore de
Natal, colocando os sapatinhos na janela e dormido cedo ansiosas pela chegada
do Papai Noel (em Portugal conhecido por Pai Natal) carregado de presentes.
Ao
amanhecer do dia 25 de dezembro deparam-se com muitos embrulhos, brinquedos e
doces pendurados na árvore de Natal, toda iluminada por lâmpadas pisca-piscas e
decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes que tudo aquilo
fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam.
Acaso as crianças
duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que não! Aceitavam-no como verdade.
E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo? Pare e pense por um momento!
Muitos, nunca se
detêm para pensar no PORQUÊ? acreditam no que acreditam, no PORQUÊ? seguem
determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo
cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-los sem discussão. Por quê?
Instinto de ovelha?
Bem mais do que
isso. Por natureza temos a tendência de fazer o mesmo que os outros, ainda que
estejam errados. As ovelhas seguem em direção ao matadouro, confiantemente,
porém, os seres humanos têm a obrigação de examinar o caminho que seguem.
COMO E QUANDO SURGIU O NATAL
Será o Natal
realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de
dezembro? Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por
Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de
dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?
Se o Natal é
uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram
também? Você sabe? Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares,
parentes e amigos? Se for por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram
presentes ao menino Jesus, a resposta poderá surpreender.
A maioria das
pessoas "supõe" muitas coisas sobre o Natal que não são verdades.
Vamos agora parar de fazer suposições e conhecer os fatos! A palavra
"Natal" tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício,
especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus
Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao
protestantismo e ao resto do mundo.
E então, de onde
tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - Não foi da Bíblia
nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo - todavia, sabe-se
que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica Romana a partir
do quarto século. Desde que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pela
Igreja Católica Romana, e ela é a única autoridade que aprova, vejamos o que
diz a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título "Natal":
"O Natal não
era considerado entre as primeiras festas da Igreja... Os primeiros indícios da
festa provêm do Egito." "Os costumes pagãos ocorridos durante as
calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal".
Também
nas mesmas enciclopédias, sob o tema "Dia do Natal", encontramos que
Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: "...
Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma
festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os
pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que
nasceram neste mundo."
A Enciclopédia
Britânica edição de 1946, afirma: "O Natal não era contado nas primeiras
festas da Igreja..." "Não foi instituída por Cristo, nem pelos
apóstolos, nem por autoridades bíblicas. Foi adquirida mais tarde do
paganismo." A Enciclopédia Americana, edição 1944, declara:
"O Natal...
não foi, de acordo com muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros
séculos da Igreja Cristã, porque o costume cristão, em geral era celebrar a
morte de pessoas importantes em vez do nascimento. A "comunhão",
instituída por autoridade bíblica no Novo Testamento, é o memorial desse
acontecimento (isto é, o nascimento de Cristo) no século IV. No século V, a
Igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da
antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia
ao certo o dia do nascimento de Cristo."
Agora veja! Estas
reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos
primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era -
um período maior do que a história inteira do Brasil como uma República
independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o século IV
da era cristã. Senão a partir do século V que a Igreja Romana ordenou que se
comemorasse oficialmente como uma festividade cristã!
Jesus não nasceu em
25 de dezembro? Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno! Quando Jesus
nasceu, "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e
guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho." (Lucas 2:8).
Isto
nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores
recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no
mais tardar até o dia 15 de outubro, para protegê-los do frio e da estação
chuvosa que se seguia.
Veja que a própria
Bíblia fornece provas, em Cantares de Salomão 2:11 e em Esdras 10:9-13, de que
o inverno era uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao
ar livre nos campos durante a noite. "Durante a época da Páscoa (começo da
primavera) era costume antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aos
campos e desertos, e recolhê-las ao começo das primeiras chuvas", afirma
Adam Clarke no seu Commentary, (vol. 5, pág. 370, edição de New York).
A seguir esta mesma
autoridade declara: "Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite
durante todo o tempo que permaneciam fora..." as primeiras chuvas
começavam no princípio do mês de "Marchesvan", que corresponde parte
dos meses de outubro e novembro do nosso calendário (começa às vezes em
outubro), descobrimos que as ovelhas estavam nos campos ao ar livre durante
todo o verão.
E como os pastores não haviam ainda recolhido os seus rebanhos, é
um argumento provável que outubro não havia ainda nem começado, e que, conseqüentemente,
nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no
campo; nem mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os
rebanhos estavam ainda no campo durante a noite, apenas uma ocorrência
cronológica...
Veja as citações
dos "Talmudistas em Lightfood." "Qualquer enciclopédia ou outra
autoridade, poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro. A
enciclopédia Católica francamente testifica este fato."
A data exata do
nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida conforme todas autoridades no
assunto afirmam, muito embora se eu tivesse espaço disponível neste artigo,
mostrar-lhe-ia passagens nas escrituras que, fortemente indicam que foi no
começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois
da Páscoa.
Se Deus desejasse
que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado
tão completamente a data exata. Como este costume pagão foi absorvido pela
Igreja? Como surgiu no mundo ocidental este costume pagão?
A New Schaff-herzog
Enciclopedia of Religious Knowledge (Enciclopédia de conhecimentos religiosos)
explica-o claramente no seu artigo sobre o "Natal". Não se pode
determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da
brumária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro)
celebrando o dia mais curto do ano e o "Novo Sol"... As festividades
pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos
costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã...
A
festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os
cristãos viram com o agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes
alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente
próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o
nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos
ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade
pagã.
Lembre-se que o
mundo romano era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número,
embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de
Constantino, como imperador, que no século IV fez profissão pública de fé
cristã, colocando o cristianismo ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano
passou a aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém,
lembre-se que eles haviam sido criados em costumes pagãos, dentre as quais 25
de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com
seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la!
Este mesmo artigo
da enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimentos religiosos, explica como a aprovação
dada por Constantino do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a
influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico,
proporcionou a esses pagãos do século IV, agora "convertidos" em
massa ao "cristianismo" o pretexto necessário para chamar a festa de
25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de
Deus.
E
assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental! Não
importa que usemos outro nome, continua sendo a mesma velha festividade pagã de
adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome "Chame um coelho de
leão se quiser, porém continuará sendo um coelho”.
E
da Enciclopédia Britânica: "A partir do ano 354, alguns latinos, possivelmente,
transferiram o dia de nascimento de 6 de janeiro para 25 de dezembro, quando se
realizava uma festa mitraísta... ou nascimento do Sol invicto... Os sírios e os
armênios, que se prenderam a data de 06 de janeiro, acusavam os romanos de
idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha
sido inventada pelos discípulos de Corinto."
A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
Então, se recebemos
o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo,
de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira?
O Natal é a
principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e
instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiram na
antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente
posteriores ao dilúvio!
Ninrode, neto de
Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje
domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo
homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu
a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras
cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em
Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou,
rebelde".
Sabe-se bastante de
muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O
homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado
o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe,
cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou
a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela
alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço
de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma
nova vida.
Todo ano, no dia de
seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore
"sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de
Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de
Natal"!
Por meio de suas
artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do
Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no
"Divino Filho do Céu". E por gerações neste culto idólatra. Ninrode
passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
Nesse falso sistema
babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"
(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais
de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalharam-se pelo mundo
afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome
em cada país e língua.
No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e
Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e
Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito
antes do nascimento de Jesus Cristo!
Portanto durante os
séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano
adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas
crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se
também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de
Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus
1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe
ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um
filho; e pôs-lhe o nome de JESUS."
Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo
claro desta doutrina satânica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os
postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da
noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz” , repetem ano após ano esse
tema popular da "virgem e o menino".
Nós que nascemos
num mundo cheios de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas
toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e
sagradas. nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou
da idolatria gentílica.
Causa-nos um choque
conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade,
porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1 "Clama em alta
voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a
sua transgressão".
A
verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia
organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora
de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O
Natal (25 de dezembro) é uma mentira.
João
8:13-16 - "Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo;
o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou
testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e
para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais
segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é
verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou."
João
8:30-32 - “Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos
judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente
sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
João
8:40-47 - “Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de
Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai.
Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que
é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque
eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não
compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra. Vós
tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é
homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há
verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é
mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem
dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes?
Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não
sois de Deus.”
No Egito sempre se
acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da "Rainha do Céu")
nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de
nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do
nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram
o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução
alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e
ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Coríntios 11:24-26; João 13:14-17).
Portanto os antigos
"Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem
sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob
novos nomes de aparência Cristã.
Fim da 1ª Parte...
Este Estudo Faz Parte da Apostila nº 17 - "A Verdade Sobre o Natal", que você pode adquirir gratuitamente através do e-mail: gilcorreacf@gmail.com .
Pastor Gil Corrêa
Diretor, escritor e pesquisador
Ministério Adonai
O Portal do Saber
12/2014.