domingo, 1 de junho de 2014

As Barbaridades do Islamismo Contra os Cristãos - 2

As Barbaridades do Islamismo Contra os Cristãos - 2


No início do ano, os cristãos de Raqqa, na Síria, foram informados pelos extremistas muçulmanos de que se não se convertessem ao islamismo teriam de pagar um “imposto de proteção”. 

Esta prática é tão antiga como o Islão. Tal como faziam no século VIII, quando invadiram a Hispânia e as terras que hoje formam Portugal, com o dinheiro que recebiam do “imposto por cabeça” dos não maometanos e do imposto de chefes pelo território, financiam a luta pela sua expansão. 

A Fundação AIS noticia ainda que “os cristãos passaram a estar proibidos de exibir símbolos religiosos fora das igrejas…” 

O Papa Francisco, de mãos atadas, impressionado com as crucifixões de cristãos na Síria, desabafou neste fim-de-semana: 

“Chorei quando vi nos meios de comunicação social a notícia de que cristãos tinham sido crucificados em certo país não cristão”. E acrescentou: “Hoje também há gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue”, e lamentou que “Existem países em que se pode ser preso apenas por ter consigo o Evangelho”; é o caso também da Arábia Saudita! 


O Cinismo moral 

O pensar politicamente correto não fica satisfeito quando se dão informações sobre as barbaridades do extremismo de grupos muçulmanos que atuam globalmente. 

Por isso, notícias destas, aparecem escondidas ou nas folhas menos lidas. Isto até tem a sua lógica porque assim mais que guerras há guerrilhas que justificam intervenções militares econômicas. 

As guerras do Iraque, da Síria e as rebeliões do norte de África, Sul do Sudão, etc., dão-se na defesa de interesses econômicos do ocidente e da Rússia e servem de pretexto para a religião islâmica acentuar a sua expansão através da violência contra os cristãos. 

As pessoas que abdicaram de si mesmas, apropriam-se do direito fundado no Corão e assumem-se em juízes na defesa da própria religião. 

Neste ambiente, de uma maneira geral, nunca se ouve líderes muçulmanos declararem-se em público contra tais barbaridades nem se mostrarem empenhados na defesa de uma política séria da convivência pacífica entre grupos étnicos e religiosos. 

Em nome da religião e do Corão conseguem canalizar a raiva e o ódio explosivo da fome, da frustração e da injustiça e ainda ganhar dividendos políticos, apesar do sofrimento da população.

Será que foi isto que Alá ensinou aos seus discípulos?

Será que foi este o exemplo que Maomé deu aos seus seguidores?

Mesmo que muitos cristãos não mereçam, o amor de Deus nos constrange a orar por nossos inimigos, conforme as Palavras do Senhor Jesus Cristo:

"Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5:44).

>>> Espalhe esta matéria para seus amigos no facebook, twitter ou orkut!

Pastor Gil Corrêa.
Diretor e Pesquisador
Ministério Adonai
O Portal do Saber