sábado, 9 de março de 2013

A Praga da Idolatria Continua...




A Praga da Idolatria Continua...

Em toda a história do Velho Testamento diversas nações foram dizimadas por causa da idolatria. A idolatria sempre foi e continua sendo uma praga mortal para a humanidade. A ira de Deus tem-se manifestada contra as criaturas que cultuam ídolos, prostram-se diante deles como se fossem um deus.

O que os homens precisam aprender e entender é que forças poderosas, tenebrosas e malignas atuam através da idolatria. E cada vez que um joelho se dobra diante de uma imagem, forças ocultas são liberadas; abrem-se portais dimensionais por onde demônios podem entrar e sair; e delegam-se legalidades para que tais entidades possam atuar na vida ou na família de quem pratica a idolatria.

Essa é a razão pela qual as Escrituras Sagradas proíbem a pratica da idolatria, pois sendo Deus um Pai Amoroso e Zeloso, nos avisou de antemão dos males e maldições liberadas sobre os idólatras. Todos os ocultistas e satanistas sabem disso!

A idolatria é rebelião contra o verdadeiro Deus e todos os rebeldes praticantes da idolatria um dia sentirão e sofrerão a ira de Deus com a perda de sua preciosa salvação.

Vejamos um exemplo na Palavra que Deus nos deixou através do Profeta Isaías:

“Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar” (Isaías 45:20).

Hoje as imagens são feitas com gesso, metal, madeira, e até de plásticos. Realmente, nada sabem os que conduzem em procissão as imagens de “santos” e rogam a um deus que não pode salvar...

“Os que gastam o ouro da bolsa, e pesam a prata nas balanças, assalariam o ourives, e ele faz um deus (Ídolo); e diante dele se prostram e adoram, eles o tomam sobre os ombros (em andor), o levam, e o colocam no seu lugar (altar), e ali permanece; do seu lugar não se pode mover; e, se recorrem a ele, resposta nenhuma dá, nem livra alguém da sua tribulação” (Isaías 46:6-7).

Prestem bastante atenção! Não foi palavra de homem... Foi o próprio Deus Criador e Santo quem falou com o Profeta Isaías. Ordenou que escrevesse estas palavras para nossa edificação e conhecimento.

Isaías é o profeta que, além de ser considerado o maior de todos, é reconhecido como o mais evangelista do Antigo Testamento. Viveu entre 739 à 580 a.C. É o único livro do Antigo Testamento completo que chegou até nossos dias. Uma das cópias foi encontrada nas cavernas do Mar morto em 1947.

Hoje, há uma igreja que se diz cristã, mãe de todas as igrejas cristãs, mas que infelizmente, ensinas dogmas e heresias entre os povos e que toma para si toda autoridade espiritual. Suas igrejas, dioceses e catedrais estão repletas de imagens de escultura. Seus altares iluminados por velas e repletos de imagens.

Deturpam, distorcem, proíbem a leitura da Palavra de Deus e ensinam heresias em seus catecismos.

Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:31-32).

Uma das maiores afronta a Deus está na adoração a “virgem Maria”... “pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Romanos 1:25).

Maria foi bem-aventurada entre as mulheres, pois deu à luz o nosso Salvador ¾ foi mãe de Jesus homem e não a mãe de Deus, pois Ele tem existência própria.

Ela foi um instrumento nas mãos divinas para que o Senhor Jesus viesse ao mundo em forma humana, mas não é uma deusa e nem merece a nossa adoração, veneração e fé; não é a nossa salvadora, não morreu na cruz por nós, não ressuscitou dos mortos, não ascendeu ao céu (como ensinam os catecismos), nem tem o poder de intercessão ou de perdoar pecados.

Todos estes requisitos são preenchidos somente pelo Senhor Jesus Cristo.

Portanto, ela merece somente a nossa consideração e respeito. Não podemos prestar-lhe culto ou adoração, pois Maria foi uma mulher semelhante a todas as outras sobre a face da Terra e, tanto quanto elas morreu.

Jesus Cristo, sim, foi o único que morreu para nos salvar; venceu a morte, ressuscitou e vive eternamente à direita de Deus, habitando conosco em espírito, na pessoa do Espírito Santo. Só Jesus Cristo é Senhor.

Quando passamos por problemas, aflições ou necessidades é o Seu nome que invocamos, pois o Senhor Jesus é o único caminho para irmos ao Pai ( Leia João 14:6).

Quando clamamos a Deus em nome de Jesus, Ele, que está à direita do Pai, intercede por nós, pois o Pai é o Juiz que julga nossas causas e Jesus é o advogado que pede por nós (Leia João 14:12-17). Diante do pedido de Jesus, imediatamente o Pai atende e envia o Espírito Santo a nos socorrer.

Maria foi mãe de Jesus homem, pois o gerou do seu ventre, mas não de Jesus Deus, que existia antes dela (Leia Gênesis 1:26 – “Façamos...”, “... a nossa imagem...” – Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo) e veio ao mundo para salvar a todos os pecadores, dentre os quais Maria mesma se enquadra.

“Disse então Maria: a minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador...” (Leia Lucas 1:46-47).

Seguindo o exemplo dos apóstolos, hoje estudo; escrevo; e ensino a verdade sobre Jesus Cristo e o propósito de Deus para a humanidade; buscando esclarecer aos poucos interessados em investigar as Escrituras Sagradas, os principais fundamentos de Deus (que por muitos séculos foram proibidas pela Igreja Católica de serem examinadas por leigos); ora, deturpados por homens e “autoridades religiosas”, sem escrúpulos, cujo puro interesse é escravizar o povo, em busca de privilégios e enriquecimentos ilícitos.

Porém, as Escrituras afirmam: “As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (Mateus 16:18). E, segundo as Escrituras, Jesus é:

- O Autor e Consumador da fé (Leia Hebreus 12:02);
- É a Luz do mundo (Leia João 8:12);
- É o Bom Pastor (Leia João 10:11);
- O Caminho, a Verdade, e a Vida (Leia João 14:6);
- O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Leia João1:29);
- Único Senhor (Leia Atos 2:21);
- Único Salvador (Leia Atos 4:12);
- E o Único Fundamento (Leia I Coríntios 3:11).

O desejo do “Santo Império Romano” sempre foi criar “deuses e santos”; inventar “dogmas” e criar “fábulas” para sustentar as suas mentiras. Porém, basta um exame mais detalhado das Escrituras, para sabermos que esta instituição é a “Grande Meretriz” de Apocalipse 17:1-18 – A Igreja apóstata!

Que me perdoem os católicos: A verdade às vezes dói e machuca, porém, não deixa de ser verdade!

Depois da história do nascimento de Jesus e Sua visita a Jerusalém aos 12 anos, muito pouco se fala ou se diz de Maria. E, segundo relato de Mateus 13:55-56  e Marcos 6:3, ela foi mãe de pelo menos seis filhos, além de Jesus.
                                            
Leia o evangelho de João 2:3-5 ¾ “E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não tem vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto Ele vos disser”. Observe que, neste diálogo, Jesus mostra claramente que o período em que Ele estava sujeito a Maria, como filho, tinha findado. E, Jesus estava apenas iniciando Seu ministério terrestre. Outro ponto importante é o fato de Jesus, em toda Escritura, jamais ter chamado Maria de “mãe”.

Temos que entender que Maria foi somente um instrumento usado por Deus, o Criador, para gerar e manifestar em carne, Aquele que já existia desde antes a Criação do mundo (Leia João 17:24; Efésios 1:4; Apocalipse 13:8).

Que tenho eu contigo” (versículo 4). Nesta frase fica claro, portanto que Jesus rejeitou a interferência de Maria na esfera em que só Ele poderia agir como Deus.

Fazei tudo quanto Ele vos disser” (versículo 5). Esta frase põe abaixo a doutrina romana de que Maria tenha algum poder de ordem ou intercessão junto a Jesus ou Deus. Fica claro que a “reza” da “Ave Maria” inventada pelo clero romano, não tem nenhum valor teológico, uma vez que as Escrituras mostram claramente que Maria não possui nenhum poder de intercessão. Quem dera, fizéssemos tudo o que Jesus nos mandou fazer!

Leia o evangelho em Mateus 12:46-50. (também em Marcos 3:31-35; e  Lucas 8:19-21). A Família de Jesus precisava ser ensinada, embora com muito tato, que não devia tentar controlar Seu ministério público. Observamos, também, que Maria não possuía um acesso especial a Jesus. Seus próprios irmãos nem sequer acreditavam em Seu ministério (Leia Marcos 3:21; João 7:5). Ao contrário, julgavam-no desequilibrado e fora de si. Jesus deixou claro que as relações de família entre Ele, Maria e seus irmãos, não ofereciam nenhuma vantagem espiritual em particular.

Leia o evangelho de Marcos 6:1-3 ¾ A crença na virgindade perpétua de Maria surgiu muito depois dos tempos de Jesus. Em 431 d.C. Maria foi proclamada “mãe-de-Deus” e “rainha dos céus” pelo então Papa Celestino I (copiando este título de Semíramis, passando a cultuar a imagem de Semíramis e Tamuz como se fossem Maria e Jesus). Agora leia Jeremias 7:17-20 e 44:16-29.

Em 819 d.C. criaram o dogma da “assunção de nossa senhora”, era Papa Pascoal I. Uma heresia absurda que os católicos aceitaram e aceitam até os dias de hoje!

Em 1125 d.C. entre os cônegos de Lion, na França, apareceram às primeiras idéias sobre a “imaculada Conceição de Maria”, seguindo-se o início do culto à “virgem Maria”, onde foi introduzida a “oração da Ave Maria”. Ora, as Escrituras nos revelam até os nomes dos irmãos de Jesus. Tiago e Judas converteram-se após a ressurreição de Jesus e são os autores das Epístolas (cartas) que levam seus nomes. Além de José e Simão, consta mais de uma irmã. Eram filhos de Maria com José e não somente de José, como querem ensinar a cúria romana! (Leia Mateus 13:55).

Leia o evangelho em João 19:25-27 ¾ Maria estava presente à crucifixão e foi entregue por Jesus  aos cuidados de João. Não há notícias ou evidências bíblicas de Jesus haver aparecido a Maria (mãe) após Sua ressurreição. Embora aparecesse a Maria Madalena em primeiro lugar.

Leia em Atos 1:14 ¾ “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos”. É significativo que, a última vez em que se faz menção de Maria, mãe de Jesus, nas Escrituras, ela está orando entre os demais discípulos e seus filhos, já convertidos (agora crentes em Cristo), como uma humilde serva de Deus, em vez de se achar elevada acima de todos os “santos”, ou na posição de “rainha-do-céu”, como inventaram os Papas Romanos.

Veneração à Maria


A Bíblia nos adverte a adorarmos somente a Deus (Lucas 4:8). Também afirma que não existe outro mediador entre Deus e os homens senão o Senhor Jesus (Leia 1 Timóteo 2:5).


Sem poder contestar a clareza bíblica, a Igreja Romana disfarça o seu erro doutrinário, declarando que há diferença entre veneração e adoração. Assim, afirmam que adoram a Deus e que apenas veneram Maria.

No dicionário, contudo, não há essa profunda diferença inventada pelo clero romano, pois para ambas as palavras a definição é a seguinte: “reverenciar, render culto a”. Se rendemos cultos (veneramos) a alguém, na verdade, estamos adorando essa pessoa, ainda que isso seja de forma sutil e disfarçada (tão disfarçada que é feita de joelhos, ora veja!).

O catecismo romano ensina que Maria tem poder para salvar e interceder por nós, porque, segundo o catolicismo, viveu sem pecado (Todos pecaram com exceção de Jesus, diz a Bíblia – Leia Romanos 3:23 e 5:12) e é a rainha de todas as coisas. Comparemos cada uma dessas declarações com a Palavra Pura, Santa e Viva de Deus, as Sagradas Escrituras.

? Maria Salva: Segundo o catecismo romano, “pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para restauração da vida sobrenatural das Almas” (pág. 273, # 968). “Mas por sua múltipla intercessão continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna” (pág. 274, # 969).
& A Bíblia declara:
E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12);
Eu, eu sou o Senhor; e fora de mim não há salvador” (Isaías 43:11);
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).

? Maria Intercessora: “Por isso a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na igreja Católica sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira” (pág. 274, # 969)
& A Bíblia declara:
Se, todavia, alguém pecar, temos advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.” (1 João 2:1);
Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem? (Hebreus 13:6);
O Senhor dos Exércitos os protegerá” (Zacarias 9:15);
Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.” (1 Timóteo 2:5);
Por isso também pode salvar totalmente os que por Ele (JESUS) se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” (Hebreus 7:25).

? Maria, nascida sem pecado: “Ao longo dos séculos a Igreja tomou consciência de que Maria, “cumulada de graça” por Deus, foi redimida desde a concepção” (pág. 138, # 491). Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida” (pág. 139, # 493). Ora, vemos que o próprio catolicismo assume a autoria desse ensinamento, pois diz que a “igreja tomou consciência”, ou seja, decidiu declarar Maria sem pecado.
& A Bíblia declara:
Aquele que não conheceu pecado (JESUS), Deus o fez pecado por nós.” (2 Coríntios 5:21);
Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” (Romanos 3:10);
Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo (Deus) mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1 João 1:10).

? Maria, rainha de todas as coisas: “E, para que mais plenamente estivesse conforme seu Filho, Senhor dos Senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como rainha do Universo” (pág. 273, #966) Agora, procure isso nas Sagradas Escrituras? Tente achar tal mentira! Procure folha por folha, vê se encontra tal afirmação?
& A Bíblia declara: No livro do profeta Jeremias lemos que o povo de Deus havia se corrompido com os deuses pagãos, de modo que adoravam a chamada “rainha dos céus”, prática essa abominada por Deus.
Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, as mulheres amassam a farinha, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses para me provocarem a ira. Acaso é a mim que eles provocam a ira, Diz o Senhor, e não antes a si mesmos, para sua própria vergonha? (Jeremias 7:18-19);
... queimaremos incenso à rainha dos céus e lhe ofereceremos libações... (Jeremias 44:17). Agora continue lendo todo o texto até o versículo 27, o julgamento de Deus contra todos que praticaram e praticam, hoje, tal ato abominável à Deus.

Conclusão
Concluímos que, a semelhança dos títulos dados às deusas antigas e a Maria, não são coincidência, mas prova do paganismo que sempre influenciou e até mesmo domina o catolicismo. Por fim, a bíblia declara que Deus é o Senhor de Todas as coisas, e por isso somente ele deve ser exaltado.
Pelo que também Deus o exaltou (a Jesus) sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Filipenses 2:9-10).

Concluindo, Maria foi uma mulher calma, meditativa, devotada, prudente, que compartilhou dos próprios cuidados da maternidade. Nós, os convertidos à Jesus Cristo, admiramos, honramos, amamos Maria, porque foi um instrumento nas mãos de Deus. Porém, rejeitamos toda e qualquer forma de adoração, veneração e idolatria a sua pessoa. Abominamos qualquer forma de Mariolatria.

As Sagradas Escrituras nos ensina que quem adora a ídolos, seja em imagens, quadros, etc., está fazendo a vontade de Satanás; está servindo à demônios (I Coríntios 10:20). O ídolo não é nada, mas a idolatria significa entrar em comunhão com os demônios (Deuteronômio 32:17).

Tudo aquilo que não é de Deus, mesmo sendo sobrenatural, ou usado como objeto de devoção, pertence ao maligno. Confiar num “espírito protetor”, “guias” ou em “santos”, é abandonar a verdadeira adoração à Deus; é cair em idolatria, em uma falsa adoração, inspirada por poderes do Inferno (Deuteronômio 4:15-19).

Jesus chamou de bem-aventurados os pobres de espírito; os que choram; os misericordiosos; os limpos de coração, etc. (Mateus 5). Então, por ter sido chamada de bem-aventurada, Maria não ficou investida das prerrogativas de mãe de Deus, mãe da humanidade, assunta aos céus, advogada nossa, sempre virgem, imaculada, depositária de preces, rainha dos céus, trono de sabedoria, etc. (invenções do clero romano importados do paganismo). O nome de Maria é pronunciado por qualquer cristão, observando-se tudo o que a Bíblia diz sobre ela.

Afinal, “Antes bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus, e a observam.” (Lucas 11:28). Que possamos dizer as mesmas palavras de Maria, registrada no Evangelho de Lucas 1:46-47.  A minha alma engrandece ao Senhor, e o  meu espírito se alegra em Deus, Meu salvador.”

Referências Bíblicas:

Mateus 1:16,18,21 ; 2:11 ; 12:46-50 ; 13:53-56.
Marcos 3:31-35 ;  3:21 ;  6:3.
Lucas 1:26-56 ; 2:5,16,19,34,48-51 ; 8:19-21 ; 11:28.
João  2:1-5,l2 ; 7:5 ; 19:25-27.
Atos 1:14.

Que o Senhor Jesus te abençoe sempre!