domingo, 24 de fevereiro de 2013

Os Perigos da Idolatria - Parte 1

Os Perigos da Idolatria - Parte 1


INTRODUÇÃO

Todos os homens percebem que algum poder neste mundo deseja o mal, levando os homens ao mal já na juventude. Também na vida dos povos observa-se essa força oculta, que incita as nações umas contra as outras e faz esvair-se em sangue tribos em lutas cheias de ódio. 

O mal no mundo é um fato, que em nosso tempo todos experimentamos de maneira brutal. O terrorismo e a criminalidade tornam a vida tão insegura, que não nos sentimos mais seguro em nenhum lugar. 

A visão do futuro, hoje, realmente não é boa. Muitas pessoas se perguntam: O que acontecerá? Para onde leva tudo isso? A política é um caos constante. A economia está cheia de problemas. O desemprego é um constante perigo diante de nós. O que trará o futuro? Essa é realmente uma pergunta que muitas pessoas fazem repletas de medo e incertezas!

As Sagradas Escrituras diz que cada vez mais problemas e sofrimentos haverá neste mundo, porque os homens se desligaram completamente do seu Criador e querem organizar este mundo conforme sua própria vontade. E até que ponto o homem chegou com a sua própria vontade?

Ele transformou este mundo num lugar de sangue e lágrimas. E as Sagradas Escrituras nos afirmam: “O mundo inteiro jaz no maligno” (I João 5:19).

De acordo com dados científicos, um denso nevoeiro que cubra sete quarteirões com a altura de aproximadamente quatro metros, é composto de menos que um copo de água. Essa quantidade de água é dividida em aproximadamente 60 bilhões de gotículas. E mesmo assim, quando estas partículas minúsculas caem sobre a cidade ou campo, encobrem praticamente tudo. Uma visão clara só é possível quando a neblina se levanta. 

Um copo de preocupações faz exatamente a mesma coisa. Esquecemos de confiar no Criador e deixar nossos cuidados com Ele. As pequenas gotas de esquecimento caem sobre nós e submergimos sem visão.

Ter preocupações e cuidados não é incomum. Há um lugar especial reservado para aqueles cujas vidas são livres de preocupações. Chamase Cemitério. A preocupação tem sido comparada a uma cadeira de balanço. Saímos do lugar sem ir a qualquer parte.

O termo preocupação significa: “estrangulamento mental” – a condição de se estar atormentado pela ansiedade ou aflição. E as Sagradas Escrituras nos adverte: “Não andeis ansiosos de cousa alguma...” (Filipenses 4:6). 

E é justamente nestes momentos de conflitos existenciais e espirituais, que as pessoas procuram um atalho para chegar ao Criador, pois, uma vez fora do Caminho e desviados da Verdade, caem nas armadilhas das filosofias humanas e pensamentos destituídos de Vida. Assim está escrito: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o Poder de Deus...” (Mateus 22:29).

Em todos os países em que o Cristianismo é conhecido, encontramos o sinal da Cruz. Freqüentemente ela é até utilizada como um amuleto, como um objeto mágico, transformando-se assim num ídolo. A cruz em si, quer seja de madeira ou de ouro, não pode ajudar ninguém. 

No livro de Êxodo 20:3-5, o Criador nos Ordena: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque Eu, o Senhor teu Deus, Sou Deus Zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem...”. 

Estás vendo os perigos da desobediência a Deus?
 
A própria igreja romana, hoje, passa por grandes transformações, e em muitos templos as imagens estão sendo tiradas dos altares. Procuram, agora, ensinar que os santos e as imagens não devem ser adorados.
 
Alguns santos já foram até “cassados” por envolvimentos paralelos a umbanda e outros ritos de feitiçarias. O povo, entretanto, continua escravo da idolatria, superstições e tradições antigas.
 
No entanto, a igreja romana continua com os ensinos condenados pelas Sagradas Escrituras, por exemplo: “missa aos mortos” (Leia Levítico 21:1; Números 5:2; Números 9:6,10; Números 19:11; Deuteronômio 18:11; Mateus 8:21-22), entre outros muitos erros doutrinários, ensinados
ao povo. Aquele, portanto, que fala ou reza para um morto, ou o venera, comete um grave erro diante de Deus. Uma abominação ao Criador.
 
Estes são alguns pequenos erros doutrinários, entre muitos outros, ensinados e criados por homens inescrupulosos, que uma vez de posse da autoridade transitória e temporal, ousaram criar seus métodos e filosofias para agradar e desviar aqueles que não aceitam a Sã doutrina; conforme
nos afirma as Escrituras em I Timóteo 4:1 “Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão dafé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”.

E a Palavra continua nos exortando: “Pela hipocrisia de homens que falam mentiras e tem a sua própria consciência cauterizada...” (I Timóteo 4:2).

Fim da Parte 1.

Gil Corrêa - O Portal do Saber